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As melhores ações para surfar a recuperação do Ibovespa e os bancos favoritos do BBA; veja 5 destaques em Comprar ou Vender

13 jul 2024, 14:00 - atualizado em 13 jul 2024, 14:31
ações ibovespa
Os destaques de ‘Comprar ou Vender’ do Money Times na semana (Imagem: Divulgação/B3)

As carteiras recomendadas seguiram no radar dos investidores na segunda semana do mês de julho. As ações do Itaú (ITUB4) foram eleitas as favoritas dos analistas, com 16 indicações, segundo levantamento com 23 carteiras recomendadas.

Além disso, a revisão do Itaú BBA para o setor bancário e para as ações da Taesa (TAEE11) foram destaque no Money Times.

Veja as indicações dos especialistas a seguir e outros destaques da editoria ‘Comprar ou Vender’ na semana:

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5º – Banco do Brasil (BBAS3): O temor do Santander em relação aos resultados do 2T24

Apesar de otimista em relação aos resultados do Banco do Brasil (BBAS3), o Santander guarda alguns temores com os números do segundo trimestre.

Os analistas Henrique Navarro, Arnon Shirazi e Anahy Rios afirmam que alguns fatores podem levar o mercado a acreditar que o segundo trimestre foi de baixa qualidade, pressionando os papéis na bolsa.

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4º – BB (BBAS3), BTG (BPAC11), Santander (SANB11) e Banrisul (BRSR6): Apenas dois nomes têm indicação de compra pelo BBA; veja quais

Itaú BBA revisou suas preferências e promoveu quatro mudanças de rating no setor de bancos. Santander (SANB11) e Banrisul (BRSR6) foram elevados para outperfom (desempenho esperado acima da média do mercado, equivalente a “compra”), enquanto BTG Pactual (BPAC11) e Banco do Brasil (BBAS3) foram rebaixados para market perform (equivalente à neutra).

Os analistas da casa apontam que a elevação de Santander reflete o otimismo contínuo com o negócio de crédito ao consumidor e avanços internos significativos que impulsionarão o crescimento dos lucros.

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3º – ‘Dividendos atraentes’: Não faz mais sentido vender Taesa (TAEE11), diz Itaú; veja o que fazer com as ações

Itaú BBA elevou a recomendação de Taesa (TAEE11) para market perform (desempenho em linha com o mercado) e o preço-alvo de R$ 35,90 para R$ 36,70 — o que implica potencial alta de 6%. Segundo Marcelo Sá e equipe, os dividendos seguem atraentes, apesar da alta alavancagem.

Os analistas preveem um rendimento de dividendos de 6% para 2024, de 8% para 2025 e 2026 e níveis de dois dígitos após 2027. Eles afirmam que os proventos elevados são “fundamentais para o desempenho das ações, dado que 55% da base de acionistas são investidores de retalho”.

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2º – Dividendos: 10 ações para buscar retornos de até 18,13%, segundo a Daycoval

banco Daycoval não promoveu mudanças em sua carteira recomendada de dividendos para o mês de julho, tendo em vista a boa relação custo-benefício do portfólio.

As ações indicadas são BB Seguridade (BBSE3), Auren (AURE3), Copasa (CSMG3), Taesa (TAEE11), Itaúsa (ITSA4), Vivo (VIVT3), Petrobras (PETR4), CPFL Energia (CPFE3), Caixa Seguridade (CXSE3) e Cemig (CMIG4).

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1º – Hora de se expor: 23 analistas selecionam as melhores ações para surfar a recuperação do Ibovespa em julho

Ibovespa, que viveu um primeiro semestre tenebroso, com queda de 7%, a pior bolsa entre emergente, começou julho dando uma pontinha de esperança para o seu investidor. O índice já acumula alta de 1,80% em pouco mais de cinco sessões. Analistas dizem que a bolsa está barata e pode experimentar uma recuperação no próximo mês.

No diagnóstico, eles são unânimes: o fiscal e falas do presidente Lula pesaram. O primeiro sinal da crise foi o fracasso do governo em aprovar medida provisória que limitava o uso de créditos fiscais de PIS/COFINS. Depois, em alguns tweets, o presidente Lula disse que não tinha planos de cortar despesas. Isso foi o suficiente para o mercado entender que o governo iria passar o rolo compressor nas contas públicas.

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