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As melhores ações do agro nesta safra de balanços é o que mais bombou no Agro Times

31 jul 2022, 11:30 - atualizado em 29 jul 2022, 12:04
Ações de frigoríficos
As melhores ações do agronegócio nesta temporada de balanços chamam a atenção dos investidores. (Imagem: Divulgação/Marfrig)

As melhores ações do agronegócio brasileiro nesta temporada de resultados do segundo trimestre (2T22) é um dos assuntos que mais tem chamado a atenção dos investidores que acompanham o Agro Times.

Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do Agro Times na semana:

5° lugar: BRF (BRFS3) e Minerva (BEEF3) vão golear no 2T22, já JBS (JBSS3) e Marfrig (MRFG3) ficam no banco de reserva

As expectativas do Santander para as quatro ações de frigoríficos listados na Bolsa brasileira são mistas.

De um lado, a Minerva Foods (BEEF3) segue como a ação predileta do banco, dado o ciclo de gado mais positivo no Brasil.

BRF (BRF3) é outra ação que o Santander espera surpresas positivas no curto prazo, também ancorado em margens de proteína animal melhores.

Por outro lado, JBS (JBSS3) e Marfrig (MRFG3) devem apresentar redução de suas margens nas operações de bovinos nos Estados Unidos, com o banco as deixando de escanteio.

✍️REPORTAGEM: LUCAS EURICO SIMÕES

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4° lugar: Suzano (SUZB3), Klabin (KLBN11) e Dexco (DXCO3): Uma delas pode saltar 72% em até um ano, diz Santander

Suzano (SUZB3), Klabin (KLBN11) e Dexco (DXCO3) estão prestes a divulgar balanços do segundo trimestre (2T22). E somente uma das ações de papel & celulose tem potencial de valorização de 72% em até 12 meses, segundo o Santander.

De modo geral, o mercado de celulose teve um respiro durante o trimestre passado, com o preço da fibra longa saltando 25% na China a US$ 163 por tonelada, de acordo com a consultoria finlandesa Foex.

As companhias devem realizar no 2T22 preços de celulose na faixa de US$ 750 por tonelada, ao passo que o s preços da commodity no spot estão em US$ 863 por tonelada.

Entre as três ações brasileiras de papel & celulose, a que ostenta maior potencial de alta é a Suzano, que só conta com os riscos de uma menor demanda por celulose e a valorização do real ante o dólar.

✍️REPORTAGEM: LUCAS EURICO SIMÕES

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?3° lugar: Klabin (KLBN11) paga R$ 400 milhões em dividendos

Klabin (KLBN11) vai pagar R$ 399 milhões em dividendos, valor que corresponde por ação a R$ 0,07251721508 e por Unit a R$ 0,36258607540, disse a empresa nesta quarta-feira (27).

O pagamento dos proventos será feito em 11 de agosto e as ações passam a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de 2 de agosto, de acordo com a companhia.

Como regra geral, sobre dividendos não há incidência de Imposto de Renda.

O anúncio de pagamento de proventos é feito após a empresa divulgar o balanço do segundo trimestre, em que reportou lucro líquido de R$ 975 milhões no 2T22, alta de 35% na base anual.

✍️REPORTAGEM: KAYPE ABREU

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?2° lugar: Coopercitrus compra revenda e acirra disputa em momento de consolidação do setor

Coopercitrus, maior cooperativa agrária brasileira em número de associados, comprou as operações com insumos da Tamburi Agronegócios, em Goiás, e acirra a disputa pelo cliente no momento em que muitos grupos nacionais e multinacionais consolidam aquisições nas regiões mais cobiçadas de grãos do Brasil.

O valor da transação não foi informado.

A revenda de defensivos, adubos, fertilizantes e sementes da Tamburi, sediada em Nova Crixás, somou mais de R$ 62 milhões, alcançando 37 cidades e com carteira de clientes abrangendo 160 mil hectares.

✍️REPORTAGEM: GIOVANNI LOREZON

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?1° lugar: Soja: Novo fertilizante fosfatado aumenta a produtividade no agronegócio

Fertilizantes
Novo fertilizante incrementa em até 400% comprimento de raízes da soja. (Imagem: Reuters/Adriano Machado)

Brasil está prestes a produzir muito mais soja. Uma parceria entre instituições brasileiras e uma alemã resultou no desenvolvimento de uma nova classe de fertilizantes multifuncionais.

Os pesquisadores conseguiram criar um material único, à base de enxofre, rejeito da indústria do petróleo, para liberação controlada de uma fonte de fosfato oriundo de resíduos urbanos, a estruvita.

O fertilizante inteligente e ecológico, de liberação lenta, foi capaz de aumentar a biomassa da soja, comparado a sistemas convencionais de adubação fosfatada.

✍️REPORTAGEM: LUCAS EURICO SIMÕES

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