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Arezzo: exposição da marca premium no varejo brasileiro tem chance de crescer, afirma BTG

31 out 2019, 11:27 - atualizado em 31 out 2019, 11:27
Arezzo
A recomendação do BTG para as ações da companhia é de compra, com preço-alvo de R$ 58 (Imagem: Gustavo Kahil/Money Times)

O BTG Pactual (BPAC11) afirmou que continua vendo a Arezzo (ARZZ3) como um veículo premium atrativo a ser exposto para o setor varejista brasileiro a longo prazo.

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Ainda que a performance trimestral da companhia traga menos gatilhos para um cenário de curto prazo, os analistas Luiz Guanais e Gabriel Savi estão otimistas com a presença da marca.

“Nossa perspectiva positiva é baseada na performance resiliente da Arezzo no mercado local (reforçada pela recente oportunidade anunciada com a Vans), no potencial do e-commerce e, especialmente, nas operações dos Estados Unidos”, comentaram.

A atuação da Arezzo no e-commerce também tem grande potencial, na avaliação do banco.

“No fim do terceiro trimestre, a Arezzo anunciou que 424 de 715 lojas estavam qualificadas para operar via ‘clique e retire’, 148 para receber pedidos de despacho, 560 para vendas remotas e 556 para operar por meio de ‘prateleiras infinitas’, em que clientes podem comprar online produtos que normalmente não estão disponíveis nos estabelecimentos”, destacaram os analistas.

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A recomendação do BTG para as ações da companhia é de compra, com preço-alvo de R$ 58.

Resultado operacional

O lucro líquido da Arezzo teve alta de 2,3% no terceiro trimestre, totalizando R$ 41,1 milhões.

A receita líquida chegou em R$ 440,9 milhões, crescimento de 7,4% ante o mesmo período do ano passado. O e-commerce avançou 27,6%, passando a representar 11,9% do total no mercado interno.

O Ebitda, que mede o lucro operacional da companhia, foi de R$ 73,1 milhões. A margem apresentada ficou em 16,6%.

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A margem da operação no Brasil aumentou 210 pontos-base, de 19,6% para 21,6%.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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