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AO VIVO: Powell justifica pausa no ciclo de corte de juros nos EUA; acompanhe

29 jan 2025, 16:07 - atualizado em 29 jan 2025, 16:07
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(Imagem: Kevin Dietsch/Pool via REUTERS)

O presidente do Federal ReserveJerome Powell, concede entrevista coletiva nesta quarta-feira (18), após o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) manter os juros de referência dos Estados Unidos (EUA) estáveis.

A Fed Funds rate segue no intervalo de 4,25% a 4,50% ao ano. A manutenção já era esperada pelo mercado.

A expectativa quanto ao discurso de Powell fica para possíveis indicações sobre o futuro da política monetária, apesar de o Fomc ressaltar, na nota, que monitorará as implicações das informações recebidas na perspectiva econômica para tomar as próximas decisões.

No último dot plot com as projeções dos membros da autarquia para a taxa, a mediana das previsões indicava que os juros fechariam 2025 em 3,9%.

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Veja os destaques da fala de Powell

Selic a 13,25%: Como o Ibovespa, os juros futuros e o dólar devem reagir ao Copom

Na primeira reunião de Gabriel Galípolo como presidente do Banco Central, o Comitê de Política Monetária (Copom) não trouxe surpresas e elevou a taxa básica de juros, a Selic, em 1 ponto percentual, para 13,75% ao ano. A decisão foi unânime.

Também, como o sinalizado na reunião anterior, o colegiado já deixou contratada uma nova alta de 1 ponto percentual na próxima reunião — levando a Selic para 14,25% em março.

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IBM (IBMB34) supera estimativas de lucro apoiada em unidade de software

A IBM (IBMB34) superou as estimativas dos analistas para o lucro do quarto trimestre de 2024 (4T24), divulgado nesta quarta-feira (29). O resultado foi impulsionado pela demanda em sua unidade de software, que possui alta margem, à medida que as empresas aumentaram os gastos com tecnologia.

As ações da IBM chegaram a registrar alta de 10% no after market em Nova York, após a divulgação dos números.

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Ações da Microsoft (MSFT34) caem com maiores gastos e crescimento abaixo do esperado do Azure

A Microsoft (MSFT34) reportou nesta quarta-feira (29) um crescimento mais lento do que o esperado para a sua unidade de computação em nuvem Azure, embora tenha superado as estimativas para a receita no trimestre encerrado em dezembro de 2024 como um todo e ampliado o uso de seus serviços de nuvem para inteligência artificial.

A receita da unidade Azure registrou um crescimento de 31% no trimestre, abaixo das estimativas da Visible Alpha de 31,8%.

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Meta (M1TA34) prevê receita abaixo das estimativas no primeiro trimestre de 2025 (1T25)

A Meta (M1TA34) projetou nesta quarta-feira (29) que sua receita do primeiro trimestre de 2025 (1T25) ficará abaixo das estimativas dos analistas de Wall Street. Este seria um sinal de que as apostas em ferramentas caras baseadas em inteligência artificial estão com dificuldades para atrair mais dólares em publicidade digital às suas plataformas.

A empresa espera uma receita trimestral entre US$ 39,5 bilhões e US$ 41,8 bilhões, contra estimativa média dos analistas de US$ 41,72 bilhões, de acordo com dados compilados pela LSEG.

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Analistas projetam ajustes no trecho curto da curva de juros na quinta-feira pós-Copom

O comunicado e a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central vieram de modo geral dentro do previsto, segundo profissionais ouvidos pela Reuters, mas é de se esperar ajustes de taxas na curva de juros brasileira na quinta-feira, em especial nos vértices com prazos mais curtos.

Para alguns analistas as taxas curtas tendem a cair no dia seguinte ao Copom, mas outros veem motivos para altas.

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‘Ainda há trabalho a ser feito, mas não faz sentido o BC já se comprometer com novas altas’, diz economista do BV

O Banco Central (BC) ainda tem muito trabalho a ser feito para controlar a inflação, mas não faz sentido ele se comprometer com novas altas na taxa de juros neste momento, disse o economista Carlos Lopes, do Banco BV, no programa do Money Times, Giro do Mercado.

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Melnick (MELK3) fecha aquisição de 25% de empreendimento da Even (EVEN3) de R$ 700 milhões em VGV

A construtora Melnick (MELK3) anunciou a aquisição de 25% de um empreendimento imobiliário da Even (EVEN3) em São Paulo, com um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 700 milhões. Não foram fornecidos mais detalhes pelas duas companhias. Leandro Melnick, diretor presidente da Melnick, é também conselheiro da Even.

XP: Comunicado continuou cauteloso, mas dentro do esperado

Para os economistas da XP, Caio Megale, Rodolfo Margato e Alexandre Maluf, o comunicado do Copom veio dentro do esperado, mas ainda cauteloso.

Para eles, a decisão de hoje, assim como os indicadores econômicos recentes, são compatíveis com o cenário da XP, de que a taxa Selic terminal atingirá 15,50% em junho, após aumentos de 1,00 – 0,75 – 0,50 p.p. nas próximas três reuniões do Copom.

“Caso a desaceleração econômica se intensifique, o Comitê poderá optar por interromper o ciclo de aperto monetário um pouco antes do nosso cenário”, escreveram os economistas em nota.

Telefônica Brasil (VIVT3) convoca assembleia para votar grupamento e posterior desdobramento de suas ações

A Telefônica Brasil (VIVT3) propôs o agrupamento de 40 ações para uma, seguido de um desdobramento de uma para 80 ações, sem alteração no valor do capital social da companhia, segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta quarta-feira (29).

Segundo a companhia, a proposta busca aumentar a liquidez das ações e otimizar a formação de seu preço, ampliando o volume de papéis negociados e ajustando sua cotação. A operação será submetida a uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) marcada para o dia 13 de março.

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Entrepay: Alta da Selic impõe desafios significativos ao setor produtivo e ao consumo interno

Márcio Saito, CFO da Entrepay, avalia que a alta da Selic já era esperada. “Esse movimento faz parte de esforços para combater a inflação persistente, mas acaba por impor desafios significativos ao setor produtivo e ao consumo interno”, disse.

Segundo ele, o impacto dos juros é relevante para os meios de pagamento. “Com o crédito mais caro, soluções que priorizam eficiência e custo reduzido ganham destaque. O PIX, consolidado como uma ferramenta estratégica, deve continuar sua expansão, especialmente por facilitar transações de forma prática e sem custos significativos.”

SulAmérica Investimentos: Comunicado do Copom foi dovish a mercado e não deve ajudar a conter a desancoragem das expectativas

Para Natalie Victal, economista-chefe da SulAmérica Investimentos, o comunicado da decisão do Copom foi “dovish”. “O comunicado de hoje não deve ajudar a conter a desancoragem das expectativas em curso”, disse.

“O BC já incluiu atividade como risco baixista, colocou tarifas como risco baixista, veio com uma projeção de inflação na parte mais baixa das expectativas de mercado, retirou o plural da sinalização sem dar a entender que alta é o movimento mais provável em maio. A sensação que fica é que a autoridade monetária já está pensando nas defasagens de política monetária”, afirma Victal.

A SulAmérica mantém a projeção de Selic a 15%, no pico desse ciclo.

RB Investimentos: A estratégia adotada pelo Banco Central, de manter a comunicação aberta, parece acertada

Para Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, a decisão do Banco Central de não dar um guidance “parece acertada para adotar um tom mais hawkish sem precisar cravar os próximos passos”.

“A principal incerteza estava no que o Banco Central indicaria para os meses seguintes, e a decisão foi manter o discurso mais aberto, destacando que o tamanho total do ciclo ainda não está definido e será guiado pelo compromisso de convergência da inflação à meta”, diz Cruz.

Na visão dele, o que a equipe econômica fará daqui para frente “será crucial”. “Caso apresentem medidas concretas, isso pode aliviar a necessidade de o Copom subir os juros a níveis ainda mais altos.”

Gleisi Hoffmann: Novo aumento da Selic é péssimo para o país e que “não restou muita alternativa” para Galípolo

A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, afirmou que a alta da Selic, para 13,25% ao ano, “é péssimo para o país e não encontra qualquer explicação nos fundamentos da economia real”.

“Vai tornar mais cara a conta da dívida pública, sufocar as famílias endividadas, restringir o acesso ao crédito e o crescimento da atividade econômica. Nem mesmo os agentes do mercado acreditam na apregoada eficácia antiinflacionária da política contracionista que foi imposta ao país”, escreveu Hoffmann na rede social X, antigo Twitter.

“Neste momento sabemos que não resta muita alternativa ao novo presidente do BC, Gabriel Galípolo. Restam desafios para reposicionar as expectativas do mercado e a orientação da instituição que dirige”, acrescentou.

Abrainc: Aumento da Selic agrava custos e inibe investimentos

Para a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), a decisão do Copom de levar a Selic para 13,25% ao ano “agrava os desafios econômicos, encarece o crédito, desestimula investimentos e pressiona o orçamento de empresas e famílias”.

“Além de restringir o crescimento do país, os juros elevados tornam a dívida pública ainda mais onerosa – cada ponto percentual de alta na Selic adiciona cerca de R$ 48 bilhões ao seu custo anual”, diz em nota.

A Abrainc ainda acrescentou que o impacto sobre as empresas também é enorme, o que pode resultar em demissões e aumento do desemprego.

Inter: Política monetária perdeu potência e queda da inflação depende mais do controle dos gastos

Em meio à forte expansão fiscal dos últimos dois anos, a política monetária perdeu potência e a queda da inflação hoje depende muito mais do controle dos gastos públicos e o consequente desaquecimento da demanda, diz Rafaela Vitoria, economista-chefe do Inter.

Apesar do choque de juros significativo em curso, a inflação deve seguir acelerando nesse começo de 2025. “Esperamos um pico de 5,6% para o IPCA em agosto, fechando o ano em 5,1%”.

A expectativa do Inter é de que a Selic chegue a 15% no final do ciclo, um juro real próximo de 10% e ainda assim sem expectativa de convergência rápida da inflação para a meta.

“De fato, mesmo a recente revisão de alta de juros pelo mercado não foi suficiente para ancorar as expectativas, que seguem em alta desde dezembro”.

GCB Investimentos: O tom mais “duro” adotado é necessário neste momento com m que a política fiscal mais “frouxa” tem limitado a eficácia da política monetária

Para o estrategista-chefe da GCB Investimentos, Lucas Constantino, o tom mais ‘duro’ adotado no comunicado da decisão do Copom é “necessário” neste momento em que a política fiscal “mais frouxa” tem limitado a eficácia da política monetária.

“O aumento das incertezas domésticas nos últimos meses, refletido na recente piora do balanço de riscos e preocupações com a inflação brasileira, levou o Banco Central a seguir o que havia sinalizado na reunião anterior do Copom”, disse o estrategista-chefe.

Ele ainda afirma que espera uma postura cautelosa do Banco Central, com as próximas decisões conforme a evolução do panorama, dos indicadores e das expectativas do mercado.  “Caso o cenário adverso persista, podemos ver a taxa Selic acima de 15,0% a.a. ainda neste primeiro semestre.

Oryx Capital: Copom deve enfrentar pressão para conter novos aumentos na Selic

O Copom deve enfrentar pressão para conter novos aumentos na Selic, que impactam negativamente o desempenho da economia, avalia Luiz Arthur Fioreze, economista da Oryx Capital.

Isso porque os juros são utilizados como taxa de desconto dos ativos — ou seja, quanto maior a taxa de juros, menores os preços dos ativos, como ações, títulos públicos prefixados e imóveis.

Além disso, a Selic mais alta reduz a atividade econômica, o que deve ser um dos principais pontos de incômodo para o governo federal, que já enfrenta dificuldades de comunicação em relação a medidas como o Pix e pode buscar uma espécie de revanche por meio de um PIB mais forte.

Ao elevar os juros para 13,25% ao ano, o Copom reforçou sua preocupação com a inflação persistente e as expectativas desancoradas para 2025 e 2026.

A decisão também buscou reafirmar a credibilidade do Banco Central  neste início de mandato do novo presidente da instituição, Gabriel Galípolo, que ainda precisa demonstrar ao mercado sua autonomia em relação ao governo.

WMS Capital: Roberto Campos Neto fez ‘bem’ o dever de casa

Para Marcos Moreira, sócio da WMS Capital, a decisão do Copom veio em linha com esperado, visto que a alta de 1 ponto percentual já estava contratada.

“Na verdade podemos considerar que a alta de juros em dezembro foi de 3%, parcelada em três vezes: dezembro, janeiro e março, ou seja, Roberto Campos Neto fez bem o dever de casa, visto que o cenário se deteriorou muito no último trimestre”, diz Moreira.

Na avaliação dele, a Selic deve atingir 15,50% ainda nesta ano, com a permanência das expectativas de inflação ainda desancorada, para  “efetivamente começar a ter impacto na atividade econômica, no mercado de trabalho e, consequentemente, na inflação”.

“O único fator capaz de mudar esse cenário seria realizar ajustes estruturais que possibilitassem o reequilíbrio das contas públicas para frear o crescimento do déficit”, acrescenta.

The Hill Capital: Copom acertou em deixar a porta aberta para novos ajustes na Selic

O Copom acertou em deixar a porta aberta para novos ajustes na Selic, diz Marcelo Bolzan, estrategista de investimentos, planejador financeiro e sócio da The Hill Capital. Os diretores confirmaram mais uma alta de 1 p.p. na taxa em março, mas não deram guidance para as reuniões seguintes.

“Vale destacar que a magnitude do ciclo total, a Selic terminal, vai depender da dinâmica da inflação. Ou seja, eles vão deixar a porta aberta e, conforme evoluir a inflação, vão ajustando a Selic. É o cenário mais correto mesmo, na minha opinião”.

Bolzan diz que a postura do Comitê foi positiva pois “muita coisa pode acontecer depois de março”.

“O comunicado manteve o tom hawkish do último com uma decisão mais do que esperada pelo mercado”.

Corano Capital: Galípolo fez o que era esperado e o necessário

Na avaliação do economista da Corano Capital, Bruno Corano, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, “fez o que era esperado”. O Copom elevou a Selic para 13,25% e indicou uma nova alta de ponto percentual próxima reunião — seguindo o guidance dado em dezembro.

“A questão agora é se perguntar até onde o aumento de juros vai ser capaz de conter os ânimos e resolver algo que inevitavelmente cabe ao fiscal”, diz Corano.

Andbank: Copom mostra que as coisas ‘não estão indo bem’, mas se mostra disposto a reagir

O comunicado do Copom que elevou a Selic em 1 p.p. na primeira reunião de 2025 mostra que “as coisas não estão indo bem” nem no cenário doméstico nem no externo, diz Fernando Bresciani, analista de investimentos do Andbank.

Em reação, o Comitê se mostra disposto a fazer algo para contornar a volatilidade.

“Eles comentaram o panorama do mercado externo, que segue desafiador, além do aumento da inflação, a desancoragem em relação à meta, e os cenários aqui que jogam uma inflação mais alta para 2025 e 2026, mesmo sabendo que esse juro pode ser recessivo”.

O comunicado, segundo Bresciani, veio “mais ou menos em linha com o esperado” pelo mercado.

ASA: Comunicado do Copom foi de neutro para dovish

O economista do ASA, Leonardo Costa, avalia que o comunicado do Copom da reunião de janeiro foi de neutra para dovish.

“Uma leitura possível é que houve piora grande das expectativas (especialmente mais longas) e da inflação corrente para deixar tão aberto as decisões depois de março, tornando o texto mais dovish”, diz.

O colegiado segue indicando um cenário desafiador, com desancoragem das expectativas de inflação e preços em patamares mais elevados, além do hiato positivo.

 

Ativa Investimentos: o BC tenta se desamarrar de novas altas robustas, mas reitera o firme compromisso com meta de inflação

Para o economista-chefe da Ativa Investimentos, Étore Sanchez, a decisão do Copom em elevar os juros em 1 ponto percentual, para 13,25%, foi um “não-evento”, já que o guidance foi mantido.

Segundo ele, o BC não sustentou, no comunicado, mais duas rodadas de alta na Selic, “diferentemente do que alguns agentes esperavam”.

“Assim, em tese, o BC tenta se desamarrar de novas altas robustas, mas ainda reitera o firme compromisso com o regime de metas de inflação. O que acabou ficando desalinhado com a ação dovish e o discurso hawkish foram as expectativas condicionais da autoridade”, diz Sanchez.

A Ativa reiterou a projeção de que a Selic deve atingir 15% neste ano, com alta de 1 p.p. na reunião de março, seguidas de uma elevação de 0,50 p.p e uma residual de 0,25 p.p.

Selic a 13,25%: Quanto rendem R$ 5 mil por um ano na poupança, Tesouro Direto, LCI e CDB

Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou nesta quarta-feira (29) a primeira decisão do ano sobre a taxa Selic. O colegiado do Banco Central optou pelo aumento de 1 ponto percentual. Desta forma, o BC segue o guidance projetado no final do ano, sinalizando ainda um maior aperto monetário.

A alta vem diante das expectativas de uma inflação desancorada, com a desvalorização do real frente ao dólar e um aperto do mercado perante ao governo com relação à política fiscal.

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Petrobras (PETR4) diz que reservas provadas atingiram 11,4 bilhões de barris de óleo equivalente ao final de 2024

A Petrobras (PETR4) informou nesta quarta-feira que suas estimativas de reservas provadas de óleo, condensado e gás natural resultaram em 11,4 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) em 31 de dezembro de 2024, segundo critérios da SEC.

A estatal acrescentou em fato relevante que, deste total, 85% são de óleo e condensado e 15% de gás natural.

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Copom confirma mais uma alta de 1 p.p. na Selic, mas ‘deixa porta aberta’ para além de maio

Após elevar a Selic em 1 ponto percentual (p.p.) pela segunda vez seguida, o Comitê de Política Monetária (Copom) reforçou o guidance da reunião passada que indicava mais uma alta similar na taxa na reunião de março. No entanto, os diretores ‘deixaram a porta aberta’ quanto a novos ajustes a partir de maio.

Nesta quarta-feira (29), o Comitê optou unanimemente por aumentar a taxa de juros para 13,25% ao ano.

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Dividendos de até 21,25%: Petrobras (PETR4), CSN Mineração (CMIN3) e mais 5 ações pagam acima da Selic de 13,25%

Sete ações pagam dividendos acima da nova taxa Selic de 13,25% ao ano, de acordo com levantamento da consultoria financeira Elos Ayta, a pedido do Money Times. A Petrobras (PETR4; PETR3) lidera a lista.

Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa básica em 1 ponto percentual nesta quarta-feira (29). A alta é a segunda de três do mesmo patamar indicadas pela autarquia no final do ano passado.

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Copom segue o guidance e eleva Selic em 1 p.p., a 13,25% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em 1 ponto percentual (p.p.) na reunião desta quarta-feira (29), em decisão unânime. A taxa básica de juros saiu de 12,25% para 13,25% ao ano — o maior patamar desde setembro de 2023.

Na reunião passada, o Comitê também elevou a taxa em 1 p.p. e, inclusive, antecipou mais duas altas da mesma magnitude em cada uma das duas primeiras reuniões de 2025.

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>> Copom eleva Selic em 1 p.p., a 13,25% ao ano

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>> BC: Prossegue reunião do Copom [18h41]

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Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta quarta-feira (29)

> Localiza (RENT3): -3,79%, a R$ 30,18

> Automob (AMOB3): -3,23%, a R$ 0,30

> Braskem (BRKM5): -2,67%, a R$ 14,21

> Magazine Luiza (MGLU3): -2,51%, a R$ 6,59

> Brava Energia (BRAV3): -2,45%, a R$ 21,89

Confira as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (29)

> Petz (PETZ3): +2,90%, a R$ 4,97

> RD Saúde (RADL3): +2,14%, a R$ 21,45

> Rumo (RAIL3): +1,88%, a R$ 17,91

> CVC (CVCB3): +1,69%, a R$ 1,80

> Yduqs (YDUQ3): +1,40%, a R$ 9,43

Governo vai criar sistema para fortalecer crédito consignado privado, diz Haddad

O governo vai implementar um mecanismo para fortalecer as concessões de crédito com desconto em folha de pagamento para os trabalhadores do setor privado, disse nesta quarta-feira o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, citando a criação de uma plataforma para comparar taxas de juros oferecidas pelos bancos.

Em entrevista a jornalistas nesta quarta-feira, após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e presidentes de bancos, Haddad afirmou que todos os trabalhadores formais poderão ser beneficiados.

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Cosan (CSAN3): Subsidiária exerce cláusula de ‘call antecipado’ para bonds

A Cosan comunicou aos seus acionistas que a sua subsidiária integral Cosan Luxembourg S.A. Decidiu exercer a cláusula de call antecipado relativa aos bonds com vencimento em janeiro de 2027.

A data de exercício do resgate integral no montante de US$ 392 milhões será em 14 de março de 2025 pelo valor de face dos títulos.

Louis Dreyfus diz que carga de farelo de soja retornou do porto para reprocessamento

Uma carga de farelo de soja da Louis Dreyfus Company destinada à exportação a partir do porto de Paranaguá, no Sul do Brasil, foi devolvida para reprocessamento em uma das fábricas da empresa, disse o processador de grãos à Reuters nesta quarta-feira (29).

A LDC se recusou a fornecer detalhes como o cronograma da recusa da carga, tamanho da mesma ou seu destino, bem como a natureza do problema com o produto.

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Ibovespa cai com NY negativa e à espera de Copom; dólar recua R$ 5,86

O Ibovespa (IBOV) estendeu as perdas da véspera e completou o segundo dia de perdas na expectativa pela primeira decisão de política monetária do Banco Central do ano — e sob o comando de Gabriel Galípolo. Nos Estados Unidos, o Federal Reserve manteve os juros inalterados.

Nesta quarta-feira (29), o principal índice da bolsa brasileira fechou com queda de 0,50%, aos 123.432,12 pontos. 

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‘Ciclos de alta e baixa de juros são simétricos’, diz Itaú

O estudo do Itaú, que analisou 15 ciclos de juros desde outubro de 2002, mostra que os ciclos de alta e baixa de juros são simétricos, com movimentos médios entre 0,50 e 0,75 p.p.

Nos ciclos de alta, a intensidade média dos ajustes foi de 0,68 p.p., com a mediana em 0,50 p.p. Já nos casos de corte de juros, a intensidade média foi de 0,64 p.p. e mediana também de 0,50 p.p.

Ajustes superiores a 1 p.p. foram exceção e geralmente estiveram associados a contextos de crise econômica ou instabilidade inflacionária, sendo que ocorreram em apenas 10% das decisões.

O ajuste de 0,25 p.p. aconteceu em 20% dos casos; de 0,50 p.p. em 40% a 50%; e de 0,75 p.p em 10% a 15%.

Estudo do Itaú BBA mostra que altas de 1 p.p. na Selic ocorreram em apenas 10% das decisões

Um estudo realizado pelo banco Itaú BBA, que analisou 15 ciclos de juros desde outubro de 2002, mostra que movimentos de 1 p.p. ocorreram em apenas 10% das decisões.

Em poucas ocasiões — menos de 10% –, o Copom mexeu na Selic em mais de 1 p.p. A escolha por um ajuste de maior intensidade nos juros foi adotada em momentos de excepcionalidade.

Momentos como março de 2021 e outubro de 2002 são exemplos em que os diretores da autarquia recorreram a essas medidas, respondendo a crises econômicas e políticas que afetavam as expectativas de inflação e a estabilidade do regime monetário.

Copom deve deixar ‘portas abertas’ para a reunião do Copom de maio, diz XP

Apesar de possivelmente elevar a Selic em 1 p.p. nas reuniões de janeiro e março, o Copom deve optar por “deixar as portas abertas” para a decisão de maio, avalia a XP Investimentos.

“Os dados econômicos e as variáveis de mercado sugerem que o Copom deve manter a postura firme (hawkish) e avaliar se os efeitos das condições monetárias mais restritivas se intensificarão adiante”, afirmam o economista-chefe da casa, Caio Megale, e sua equipe.

Os economistas avaliam que o mais importante no anúncio desta quarta-feira (29) será a eventual sinalização da autarquia para a reunião de maio, uma vez que o guidance para a reunião de hoje já está dado.

Wall Street fecha em baixa com pausa no ciclo de cortes nos juros pelo Fed e recuo de Nvidia

Wall Street voltou ao território negativo com a retomada da liquidação das ações do setor de tecnologia. O dia também foi marcado pela primeira reunião de política monetária do Federal Reserve no ano. O Banco Central norte-americano manteve os juros inalterados e sem a indicação de novos cortes dos juros em breve.

Confira  o fechamento do índices de Nova York: 

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Travessão é ‘super alto’ para subir a Selic além do patamar já indicado, diz economista do Santander

O travessão para o Copom elevar a alta já indicada para a Selic é “super alto”, diz o economista do Santander, Marco Caruso. A autarquia disse no final do ano passado que pode aumentar os juros em 1 p.p. em cada uma das duas primeiras reuniões de 2025.

“O fato de ter dado um guidance para duas reuniões faz o travessão [para subir ainda mais a Selic] ser super alto, porque você não só está dizendo que vai elevar nessa, como já tem ousadia o suficiente para sugerir que vai entregar o mesmo em março”, disse em entrevista ao Money Times.

Caso a projeção para a reunião desta quarta-feira (29) se confirme, a taxa básica de juros brasileira sobe do patamar de 12,25% para 13,25% ao ano.

Entre os principais desafios que devem sustentar a decisão do Copom, Caruso destaca a deterioração das expectativas de inflação. “Desde a última reunião, vimos a inflação projetada para o horizonte relevante — o terceiro trimestre de 2026 — subir de 4% para 4,5%”, afirmou.

Carlos Fávaro diz que governo estuda juros diferenciados para Plano Safra 25/26 para estimular produção

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta quarta-feira (29) que a pasta estuda implementar taxas de juros diferenciadas para o Plano Safra 2025/2026, com o objetivo de impulsionar a produção, principalmente de insumos considerados mais importantes.

“Nós vamos fazer, por exemplo, direcionamentos de taxas de juros. Já que nós não temos um orçamento que pode ter taxas de juros muito atrativas para todo o Plano Safra em virtude da Selic tão alta, vamos ver o que é importante, arroz, feijão, hortifrútis, ser mais estimulados”, disse em entrevista a jornalistas no Ministério da Fazenda, após reunião com o chefe da pasta, Fernando Haddad.

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Copom indicou mais duas altas de 1 p.p. na Selic na reunião de dezembro

Após acelerar o ritmo do aperto monetário na última reunião de 2024, o Comitê de Política Monetária (Copom) indicou que também deve elevar a Selic em 1 ponto percentual (p.p.) nas duas próximas reuniões, que acontecem em janeiro e março de 2025.

“Diante de um cenário mais adverso para a convergência da inflação, o Comitê antevê, em se confirmando o cenário esperado, ajustes de mesma magnitude nas próximas duas reuniões”.

Apostas do mercado para a reunião desta quarta-feira (29), segundo as Opções de Copom
  • Alta de 1 p.p.: R$ 97,10
  • Alta de 1,25 p.p.: R$ 1,64
  • Alta de 1,50 p.p.: R$ 1,15

*Quanto maior o preço, maior a expectativa do mercado para o cenário.

Veja as projeções para a Selic na reunião de janeiro
  • Santander: alta de 1 p.p.
  • XP Investimentos: alta de 1 p.p.
  • Itaú BBA: alta de 1 p.p.
Tempo real: Copom eleva Selic em 1 p.p. e ‘deixa porta aberta’ para decisões a partir de maio; veja a análise do economista do BV

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em 1 ponto percentual (p.p.) na reunião desta quarta-feira (29), em decisão unânime. A taxa básica de juros saiu de 12,25% para 13,25% ao ano — o maior patamar desde setembro de 2023.

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‘Todo mês ouço que a poupança vai acabar. Isso não vai acontecer’, diz CEO da Tegra sobre funding imobiliário

O CEO da Tegra Incorporadora, Ubirajara Freitas, defende que a poupança continuará sendo uma fonte essencial de financiamento para o setor imobiliário, contrariando previsões recorrentes sobre seu fim.

“Desde o meu primeiro dia, ouço que a poupança vai acabar no mês que vem. Isso não vai acontecer”, afirmou durante sua participação no Latin America Investment Conference, evento promovido pelo UBS e UBS BB nesta quarta-feira (29), em São Paulo.

Leia mais.

Café atinge recorde acima de US$ 3,60 por libra-peso com pouca oferta do Brasil

Os preços globais do café arábica atingiram níveis recordes acima de US$ 3,60 dólares por libra-peso nesta quarta-feira (29), já que o Brasil, de longe o maior produtor mundial, tem poucos grãos para vender e persistem as preocupações com sua próxima safra.

Os comerciantes disseram que 70% a 80% da atual safra de arábica do Brasil já foi vendida e que as novas negociações estão lentas. O Brasil produz quase metade dos grãos arábica do mundo, uma variedade de alta qualidade normalmente usada em misturas torradas e moídas.

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Marfrig (MRFG3): Morgan Stanley mantém ‘compra’ após rali em 2024, enquanto mercado prega cautela por 3 motivos

O Morgan Stanley manteve sua recomendação de overweight (equivalente a compra) para Marfrig (MRFG3), com preço-alvo de R$ 19,50 e potencial de alta em torno de 25%, com base nas operações resilientes apesar do ciclo de baixa nos EUA, mantendo o valuation da ação ainda atrativo. A estimativa para o Ebitda ajustado do frigorífico em 2025 é de R$ 12,45 bilhões.

“Semelhante à JBS, a Marfrig teve um forte desempenho de ações em 2024, ainda que a ação apresente queda de 7,11% em 2025 (até 16h01 desta quarta). Continuamos com overweight na ação, pois achamos que o mercado continua excessivamente cauteloso em relação à 1) carne bovina dos EUA, 2 ) avaliação e 3) alavancagem”, destacam Ricardo Alves, Lucas Mussi e Henrique Morello

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Abimaq prevê expansão de quase 4% no faturamento do setor de máquinas em 2025

O faturamento do setor de máquinas e equipamentos deve crescer 3,7% este ano, conforme projeções atualizadas da associação da indústria, Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), após encerrar 2024 com uma queda de quase 9% em comparação com 2023, a terceira consecutiva.

A alta deve ser apoiada nas receitas dos setores agrícola, de infraestrutura, embalagens e alimentos, disse o presidente-executivo da Abimaq, José Velloso, em entrevista a jornalistas ao apresentar nesta quarta-feira os dados do setor.

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Powell diz que Fed está observando novas políticas de Trump e que levará tempo para analisá-las

O chair do Federal Reserve, Jerome Powell, disse nesta quarta-feira que é muito cedo para dizer o que as políticas do presidente Donald Trump farão e que o banco central norte-americano levará o tempo necessário para avaliar o significado do novo regime de políticas governamentais.

As autoridades do Fed estão “esperando para ver quais políticas serão promulgadas” com o novo presidente.

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Administração Trump vai cancelar vistos de estudantes que participaram de manifestações pró-palestinos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinará um decreto nesta quarta-feira (29) para “combater o antissemitismo” e se comprometerá a deportar estudantes universitários não cidadãos e outros que participaram de protestos pró-palestinos, disse uma autoridade da Casa Branca.

Um informativo sobre o decreto promete “ação imediata” do Departamento de Justiça (DoJ) para processar “ameaças terroristas, incêndios criminosos, vandalismo e violência contra judeus americanos” e mobilizar todos os recursos federais para combater o que chamou de “a explosão do antissemitismo em nossos campi e ruas” desde o ataque a Israel em 7 de outubro de 2023 pelo grupo islâmico palestino Hamas.

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Mercado já havia precificado menor produção da Vale (VALE3) no 4T24; ‘ação está barata’, diz analista

O relatório da Vale (VALE3) no quarto trimestre de 2024 (4T24) trouxe uma redução nas vendas e produção do minério de ferro, mas nesta quarta-feira (29), primeiro dia de negociação após a divulgação do documento, as ações da mineradora operaram em alta quase o dia todo. Como os números já eram esperados, o mercado reagiu positivamente.

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‘Não precisamos ter pressa em ajustar juros’, diz Powell após Fed pausar ciclo de cortes

O presidente do Federal ReserveJerome Powell, disse que não tem pressa em ajustar a política monetária dos Estados Unidos (EUA). A fala aconteceu em entrevista coletiva após o banco central  norte-americano optar por manter a Fed Funds rate no intervalo de 4,25% a 4,50% ao ano.

“A política está bem posicionada para lidar com os riscos e incertezas que enfrentamos ao perseguir nosso mandato duplo”, afirmou.

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Dólar cai pela 8ª vez consecutiva com Fed e leilão do BC e fecha a R$ 5,86

O dólar à vista (USDBRL) aumentou a sequência e recuou pela oitava vez consecutiva ante a moeda brasileira. Dessa vez, a baixa deve-se à decisão sobre os juros nos Estados Unidos e após uma nova intervenção do Banco Central no câmbio. O BC brasileiro também divulga a primeira decisão de política monetária nesta quarta-feira (29) depois do fechamento do mercado.

Na comparação com o real, a moeda norte-americana encerrou as negociações a R$ 5,8662 (-0,06%). Com a baixa, a divisa completou a maior sequência de perdas desde março de 2022.

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>> Dólar á vista fecha a R$ 5,8662, com queda de 0,06%

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Petróleo cai mais de 1% com aumento nos estoques e tarifas de Trump no radar

Os preços do petróleo devolveu os ganhos da véspera e fecharam em queda de mais de 1% nesta quarta-feira (29). Em mais uma sessão, o mercado repercutiu o potencial impacto das tarifas a serem impostas pelo presidente dos Estados Unidos, além da alta nos estoques de petróleo bruto.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para abril, caíram 1,15%, a US$ 75,61o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.

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>> Powell: Queremos ver leituras seguidas que sugiram que estamos fazendo mais progresso na inflação

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>> Powell: Precisamos deixar que as políticas [de Trump] sejam articuladas antes mesmo de pedirmos uma avaliação plausível de quais serão suas implicações para a economia

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>> Powell: O Comitê está no modo de esperar para ver quais políticas [propostas por Trump] serão promulgadas. Não sabemos o que vai acontecer com tarifas, imigração, política fiscal e regulatória

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>> Powell: Não vamos interpretar exageradamente duas leituras boas ou ruins [de inflação], mas vemos que continuamos a caminhar para a meta de 2% de forma sustentável

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>> Powell: Queremos que a política seja restritiva o suficiente para continuar a promover mais progresso em direção à nossa meta de inflação de 2%. Ao mesmo tempo, não precisamos ver mais enfraquecimento no mercado de trabalho para atingir essa meta

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>> Powell quando questionado se Trump o pediu que baixasse juros: Não tive contato

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>> Powell: Não vou comentar sobre o que o presidente Trump disse

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>> Powell: A política está bem posicionada para lidar com os riscos e incertezas que enfrentamos ao perseguir nosso mandato duplo

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>> Powell: Se o mercado de trabalho enfraquecer ou cair mais rapidamente do que o previsto, podemos flexibilizar a política de acordo

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>> Powell: Se a economia permanecer forte e a inflação não continuar a se mover de forma sustentável em direção a 2%, podemos manter a contenção política por mais tempo

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>> Powell: À medida que a economia evolui, ajustaremos nossa política

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>> Powell: Com nossa postura menos restritiva do que antes, e a economia permanecendo forte, não precisamos ter pressa em ajustar nossa política monetária

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>> Powell: Para 2024 como um todo, o PIB aumentou em 2%. Investimentos e tangíveis parecem ter desacelerado no 4º trimestre, mas fortes no geral anual

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>> Powell: A inflação se aproximou mais da meta de longo prazo de 2%, embora permaneça um pouco elevada

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CME: Apostas de corte de juros em 2025 se dividem entre 25 pontos-base e 50 pontos-base

Após a decisão do Federal Reserve de manter os juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano, os traders passaram a dividir as apostas entre o corte de 25 pontos-base e de 50 pontos-base em 2025.

Segundo a ferramenta de monitoramento do CME Group, a probabilidade de o BC norte-americano cortar 25 pontos-base é de 30,7%, com os juros nos EUA encerrando 2025 na faixa de 4,00% a 4,255. Já a chance de redução de 50 pontos-base, levando os juros ao intervalo de 3,75% a 4,00%, é de 32,2%.

Ainda segundo a ferramenta, o mês de junho segue como o mais provável para a retomada de cortes pelo Fed.

>> Powell: As condições do mercado de trabalho esfriaram de seu estado superaquecido anterior e permanecem sólidas

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>> Powell: A economia está forte, no geral, e fez progressos significativos em direção às nossas metas nos últimos dois anos

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>> Powell inicia discurso após Fomc manter juros estáveis nos EUA

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Vale a pena ter ETFs? Veja por que investir no produto, segundo 3 gestores

O mercado de ETFs ainda não está amplamente disseminado no Brasil, mas oferece uma série de oportunidades para quem experimenta estes mares, defendem Pedro Boainain, CIO no Itaú Asset, Andres Kikuchi, diretor e CIO na Nu Asset Management e Isaac Marcovistz, diretor executivo na BB Asset.

Durante painel no Latin America Investment Conference (LAIC), evento promovido pelo UBS e UBS BB nesta quarta-feira (29), os gestores apontaram que o ETF é um veículo mais simples e até mesmo superior do que investimento via outros fundos.

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Ação judicial acusa Amazon de rastrear e vender dados dos consumidores secretamente

A Amazon.com foi processada nesta quarta-feira por consumidores que acusaram a gigante do varejo de rastrear secretamente seus movimentos por meio de seus celulares e de vender os dados coletados.

De acordo com uma ação coletiva proposta no tribunal federal de São Francisco, a Amazon obteve “acesso indireto” aos telefones dos consumidores ao fornecer a dezenas de milhares de desenvolvedores de aplicativos um código conhecido como “Amazon Ads SDK”, para ser incorporado aos apps.

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Nova Futura: Fed deve pausar o ciclo de corte nos juros até junho

O economista-chefe da Nova Futura Investimentos, Nicolas Borsoi, avalia que o comunicado da decisão do Federal Reserve veio com um tom mais “hawkish” que o esperado, com a inflação norte-americana reduzindo a desaceleração vista nos últimos meses e o mercado de trabalho ainda apertado.

“O comunicado trouxe poucas alterações, mas vale destacar que o trecho referente à inflação teve uma mudança hawkish, com o Fed retirando o trecho em que afirmava que a inflação progredia em direção à meta”, afirma Borsoi.

Já a decisão de manter os juros inalterados, de forma unânime entre os membro do Fomc, era esperada.

“De concreto, o Fed deve pausar o ciclo de juros até o segundo trimestre deste ano, pelo menos”, diz o economista-chefe. “Vamos ver se Powell muda o tom na coletiva, mas essa linguagem seria perfeitamente consistente com um ciclo de alta de juros, apesar de acreditar que ainda é incipiente para esse movimento”, acrescentou.

Empregos em alta em 2025: quais são os 10 cargos que mais crescem, segundo o LinkedIn

Professor de educação especial é o cargo que mais cresce em São Paulo nos últimos três anos, segundo o ranking divulgado pelo LinkedIn nesta quarta-feira (29). Em seguida, completando o pódio, os cargos de Agente de viagens e Secretário médico crescem na capital paulista.

De educação a negócios, a lista identifica os setores com crescimento sustentável no mercado de trabalho atual. De acordo com o LinkedIn, o ranking serve como um guia para orientar profissionais em qualquer estágio da carreira.

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>> Fomc: Inflação continua um tanto elevada

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>> Fomc: Taxa de desemprego se estabilizou em um nível baixo nos últimos meses, e as condições do mercado de trabalho permanecem sólidas

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>> Fomc: Indicadores recentes sugerem que a atividade econômica continuou a se expandir em um ritmo sólido 

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Reação ao Fed: Bolsas de NY aceleram perdas, juros e dólar sobem

As bolsas de Nova York em reação à decisão do Federal Reserve. O BC norte-americano manteve os juros inalterados na faixa 4,25% a 4,50% ao ano, como o esperado pelo mercado. Os investidores aguardam a coletiva de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell.

Em destaque, o índice Nasdaq renovou a mínima intradia com queda de mais de 1%.

Confira o desempenho de NY instantes após a decisão:

  • S&P 500: -0,72%, aos 6,024.54 pontos
  • Dow Jones: -0,36%, aos 44,688.58 pontos
  • Nasdaq: -0,95%, aos 19,699.82 pontos

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, aceleraram os ganhos. Os juros projetados para a dívida de 10 anos sobem a 4,581%. Já os juros para 30 anos avançam a 4,813%, na máxima intradia.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas fortes, subiu 0,24%, aos 108.106 pontos. Na comparação com o real, o dólar avança a R$ 5,8755 (+0,09%).

No Brasil, o Ibovespa seguiu em território negativo, no nível dos 123 mil pontos.

CPFL (CPFE3): mesmo com recomendação neutra, Bradesco BBI enxerga potencial com movimento de ‘caça aos dividendos’

Correção: diferente do publicado originalmente às 16h06, o relatório do Bradesco BBI é sobre a CPFL, e não sobre a Copel. Seguem texto e título corrigidos.

CPFL (CPFE3) tem se destacado no cenário de investimentos, com o pagamento de bons dividendos e ativos de qualidade, na visão do Bradesco BBI. Apesar disso, o perfil de crescimento dos lucros da companhia está um pouco abaixo de outras empresas, o que faz a instituição manter a recomedação neutra para as ações da empresa de energia.

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>> Nasdaq acelera queda e cai 1% após Fed

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Fomc: Fed pausa ciclo de cortes e mantém juros dos EUA estáveis na 1ª reunião do governo Trump

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) optou por manter os juros de referência dos Estados Unidos (EUA) estáveis na primeira reunião de 2025. Com isso, a taxa segue no patamar de 4,25% a 4,50% ao ano.

A manutenção dos juros já era esperada pelo mercado. Antes da divulgação, 99,5% das apostas indicavam justamente um movimento de estabilidade do banco central norte-americano, segundo o CME FedWatch Tool.

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Instantes antes do Fed: dólar tem leve alta e bolsas de NY caem

Nos instantes antes da divulgação da primeira decisão sobre os juros do Federal Reserve, as bolsas de Nova York operam em alta. A expectativa é de que o Fed mantenha os juros inalterados, na faixa de 4,25% a 4,50%.

  • S&P 500: -0,52%, aos 6,036.74 pontos
  • Dow Jones: -0,16%, aos 44,779.99 pontos
  • Nasdaq: -0,79%, aos 19,576.73 pontos.

O DXY, indicador que compara o dólar a uma cesta de moedas globais, sobe 0,10%. Na comparação com o real, o dólar opera a R$ 5,8702 (+0,03%).

 

Ouro fecha em leve alta com tarifas de Trump e à espera de Fed

O ouro encerrou as negociações nesta quarta-feira (29) em leve alta com reação às declarações do secretário de Comércio dos Estados Unidos sobre as tarifas, enquanto os investidores aguardavam a decisão sobre os juros pelo Federal Reserve.

O contrato mais líquido do ouro, para fevereiro, fechou com avanço de 0,08%, a US$ 2.769,80 a onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). 

Em audiência no Senado norte-americano, o indicado a secretário do Comércio norte-americano, Howard Lutnick, afirmou que os planos da Casa Branca são de apresentar tarifas regulares a produtos importados a partir de abril — o que reforçou a leitura de que haverá mais tarifas além das anunciadas para o México, Canadá e China.

Com as declarações, os juros projetados dos Treasuries renovaram as máximas intradia.

Sobre o Fed, a expectativa é de o BC norte-americano mantenha os juros inalterados, na faixa de 4,25% a 4,50%.

ChatGPT do agro? Startup brasileira lança IA para o agronegócio alimentada por drones autônomos

A Psyche Aerospace, startup brasileira sediada em São José dos Campos, lançou nesta terça-feira (29) o Turing, uma plataforma de inteligência artificial (IA) chamada de ‘ChatGPT do agro’ pelos desenvolvedores.

Enquanto a ferramenta original, desenvolvida pela OpenAI, trabalha apenas com dados públicos, o Turing pretende alimentar a base de dados com informações coletadas pelos drones fabricados pela empresa.

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Governo suspende iniciativa do IBGE que gerou crise com servidores

O Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) anunciou nesta quarta-feira (29) a suspensão da Fundação IBGE+, iniciativa que deflagrou uma crise interna no órgão de estatísticas do governo.

O clima no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou turbulento após o presidente Marcio Pochmann propor criar a Fundação IBGE+, batizada internamente pelos funcionários de “IBGE paralelo”. O estatuto de criação da fundação previa a possibilidade de parcerias e contratos com entidades privadas.

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2025 pode manter o ritmo da construção, mas um fator pode virar o jogo, diz CEO da Direcional

A previsão da Direcional (DIRR3), construtora focada em programas de habitação, é de que 2025 siga com uma demanda aquecida, de forte produtividade e ofertas em alta, podendo chegar a níveis muito parecidos com os de 2024. No entanto, o CEO, Ricardo Valadares Gontijo, alerta para um fator que pode trazer um certo risco para as companhias: a inflação da construção.

“A demanda esta aí, ela existe e esse ano tende a ser positivo. Nós estamos animados e entendemos que não deve ter grande diferença do que foi 2024, a não ser que a inflação surpreenda muito para cima”, disse Gontijo durante a sua participação no Latin America Investment Conference, evento realizado pelo UBS e UBS BB, nesta quarta-feira (29), em São Paulo.

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Dólar à vista ganha força com Trump e Fed

O dólar ganhou força na última hora em meio à reação das declarações de Howard Lutnick, indicado ao cargo de secretário do Comércio dos Estados Unidos, e a expectativa pela decisão sobre os juros norte-americanos.

Às 14h45 (horário de Brasília), o dólar à vista subia 0,11%, a R$ 5,8762. Já o indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis moedas fortes, tinha alta de 0,06%, aos 107,925 pontos.

Lutnick afirmou que os planos da Casa Branca são de apresentar tarifas regulares a produtos importados a partir de abril — o que abriu espaço para mais tarifas além das anunciadas para o México, Canadá e China. Lutnick participou de audiência no Senado.

Sobre o Fed, a expectativa é de que Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve pause o seu afrouxamento monetário e manter os juros na fica de 4,25% a 4,50% ao ano. A decisão deve ser acompanhada da tradicional entrevista de Jerome Powell.

Preço dos combustíveis vai subir no fim de semana e reajuste não tem relação com a Petrobras (PETR4); entenda

O preço dos combustíveis vai subir em todo o país a partir deste sábado (1º). Apesar da pressão sobre a Petrobras (PETR4) por conta da defasagem com o mercado internacional, a causa do aumento é um reajuste nas alíquotas do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

O ajuste de tributação vai afetar os preços da gasolina, etanol, diesel e biodiesel já estavam previstos desde o fim de 2024, quando representantes das secretarias da fazenda dos estados brasileiros se reuniram no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

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EUA: juros dos treasuries renovam máximas com declarações de Lutnick, indicado ao Comércio

Os juros projetados para os títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, renovaram as máximas na última hora, em reação às declarações de Howard Lutnick — indicado para ocupar o cargo de secretário do Comércio norte-americano.

Ele afirmou que os planos da Casa Branca são de apresentar tarifas regulares a produtos importados a partir de abril — o que abriu espaço para mais tarifas além das anunciadas para o México, Canadá e China. Lutnick participou de audiência no Senado.

Há pouco, os juros projetados para a dívida de 2 anos (T-note de 2 anos), que são mais sensíveis à política monetária, bateram máxima a 4,2138% ante 4,196% de ontem. Já os juros para 10 anos subiram 4,559% (contra 4,535% do ajuste anterior_ e para 30 anos, referência para o mercado de hipotecas, renovaram máxima a 4,799% (ante 4,776% da véspera).

Bolsas de NY operam em queda à espera do Fed

As bolsas de Nova York estenderam ligeiramente a queda com os investidores na expectativa pela primeira reunião de política monetária do Federal Reserve.

Os papéis da Nvidia voltaram a cair forte ainda na esteira da liquidação desencadeada pela DeepSeek.

Confira o desempenho dos índices de NY:

> Dow Jones: -0,07%, aos 44.816,88 pontos

> S&P 500: -0,42%, aos 6.042,34 pontos

> Nasdaq: -0,79%, aos 19.579,37 pontos

Bolsas Europeias: Ações fecham mistas; STOXX 600 sobe 0,47%, a 534,10 pontos

Confira o fechamento dos principais índices:

> FTSE 100 (Londres): +0,29%, aos 8.558,61 pontos.

> Índice DAX (Frankfurt): +0,91%, aos 21.635,04 pontos.

> Índice CAC 40 (Paris): -0,32%, aos 7.872,48 pontos.

Santander rebaixa recomendação de Fleury (FLRY3) para neutro

Na expectativa pelos resultados do setor de saúde no quarto trimestre de 2024, o Santander rebaixou a recomendação de Fleury (FLRY3) para neutro.

Para o banco, a companhia enfrenta alguns ‘ventos contrários’ de crescimento no curto prazo.

“Em nossa visão, a marca Fleury pode crescer em um dígito médio no futuro e enfrentar mais concorrência da ALTA (marca premium da DASA)”, diz o relatório.

Além disso, “os segmentos de margem mais baixa estão crescendo mais rapidamente e impedindo que a margem Ebitda se expanda significativamente ao longo do tempo”, escrevem os analistas Caio Moscardini e Karoline Correia, que assinam o relatório.

Nas contas do Santander, as ações FLRY estão sendo negociadas a um múltiplo de 10x o preço/lucro, acima da maiores dos pares.

>> Ibovespa sobe 0,07%, aos 124.145,40 pontos

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O fator que definirá o crescimento dos grãos no Brasil, segundo CEO da SLC Agrícola (SLCE3)

)O CEO da SLC Agricola (SLCE3), Aurélio Pavinato, reforçou a importância do Brasil no suprimento alimentar global, com o país sendo hoje o principal exportador de grãos do mundo.

Durante painel do Latin America Investment Conference (LAIC), evento do UBSo diretor-presidente da SLC disse que o que definirá a produção e exportação brasileira nos próximos anos será a demanda internacional.

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Nasdaq registra alta em lucro do 4º tri com força de segmento de tecnologia financeira

A Nasdaq divulgou nesta quarta-feira um aumento do lucro no quarto trimestre, impulsionado pela forte demanda por produtos de tecnologia financeira da empresa.

A operadora vem se expandindo para além de suas atividades principais de negociação e listagem, com produtos que ajudam os operadores a navegar pelas exigências de conformidade e a se proteger contra crimes financeiros.

A receita do segmento de tecnologia financeira da Nasdaq aumentou quase 9,8% no quarto trimestre.

As expectativas de um pouso suave para a economia dos Estados Unidos, mercados de ações fortes e projeções de um ambiente regulatório mais flexível para negócios sob o governo de Donald Trump deram novo fôlego ao mercado norte-americano de IPO durante o trimestre relatado.

O total de novas listagens da Nasdaq subiu para 162 no quarto trimestre, em comparação com 100 no ano anterior, resultando em um aumento de 1,6% na receita de serviços de listagem e dados da empresa.

(Reuters)

Moove, de Dubai, anuncia compra da Kovi

A Moove, fintech sediada em Dubai que atua em veículos e tem foco em motoristas de aplicativo, anunciou nesta quarta-feira a compra da brasileira Kovi por valor não revelado.

A companhia afirmou que a aquisição vai elevar o tamanho de sua frota para 36 mil veículos e amplia sua presença para 19 cidades no mundo, reforçando sua atuação na América Latina uma vez que a Koovi tem operações no Brasil e no México.

Criada em 2018, a Kovi “demonstrou crescimento impressionante” e a estratégia da empresa baseada em dados para gestão de veículos e experiência do usuário “vai complementar as capacidades atuais da Moove”, afirmou a companhia em comunicado à imprensa.

(Reuters)

Giro do Mercado

A Vale (VALE3) divulgou nesta terça-feira (28) o relatório referente ao quarto trimestre de 2024 (4T24), com quedas na produção e vendas de minério de ferro, crescimento no cobre e estabilidade no níquel.

No Giro do Mercado desta quarta-feira (29), Kaype Abreu recebe Matheus Lima, analista de investimentos e sócio da Top Gain, para analisar os números reportados pela Vale (VALE3; VALE4) referentes a produção total de 2024 e a produção do 4T24.

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Ibovespa acelera perdas com Petrobras (PETR4)

O Ibovespa acelerou as perdas e operam abaixo dos 124 mil pontos com Petrobras (PETR4). Às 11h56, o IBOV caía 0,08%, aos 123.962,73 pontos.

Os papéis da estatal recuam mais de 1%, em linha com o petróleo. Os contratos mais líquidos do Brent, referência para o mercado mundial, registram baixa de cerca de 0,50% e o barril ao nível de US$ 76, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.

Há incertezas também quanto aos ajustes de combustíveis, o que trouxe novos temores sobre ingerência política na companhia.

Ação da Azul (AZUL4) dispara 7% após reestruturação de dívidas

As ações da Azul (AZUL4) operaram entre as maiores altas do Ibovespa (IBOV) nesta quarta-feira (29) e figuraram como os papéis mais negociados na bolsa brasileira na primeira parte da sessão. 

oOs papéis, porém, perderam força ao longo da sessão e AZUL4 fechou com leve alta de 0,67 a R$ 4,48 . Na máxima do dia, o avanço foi de 7,87%. 

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Wall Street abre em leve baixa enquanto mercados aguardam decisão do Fed

Os principais índices de Wall Street abriram em leve baixa nesta quarta-feira, com as perdas em ações de tecnologia compensando ganhos em outros setores, enquanto a atenção dos investidores está voltada para a decisão do Federal Reserve mais tarde.

O Dow Jones caía 0,07% na abertura, para 44.819,55 pontos.

O S&P 500 abriu em baixa de 0,16%, a 6.057,7 pontos, enquanto o Nasdaq Composite recuava 0,19%, para 19.695,68 pontos na abertura.

— Com informações de Reuters

O que Stuhlberger espera do segundo mandato de Trump? ‘Não queira operar mercado olhando os posts dele’, diz gestor

Para o gestor Luis Stuhlberger, pode-se esperar quatro principais frentes sendo abordadas no segundo mandado de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos (EUA): desregulação, anti-woke, imigração e tarifas, conforme dito em painel no Latin America Investment Conference (LAIC), evento promovido pelo UBS e UBS BB na terça-feira (28).

Nestes primeiros dias de mandato — Trump assumiu em 20 de janeiro —, os pontos mencionados já estiveram em evidência, com os cortes de medidas pró-diversidade, medidas contra a imigração e falas sobre a imposição de tarifas, entre outros.

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BC vende US$ 2 bi em leilão de linha, na 2ª intervenção no câmbio da era Galípolo

O Banco Central vendeu nesta quarta-feira (29) um total de US$ 2 bilhões em leilão de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) realizado durante a manhã, informou a autarquia em comunicado, no que foi a segunda intervenção cambial da gestão do novo presidente do BC, Gabriel Galípolo.

Na operação, que ocorreu de 10h20 às 10h25 e tem como data de recompra o dia 5 de janeiro de 2026, o BC aceitou quatro propostas, a uma taxa de corte de 5,401%.

A venda foi realizada com base na taxa de câmbio da Ptax das 10h, que marcava R$ 5,8458.

Esta operação, que havia sido anunciada na véspera, busca rolar outra operação de linha realizada em 12 de dezembro, quando a autarquia vendeu 2 bilhões de dólares ao mercado com compromisso de recompra em 4 de fevereiro deste ano.

Ao realizar o leilão desta quarta, o BC garante liquidez ao mercado e evita que a demanda adicional por dólares possa estressar as cotações da moeda norte-americana ante o real, em um dia particularmente delicado.

Além da decisão de política monetária do Federal Reserve durante a tarde, haverá o anúncio do Banco Central sobre o novo patamar da Selic, atualmente em 12,25% ao ano, após o fechamento dos mercados.

O BC ainda fará nesta sessão um leilão de até 15.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 5 de março de 2025.

Às 10h37, o dólar à vista caía 0,18%, a R$ 5,8584 na venda, em movimento semelhante ao observado antes da realização do leilão.

— Com informações de Reuters

Tesouro Direto hoje: Títulos avançam na contramão das Treasuries com a Super Quarta no radar

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operaram em sua maioria em alta na sessão desta quarta-feira (29), em relação ao fechamento do dia anterior.

Na primeira atualização do dia, às 9h21 (horário de Brasília), as taxas do Tesouro IPCA+ com vencimentos em 2029, 2035 e 2045 rendiam respectivos 7,86%, 7,80% e 7,54%. Os títulos operavam em alta, uma vez que fecharam o último pregão em 7,84%, 7,80% e 7,49%.

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BC vende US$2 bi em leilão de linha, na 2ª intervenção no câmbio da era Galípolo

O Banco Central vendeu um total de US$ 2 bilhões em leilão de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) realizado durante a manhã. Essa foi a segunda intervenção cambial da gestão do novo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.

No operação, que ocorreu de 10h20 às 10h25 e tem como data de recompra o dia 5 de janeiro de 2026, o BC aceitou quatro propostas, a uma taxa de corte de 5,401%.

A venda foi realizada com base na taxa de câmbio da Ptax das 10h, que marcava R$ 5,8458.

Esta operação, que havia sido anunciada na véspera, busca rolar outra operação de linha realizada em 12 de dezembro, quando a autarquia vendeu US$ 2 bilhões ao mercado com compromisso de recompra em 4 de fevereiro deste ano.

Ao realizar o leilão hoje, o BC garante liquidez ao mercado e evita que a demanda adicional por dólares possa estressar as cotações da moeda norte-americana ante o real, em um dia marcado por decisões de política monetária no Brasil e nos EUA.

— Com informações de Reuters 

Melhor do que o DeepSeek? Alibaba lança a versão mais recente de inteligência artificial para competir com gigantes do segmento

A gigante do varejo digital Alibaba anunciou na última terça-feira (28) o lançamento da versão mais recente da sua inteligência artificial em meio ao frenesi do mercado envolvendo a chegada do DeepSeek. 

A Alibaba é um dos maiores conglomerados digitais do mundo, fundado em Hangzhou, China. Hoje, ela representa um vasto ecossistema digital com operações em vários setores, incluindo comércio eletrônico, computação em nuvem e serviços financeiros. 

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>> Ibovespa bate mínima aos 123.877,02 pontos, com recuo de 0,14%

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CEO da Vale (VALE3) defende convergência com agenda do governo

Em sua primeira reunião oficial com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o CEO da Vale (VALE3), Gustavo Pimenta, disse que há uma “enorme convergência” entre os projetos estratégicos da mineradora e a agenda de desenvolvimento do Brasil.

A reunião marcou um esforço entre a mineradora e o governo para melhorar as relações após críticas passadas.

No encontro, Pimenta abordou projetos da mineradora “que contribuem para impulsionar o Brasil à liderança global da agenda de transição energética e descarbonização”, segundo informou a Vale em nota.

— Com informações de Reuters

Vale (VALE3) sobe após dados operacionais do 4T24

As ações da Vale (VALE3) operam em reação aos números da prévia operacional do quarto trimestre, divulgados ontem (28) depois do fechamento do mercado.

Às 10h13, VALE3 subia 0,51%, a R$ 52,92.

Na avaliação do mercado, a prévia apresentou números neutros.

A XP destacou que a mineradora atingiu o guidance de produção de minério de ferro e níquel em 2024. Já o Bradesco BBI afirmou a queda anual de 5% na produção é explicada principalmente pela otimização do portfólio da empresa (priorizando produtos de margem mais alta), “uma estratégia que implicou em prêmios mais altos”.

Os analistas do BTG Pactual, por sua vez, mantiveram a convicção de que a Vale apresentará resultados “nada animadores” no quarto trimestre e que 2025 será, em grande parte, um ano de transição operacional para a empresa.

>> Banco Central realiza leilão de linha de 10h20 às 10h25

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Ibovespa (IBOV) tenta manter os 124 mil pontos, com Super Quarta no radar; 5 coisas para saber ao investir hoje (29)

O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta quarta-feira (29) em alta. O principal índice da bolsa brasileira subia 0,20%, aos 124.308,99 pontos, por volta de 10h04 (horário de Brasília).



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>> Ibovespa opera com alta de 0,48%, aos 124.656,88 pontos, após a abertura

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>> Dólar à vista registra mínima com queda de 0,34%, a R$ 5,8498

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Vale (VALE3), Azul (AZUL4) e outros destaques desta quarta-feira (29)

Os dados de produção da Vale (VALE3) referentes ao quarto trimestre de 2024 (4T24) e a conclusão da reestruturação de obrigações financeiras pela Azul (AZUL4) são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (29).

Confira os destaques corporativos de hoje (29)

Vale (VALE3) tem queda em produção e vendas de minério de ferro no 4T24

Vale (VALE3) divulgou o relatório referente ao quarto trimestre de 2024 (4T24), com quedas na produção e vendas de minério de ferro, crescimento no cobre e estabilidade no níquel.

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Bitcoin (BTC) apresenta volatilidade antes da decisão de juros nos EUA; veja como criptomoedas serão afetadas

As maiores criptomoedas do planeta encaram um dia de alta volatilidade nesta quarta-feira (29), com a predominância de um viés negativo. O bitcoin (BTC) apresenta leve queda, mas mantendo-se acima do patamar psicológico de US$ 100 mil.

Os investidores aguardam a decisão de juros nos Estados Unidos. De acordo com as expectativas do mercado, o Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) deve manter as taxas de juros no atual patamar entre 4,25% e 4,50% ao ano. Acompanhe a cobertura ao vivo dos mercados aqui.

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Dólar tem leva baixa na abertura com decisões de Fed e BC e leilão em foco

O dólar à vista tinha leve baixa ante o real nas primeiras negociações desta quarta-feira (29), com os investidores à espera das decisões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central mais tarde, enquanto também aguardam um novo leilão a ser realizado pela autarquia ainda no período da manhã.

Às 9h03, o dólar à vista caía 0,12%, a R$ 5,8620 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,1%, a R$ 5,865.

Na terça-feira (28), o dólar à vista fechou em baixa de 0,74%, a R$ 5,8691 — a menor cotação desde 26 de novembro do ano passado, quando encerrou em R$ 5,8096.

— Com informações de Reuters

O tamanho do problema do Brasil em meio ao fiscal e alta da Selic, segundo três ex-diretores do Banco Central

Os temas “fiscal” e “Selic” são de causar calafrios no mercado neste início de 2025, uma vez que a falta de confiança no controle do cenário fiscal pelo atual governo e, por consequência, o ciclo de aperto monetário que se desenvolve para conter um aumento da inflação estão no radar.

Durante o Latin America Investment Conference (LAIC), evento promovido pelo UBS e UBS BB na terça-feira (28), os ex-diretores do Banco Central, Rodrigo Azevedo, Carlos Carvalho e Bruno Serra avaliaram a atual fotografia brasileira.

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Dia de Copom: Banco Central faz leilão de venda de dólar no total de US$ 2 bilhões nesta quarta-feira (29)

Banco Central realiza, nesta quarta-feira (29) um leilão de linha, que consistem na oferta de dólares com compromisso de recompra futura, no mercado de câmbio com oferta total de US$ 2 bilhões.

Segundo a autoridade monetária, a operação será realizada das 10h20 às 10h25 e tem o objetivo de rolar linhas que vencerão em 4 de fevereiro. A recompra dos dólares pelo BC será em 5 de janeiro de 2026.

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>> Dólar à vista abre em queda de 0,08%, a R$ 5,8651

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>> Ibovespa Futuro abre em alta de 0,06%, aos 124.790 pontos

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Day Trade: Compre Sabesp (SBSP3) e venda Natura (NTCO3) para buscar até 3,32% nesta quarta (29)

A Sabesp (SBSP3) é uma das recomendações de compra em day trade do PagBank para esta quarta-feira (29).

A SBSP3 fechou a última sessão (28s) cotada a R$ 94,57 e seu ponto de entrada para hoje, segundo a casa, também é em R$ 94,57. Com alvos em R$ 95,85 e R$ 97,49, o potencial de alta é de 3,09%.

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Confiança da indústria no Brasil volta a recuar em janeiro, diz FGV

A confiança da indústria no Brasil voltou a recuar em janeiro, em movimento puxado pela piora nas expectativas do setor para os próximos meses, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira (29).

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 1,3 ponto em janeiro na comparação com o mês anterior, de acordo com os dados da FGV, chegando a 98,4 pontos, menor nível desde maio do ano passado (98,0 pontos).

“A confiança da indústria inicia o ano em queda, refletindo cautela dos empresários quanto às expectativas futuras e desaceleração nos indicadores de presente. Apesar dos estoques seguirem em níveis satisfatórios, a percepção sobre a demanda é pior entre as categorias de uso”, afirmou em nota Stéfano Pacini, economista do FGV IBRE.

Em janeiro, houve queda da confiança em 10 dos 19 segmentos industriais pesquisados, de acordo com a FGV.

O Índice de Expectativas (IE), indicador da percepção sobre os próximos meses e principal responsável pelo recuo do índice geral, caiu 2,7 pontos, a 95,9 pontos.

Já o Índice de Situação Atual (ISA), que mede o sentimento dos empresários sobre o momento presente do setor industrial, ficou quase estável, subindo 0,1 ponto, para 100,9 pontos.

Para as expectativas, os destaques foram as pioras nos indicadores de produção nos três meses seguintes, com baixa de 4,3 pontos, a 94,3 pontos, e de ímpeto sobre as contratações, com recuo de 3,4 pontos, para 98,7 pontos.

Com informações de Reuters

Confiança do consumidor da Alemanha inicia ano em queda, mostra pesquisa da GfK

A confiança do consumidor da Alemanha deve cair para fevereiro devido ao crescente pessimismo entre as famílias sobre a economia e suas perspectivas de renda, sem nenhuma recuperação sustentável à vista, mostrou uma pesquisa nesta quarta-feira (29).

O índice de confiança do consumidor, publicado pela GfK e pelo Instituto de Decisões de Mercado de Nuremberg (NIM), caiu inesperadamente para -22,4 pontos, de um valor ligeiramente revisado de -21,4 pontos em janeiro.

Analistas consultados pela Reuters esperavam uma leitura de -20,0.

“O clima para o consumo sofreu outro revés e começa sombrio no ano novo”, disse o analista do NIM Rolf Buerkl.

“Uma recuperação sustentável na confiança do consumidor não está à vista no momento, especialmente porque a taxa de inflação também aumentou novamente.”

A maior economia da Europa contraiu pelo segundo ano consecutivo em 2024, consolidando o lugar da Alemanha como retardatária entre seus grandes pares da zona do euro, e também encolheu no último trimestre do ano passado, sugerindo poucos sinais de uma recuperação iminente.

A inflação mais alta no final de 2024 também teve um efeito amortecedor sobre os gastos dos consumidores e as perspectivas de renda, que também foram prejudicadas pelas preocupações com o emprego das famílias em meio a notícias de fechamento de fábricas e realocação de produção em empresas de grande porte.

Com informações de Reuters

Fundo imobiliário conclui aquisição de cotas do Condomínio Faria Lima Plaza por R$ 513 milhões; Ifix estende quedas no pré-Copom

fundo imobiliário Capitania Office (CPOF11) anunciou que concluiu a aquisição de 100% das cotas da REC 2017 Empreendimentos e Participações X (SPE), que detém 40% do Condomínio Faria Lima Plaza (SP). O valor da transação foi de R$ 513 milhões.

O pagamento de aproximadamente R$ 257 milhões já foram realizados e feitos de acordo com o que foi firmado entre o fundo e o vendedor.

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>> FGV: Confiança da Indústria cai 1,3 ponto em janeiro, a 98,4 pontos

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Bolsas Europeias: Ações operam mistas nesta quarta-feira (29)

Confira o desempenho dos principais índices:

> FTSE 100 (Londres): +0,23%, aos 8.553,20 pontos.

> Índice DAX (Frankfurt): +0,66%, aos 21.580,94 pontos.

> Índice CAC 40 (Paris): -0,16%, aos 7.885,05 pontos.

> STOXX 600: +0,67%, aos 535,14 pontos.

Bolsas Asiáticas: Ações fecham mistas nesta quarta-feira (29)

Confira o fechamento dos principais índices:

> Índice Nikkei (Tóquio): +1,02%, aos 39.461,50 pontos.

> Índice HANG SENG (Hong Kong): +0,14%, aos 20.225,11 pontos.

> Índice SSEC (Xangai): -0,06%, aos 3.250,60 pontos.

> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): -0,41%, aos 3.817,08 pontos.

> Índice KOSPI (Seul): +0,85%, aos 2.536,80 pontos.

> Índice TAIEX (Taiwan): +0,97%, aos 23.525,41 pontos.

> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +0,11%, aos 3.901,07 pontos.

> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,57%, aos 8.447,00 pontos.

Selic deve atingir maior patamar desde 2023; o que esperar do Ibovespa nesta quarta (29)

Nesta quarta-feira (29), o Comitê de Política Monetária (Copom) toma a sua primeira decisão sobre o futuro da Selic de 2025.

A expectativa do mercado é de que o Banco Central cumpra o aviso de elevar a taxa básica de juros em 1 ponto percentual, fazendo a Selic saltar para 13,25% ao ano. Se confirmado, será o maior valor desde setembro de 2023 — de lá para cá, a taxa foi reduzida até 10,50%, mas o BC voltou o aperto em novembro de 2024.

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Casas Bahia (BHIA3) e juros altos: ‘crescimento de vendas e receita deve ocorrer a despeito do cenário macro’, diz CFO

O Comitê de Política Monetária (Copom) contratou ainda em 2024 duas altas de 1 ponto percentual para a taxa básica de juros (Selic) já nas primeiras reuniões de 2025, em resposta à aceleração da inflação. Neste contexto, a Casas Bahia (BHIA3), uma das maiores varejistas brasileiras, vê a elevação dos juros como uma preocupação macro, mas no micro, se encontra em condições de continuar executando seu plano de transformação.

Élcio Ito, CFO do Grupo Casas Bahia desde meados de 2023, contou em entrevista ao Money Times que, mesmo quando o mercado precificava uma taxa Selic abaixo de dois dígitos ao final de 2024 — o que não se concretizou, entre outros fatores, por conta da política fiscal do governo Lula–, a varejista estimou um cenário pior. Ele levou em conta o momento do Grupo e a necessidade de melhoria na eficiência operacional.

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>> Bitcoin (BTC) cai 0,2%, a US$ 102.332; Ethereum (ETH) cai 1,8%, a US$ 3.132

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>> Petróleo tipo Brent cai 0,89%, a US$ 75,78 por barril; WTI recua 0,96%, a US$ 73,06 por barril

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>> Wall Street: Futuros operam mistos com S&P 500 (estável), Dow Jones (-0,15%) e Nasdaq (+0,28%)

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>> ADR da Petrobras (PBR) sobe 0,29% a US$ 13,99 no pré-market nos EUA

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>> ADR da Vale (VALE) sobe 0,55% a US$ 9,08 no pré-market nos EUA

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>> Ibovespa em dólar (EWZ) sobe 0,48% a US$ 24,90

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Tempo real: Ibovespa cai com NY e à espera de Copom; dólar recua a R$ 5,86

Resumo: OIbovespa (IBOV) estendeu as perdas da véspera e completou o segundo dia de perdas na expectativa pela primeira decisão de política monetária do Banco Central do ano — e sob o comando de Gabriel Galípolo. Nos Estados Unidos, o Federal Reserve manteve os juros inalterados.

Nesta quarta-feira (29), o principal índice da bolsa brasileira fechou com queda de 0,50%, aos 123.432,12 pontos. 

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Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Entrou para a área de finanças e investimentos em 2021.
giovana.leal@moneytimes.com.br
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Entrou para a área de finanças e investimentos em 2021.