As elétricas favoritas de JP Morgan e Ágora; veja 5 destaques em Comprar ou Vender

As elétricas favoritas de JP Morgan e Ágora foram destaque no Money Times nesta semana.
Veja os destaques na editoria ‘Comprar ou Vender?’ a seguir:
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Não é a Taesa (TAEE11) e nem a Engie (EGIE3): A elétrica com maior retorno de dividendos da Ágora
Distante das elétricas mais baladas da bolsa, como Taesa (TAEE11), Auren (AURE3) ou Engie (EGIE3), a CPFL (CPFE3) ganhou a preferência de analistas da Ágora Investimentos para lucrar com dividendos.
De acordo com a corretora, a empresa, controlada pela chinesa State Grid, possui alta qualidade, enquanto as operações parecem saudáveis, gerando fluxo de caixa e dividendos atrativos para investidores em busca de renda.
Setor elétrico: O que comprar e vender, segundo JP Morgan
O JP Morgan reavaliou as suas recomendações de ações no setor elétrico, sem deixar nenhuma posição neutra.
Dentre os 18 nomes que fazem parte da cobertura do banco, metade ficou com a classificação “compra” e quatro se destacaram: Equatorial (EQTL3), Sabesp (SBSP3), CPFL (CPFE3) e Copel (CPLE3).
CMIG4, AURE3 e SAPR4: Dividendos vão secar? JPMorgan elenca motivos para vender ações
O JPMogan revisitou o setor elétrico e de saneamento e fez mudanças importantes.
A notícia ruim vai para Cemig (CMIG4) e Auren (AURE3), que sofreram corte duplo, passando de compra para venda, além da Sanepar (SAPR4), que passou de neutra para venda.
10 small caps com potencial de alta de até 117% para ter na carteira em março, segundo a XP Investimentos
A XP Investimentos realizou quatro movimentações em sua carteira recomendada de small caps para março, adicionando ao portfólio Direcional (DIRR3) e C&A (CEAB3), reduzindo a exposição de Iochpe-Maxion (MYPK3) e removendo PetroReconcavo (RECV3).
Banco do Brasil (BBAS3): Itaú BBA liga sinal amarelo para dividendos
O Banco do Brasil (BBAS3) é o grande vencedor entre os bancões até agora. BBAS3 subiu 16%, enquanto Itaú (ITUB4) teve alta de 6%, Santander (SAMB11) 7% e Bradesco (BBDC4) está no zero a zero.
Isso, porém, não foi suficiente para fazer o Itaú BBA mudar de ideia sobre os papéis da estatal. A corretora manteve a recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 30, potencial de alta de 11%. Segundo os analistas, o cenário desafiador, com piora da inadimplência e crescimento menor, deverá continuar em 2025.