Carreiras

Após captar R$ 8 milhões, startup Ramper busca 25 novos talentos na área de TI

17 maio 2021, 15:20 - atualizado em 17 maio 2021, 15:29
Ramper
O reforço no time de tecnologia é um dos investimentos programados a partir da recém captação de R$ 8 milhões levantada junto à gestora de venture capital DOMO Invest (Imagem: Divulgação/Ramper)

Principal plataforma de prospecção digital de vendas do Brasil, a Ramper acaba de anunciar a abertura de 25 novas vagas de emprego para o time de TI.

A startup conta com posições para desenvolvedores, além de profissionais especializados em coordenação técnica e testes automatizados (QA), entre outros cargos.

Atualmente com 50 colaboradores no total, a empresa pretende dobrar o tamanho da equipe até o 1º trimestre de 2022.

O reforço no time de tecnologia é um dos investimentos programados a partir da recém captação de R$ 8 milhões levantada junto à gestora de venture capital DOMO Invest e acompanhada pelo fundo Smart Money Ventures.

Para atrair esses novos talentos, a Ramper aposta principalmente em seu ambiente saudável e colaborativo, pautado no incentivo ao protagonismo e autonomia dos colaboradores, diferentemente de grandes organizações que costumam, em sua maioria, engessar a criatividade dos profissionais.

“Temos um turnover muito baixo, principalmente no time de produto e tecnologia. Esse cenário é reflexo de uma cultura organizacional voltada ao bem estar dos funcionários e transparência dos resultados da empresa, assim como das iniciativas estratégicas de cada área”, informa Rafael Alvares, CTO da startup

“Contamos com processos que fomentam a colaboração, troca de conhecimento e abertura a qualquer tipo de debate. Além disso, a empresa realiza um sólido acompanhamento de carreira por meio de feedbacks one to one”, completa Alvares.

Os interessados em se candidatar às vagas devem contar com experiência em utilização de novas tecnologias como, por exemplo, Microsserviços, Serverless, AWS, Bancos relacionais e não relacionais, entre outras habilidades técnicas.

Para as vagas de coordenação técnica é preciso ter ainda conhecimento técnico para conversar com o time na mesma língua e ajudá-los no crescimento e desenvolvimento profissional.

Já os desenvolvedores devem dispor de habilidade e segurança para a criação de novos projetos e de argumentação sobre soluções técnicas (não precisa ser necessariamente um sênior).

Enquanto o foco das contratações para as vagas de QA está em pessoas que possuam experiência no desenvolvimento de processos de qualidade desde o início de um projeto — atuando em conjunto com o product owner (PO) na formulação das histórias, próximo dos desenvolvedores durante a execução das atividades e com devops nas etapas finais de validações automatizadas, presentes nos pipelines dos projetos.

Atualmente a área de tecnologia da Ramper possui processos de qualidade em diversas etapas do ciclo de desenvolvimento como code review e aprovação de pull requests com número mínimo de aprovadores, pipeline CI/CD automatizado, ambientes segregados (desenvolvimento, testes e produção), entre outras boas práticas.

As inscrições podem ser realizadas no site — https://www.ramper.com.br/vagas-tecnologia.

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Porque vale a pena atuar na Ramper?

A startup é capaz de escalar os negócios B2B sem perder a humanização na relação comercial (Imagem: Reprodução/Ramper)

Fundada em 2017, a Ramper se destaca no mercado pela sua plataforma de prospecção digital, capaz de escalar os negócios B2B sem perder a humanização na relação comercial.

Quando a companhia entrou no mercado, os times de vendas dessas organizações perdiam cerca de 60% do tempo com atividades manuais e repetitivas de baixo valor, como a busca por contatos, ligações frias e envio de e-mails de apresentação, o que implicava em vários problemas para as empresas, como baixa motivação e alto turnover dos membros do time.

“Quando iniciamos, existiam alguns players no mercado com foco em sistematizar o processo de prospecção, o que atenua a dor, mas não resolve o problema”, explica Ricardo Corrêa, CEO da Ramper

“Entendemos que o caminho é digitalizar, pois nosso propósito é que os vendedores sejam tão estratégicos quanto outros profissionais que já tiveram sua carreira digitalizada, como os de marketing e engenharia”, conclui Corrêa.

O produto é fruto de experiências passadas do empreendedor, que liderou uma agência de marketing durante cinco anos e conheceu a fundo as necessidades de centenas de empresas B2B.

Ao notar a diminuição dos negócios nos anos de 2015 e 2016, ele quebrou uma regra do próprio segmento: ir à caça de novos clientes de forma ativa e manual. A busca se mostrou efetiva, mas o processo exigia um enorme empenho homem/hora.

Para solucionar a questão, decidiu criar uma plataforma para automatizar o processo de prospecção, dando origem ao Ramper que, a partir de 2017, tornou-se o seu único negócio.