Apple (AAPL) entra para a lista de gigantes da tecnologia com medo da recessão
Seguindo a mesma linha de outras gigantes da tecnologia, a Apple (AAPL) vai reduzir as contratações e gastos em 2023, diante de um cenário de possível recessão, segundo pessoas com conhecimentos sobre o assunto.
A Bloomberg divulgou que as fontes não quiseram se identificadas, mas afirmaram que as medidas não afetarão todos os setores da empresa e a decisão foi tomada por cautela em meio à um período de incertezas econômicas.
Apesar disso, a Apple segue com um planejamento agressivo de lançamentos para 2023.
Impacto nas ações da Apple
Na segunda-feira (18) Wall Street fechou em queda, depois que os papéis de bancos devolveram ganhos de mais cedo e as ações da Apple recuaram após um relatório apontar que a empresa planeja desacelerar o crescimento de contratações e gastos no próximo ano.
Nesta terça (19), as ações da Apple ensaiavam retomada, em alta de 0,2% depois de queda de 2% na sessão anterior.
Os mercados internacionais tentam se firmar no campo positivo, após os temores de recessão voltarem a pesar nas bolsas de Nova York ontem.
O anúncio na redução das contratações sugere uma desaceleração no mercado de trabalho dos Estados Unidos está a caminho, elevando os riscos de perda de tração da economia americana.
Em meio à possível recessão, Apple se mantém líder
Apesar disso, a Apple se mantém na liderança mesmo com queda do mercado de smartphones, segundo a Reuters, com o iPhone 13 mantendo suas vendas. A empresa espera que os resultados do iPhone 14 sejam ainda melhores.
Os resultados do terceiro trimestre da empresa serão divulgados no dia 28 de julho.
Até o final de 2022, a Apple ainda planeja anunciar novos modelos do iPhone, MacBook e Apple Watch, bem como lançar um novo alto-falante HomePod, entre outros.
Outras gigantes de tecnologia e o medo da recessão
A Apple se uniu a outros grandes nomes, como o Google, Snap e Lyft, que em maio também anunciaram desaceleração.
A Microsoft (MSFT34) também anunciou que fechará algumas posições e a Tesla (TSLA), empresa de Elon Musk, passou por uma rodada de demissões.
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