As ações da MGLU3 e o cancelamento da PETR4; veja os destaques no aniversário de SP
O que fazer com as ações da Magazine Luiza (MGLU3), depois da disparada de 60% no último mês, e o cancelamento da operação da Petrobras (PETR3;PETR4) são os destaques corporativos nesta quarta-feira (25).
Os papéis da MGLU3 dispararam 60% em pouco mais de 20 dias. Até o momento, o papel lidera a alta do Ibovespa (IBOV) em janeiro.
Segundo analistas que conversaram com o Money Times, o motivo da valorização é simples: investidores migraram da Americanas para a companhia.
Para Leandro Petrokas, diretor de research da Quantzed, o mercado está entendendo que a MGLU3 vai ganhar o market share (participação de mercado) da AMER3, “uma vez que são concorrentes diretos, principalmente no e-commerce“.
Veja o que fazer com as ações da varejista.
Petrobras (PETR4)
A Petrobras encerrou o processo competitivo para a venda integral da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN-III), conforme anunciou na última terça-feira (24).
O processo de desinvestimento estava em curso de fase vinculante, com potenciais compradores recebendo orientações para a realização de due diligence e para envio das propostas vinculantes.
A petroleira afirmou que avaliará agora os próximos passos relacionados ao desinvestimento do ativo, alinhando com o plano estratégico vigente para 2023-2027.
Itaú (ITUB4)
O Itaú Unibanco (ITUB4) classificou nesta terça-feira como “leviana” a tentativa de atribuir aos bancos a responsabilidade sobre as práticas contábeis irregulares da Americanas (AMER3).
O comunicado foi uma resposta à nota dos acionistas de referência da varejista.
Na primeira manifestação pública sobre os problemas contábeis envolvendo a varejista, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto (Beto) Sicupira afirmaram que jamais ter conhecimento de quaisquer manobra contábil.
Na última terça-feira (14), o Itaú afirmou que a elaboração e aprovação das demonstrações financeiras que espelhem a realidade da companhia são responsabilidade única e exclusiva da administração da empresa, “e sem nenhuma influência dos bancos ou outros credores”.
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