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Powell discursa após início do ciclo de afrouxamento monetário nos EUA; veja

18 set 2024, 15:10 - atualizado em 18 set 2024, 17:08

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O presidente do Federal ReserveJerome Powell, concede entrevista coletiva nesta quarta-feira (18), após o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) dar início ao ciclo de afrouxamento monetário nos Estados Unidos (EUA).

A Fed Funds rate foi reduzida do intervalo de 5,25% a 5,50% para 4,75% a 5% ao ano. Trata-se do primeiro corte em mais de quatro anos, período em que o banco central norte-americano impôs condições restritivas para conter a inflação.

Segundo os diretores, os dados recentes sugerem que a atividade econômica continuou a se expandir em um ritmo sólido. “Os ganhos de emprego desaceleraram, e a taxa de desemprego subiu, mas continua baixa. A inflação fez mais progressos em direção à meta de 2%, mas continua elevada”, dizem.

O corte — que, inclusive, foi antecipado por Powell — já era esperado pelo mercado. O tamanho da redução também foi ao encontro das expectativas.

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Veja os destaques

Copom acertou em elevar a Selic a 10,75%, mas pode ‘aumentar a dose do remédio’ se fiscal não ajudar, diz Márcio Holland

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa Selic em 0,25 ponto percentual (p.p.) na reunião desta quarta-feira (18) foi positiva no sentido de manter a credibilidade do Banco Central, afirma o doutor em economia e professor da FGV, Márcio Holland.

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BofA: Tom do BC foi agressivo

O tom geral da declaração foi agressivo, diz BofA. Segundo o comitê, o ritmo e a magnitude do ciclo de alta dependerão da evolução da dinâmica da inflação, mais especificamente dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária. Também dependerá das previsões de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.

O BofA espera que o BCB aumente o ritmo de aperto para 50 bps em novembro e dezembro , e então faça uma alta final de 25 bps em janeiro. Depois disso, as taxas devem permanecer inalteradas por quatro reuniões consecutivas, com cortes começando em setembro de 2025 .

Alta de juros do Copom não surpreende e corte do Fed veio atrasado, diz Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (18) que o corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica do  Federal Reserve (Fed) veio atrasado, mas deve iniciar um ciclo de cortes duradouro que deve seguir “sem surpresas” em 2025 e 2026 e que dará alívio doméstico ao Brasil.

Questionado por jornalistas na Fazenda sobre a alta de 0,25 ponto percentual na taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, Haddad disse que não se surpreendeu com o ajuste, mas que não irá comentá-lo até ler a ata da reunião.

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Apesar da decisão não apresentar surpresas, a unanimidade será bem recebida, avalia Nomad

Na avaliação de Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad, o BC repetiu o protocolo de não dar pistas sobre os movimentos futuros e reafirmou que os próximos passos do Copom dependerão de dados.

“Apesar da decisão não apresentar surpresas, a unanimidade será bem recebida. Mais importante ainda foi o tom dado no comunicado ao reconhecer no balanço de riscos todas as preocupações presentes entre analistas e agentes econômicos. Mesmo sem o chamado forward guidance, a meu ver, o Copom não quis deixar dúvidas de que farão o que for necessário para trazer a inflação para a meta. O movimento de hoje deve contribuir para o processo de recuperação da credibilidade do colegiado”, diz Igliori.

Ativa Investimentos: Projetamos que a Selic será elevada na próxima reunião em 50bps

O economista-chefe da Ativa Investimentos, Étore Sanchez, destaca a sinalização do Copom de que o ritmo de ajustes futuros e a magnitude deles dependerão da dinâmica da inflação.

No comunicado, o BC afirma que “o ritmo de ajustes futuros na taxa de juros e a magnitude total do ciclo ora iniciado serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerão da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos”.

“Essa sinalização pouco diverge de compromissos anteriores, quando a autoridade optou por manter os juros estáveis. Vale ressaltar que nem mesmo a desancoragem da inflação foi motivo suficiente para interromper o ciclo de queda de juros, já que o processo vigorava à época”, diz Sanchez.

Ele acrescenta que “se levássemos a sinalização na ponta do lápis o ciclo de alta de juros que se iniciou hoje deveria ser muito mais agressivo do que os preços dos ativos estão precificando, especialmente se a autoridade monetária quisesse construir credibilidade para uma plena convergência da inflação à meta em prazos mais dilatados”.

Na avaliação do economista-chefe, o ciclo de altas dos juros do BC” será envergonhado, sendo interrompido antes mesmo que a maioria das condições colocadas no parágrafo prospectivo sejam satisfeitas”.

Sendo assim, a Ativa projeta alta de 50 pontos-base na próxima reunião do Copom, que levaria a Selic a 11,25% em novembro. O movimento de altas deve seguir em dezembro, com aumento de 50 pontos-base, e em janeiro de 2025, com elevação de 25 pontos-base.

“Assim, na reunião de 29 de janeiro de 2025, o BC deverá sinalizar a interrupção do ciclo de alta, mesmo sem a convergência da inflação para a meta, nem no horizonte relevante, que precisaria de pelo menos mais 100bps para chegar a 3,0%, muito menos em prazos mais dilatados.”

 

Rali da Petrobras (PETR4): Investidor pode surfar alta de 40% das ações, vê BofA

O Bank of America elevou o preço-alvo da Petrobras (PETR3;PETR4) de R$ 47 para R$ 51, o que abre potencial de alta de 40% ante o fechamento desta quarta-feira (18). A recomendação é de compra.

A elevação ocorre após o BofA atualizar as estimativas do petróleo. Além disso, o banco alterou as taxas de câmbio com previsões mais recentes.

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O que mudou no comunicado do Copom que elevou a Selic a 10,75%? Veja a comparação

O Comitê de Política Monetária (Copom) confirmou a expectativa da maior parte do mercado e retomou o aperto monetário. Com uma alta de 0,25 ponto percentual (p.p.), a Selic subiu de 10,50% para 10,75% ao ano.

Além da decisão, o mercado se debruça sobre o comunicado dos diretores.

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Os próximos passos da política monetária ficaram em aberto e dependerão da evolução do cenário, diz economista-chefe do Inter

Para Rafaela Vitória, economista-chefe do Inter, o Copom deve seguir com um curto ciclo de alta, com o objetivo de reancorar as expectativas e acelerar a convergência da inflação para a meta.

As expectativas do Inter é de novas elevações dos juros em 25 pontos-base nas próximas reuniões e a Selic deve encerrar o ano em 11,25%.

“Um aumento do ritmo de alta para 50 p.b. poderia ser considerada caso ocorra uma reaceleração da inflação e piora nas expectativas, o que poderia ser resultado de nova deterioração fiscal seguida de impacto no câmbio”, diz Vitória.

“No entanto, com o início do corte de juros pelo Fed em 50 p.b., e o cenário de arrefecimento global, a pressão cambial tende a reduzir pelo maior diferencial de juros. Por outro lado, o cenário de um ciclo curto de alta na Selic, seguido da retomada dos cortes em 2025 pode ser reforçado caso o governo volte a apresentar controle do crescimento de gastos públicos, na direção do cumprimento da meta fiscal, o que iria beneficiar a trajetória de desinflação, bem como aliviar o prêmio de risco nos ativos, incluindo a taxa de câmbio.”

Selic a 10,75%: 4 pontos para entender por que o Copom elevou os juros em 0,25 p.p.; veja

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual (p.p.), para 10,75% ao ano, apontando risco maior de alta da inflação.

“O cenário, marcado por resiliência na atividade, pressões no mercado de trabalho, hiato do produto positivo, elevação das projeções de inflação e expectativas desancoradas, demanda uma política monetária mais contracionista”, dizem os diretores no comunicado.

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O Copom corrigiu o erro adotado na decisão de julho, afirma economista-chefe da Nova Futura Investimentos

Na avaliação de Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, o comunicado do Copom deixou claro que a força recente do mercado de trabalho e a resiliência do IPCA e de suas medidas subjacentes levaram o comitê a reconsiderar para cima suas estimativas de hiato de produto.

“Em nossa opinião, o Copom corrigiu o erro adotado na decisão de julho, em que o comitê considerou uma estimativa de hiato mais benigna no que as estimativas do RTI [Relatório Trimestral de Inflação] do segundo trimestre mostravam”, diz Borsoi em nota.

“Em termos de prescrição de política monetária, o comitê afirmou que o ritmo dos ajustes futuros e o próprio orçamento do ciclo serão ditados pelo compromisso com a convergência da inflação à meta. Ou seja, o Copom não só deixou aberta a possibilidade de acelerar as altas para 0,50%, como não deu quaisquer sinais sobre a taxa terminal do ciclo, uma mensagem bastante conservadora em nossa visão, especialmente em vista de um Fed que optou por um ciclo de cortes mais célere.”

Se o Copom não tivesse feito nada, ele basicamente estaria rasgando a meta de inflação, diz economista-chefe do Banco Master

Para Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master, a decisão do Copom não trouxe nenhuma surpresa.

“A gente tem falado de economia brasileira aquecida. O Copom já coloca hiato de produto positivo. Quer dizer que a economia já começa a operar acima da sua capacidade, e as expectativas de inflação estão completamente fora da meta, para esse ano, e, inclusive, para o ano que vem. […] Se o Copom não tivesse feito nada, ele basicamente estaria rasgando a meta de inflação. O que ele está dizendo de maneira bem clara é que a meta de inflação é para valer, que ele vai agir”, diz.

Segundo o Gala, o BC iniciou um “mini-ciclo” de aperto monetário.

“É melhor um mini-ciclo agora do que um maior depois, então, é melhor fazer um movimento agora para tentar moderar e estancar a inflação, e não ter que fazer um choque de juros de verdade lá no futuro levando a Selic a 14%, 15% ou 16%”, afirma.

Ele também destaca que a decisão do Fed, de cortar os juros em 50 pontos-base, “ajuda muito o Brasil”.

“Aprecia a moeda brasileira. Com câmbio a R$ 5,40, R$ 5,30, ou R$ 5,20, a vida do BC fica mais fácil.”

JGPX11 derrete 6,44% com recuperação judicial da AgroGalaxy (AGXY3); veja outros fundos expostos

A AgroGalaxy (AGXY3) entrou com pedido de recuperação judicial nesta quarta-feira (18), com ajuizamento aprovado pelo conselho de administração da companhia.

O movimento impactou o mercado de Fiagros (Fundos de Investimentos nas Cadeias Produtivas do Agronegócios), em especial o JCP Crédito Fiagro (JGPX11), que apresentou queda de 6,44%. O fundo tem 8,1% do seu patrimônio líquido (PL) exposto à empresa.

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Atual conjuntura econômica permitia manutenção e redução da Selic, diz economista-chefe da APAS

Para o economista-chefe da Associação Paulista de Supermercados (APAS), Felipe Queiroz, a atual conjuntura econômica tanto doméstica quanto internacional permitia não apenas a manutenção, mas também a redução da taxa básica de juros.

“No cenário doméstico, os fundamentos econômicos não justificam esse aumento [de 0,25 p.p.]”, diz.

Segundo Queiroz, embora a inflação ainda não tenha atingido o centro da meta de 3% ao ano, ela permanece dentro da banda de flutuação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.

“O aumento da Selic, portanto, impõe um freio à economia brasileira, encarecendo o crédito aos produtores e comerciantes e desestimulando o consumo das famílias, já que o crédito ao consumidor final fica ainda mais caro”, afirma.

‘Parece mais provável que Copom deve acelerar corte na próxima reunião’, diz economista da SulAmérica Investimentos

O Copom não deu indicação sobre o que vai fazer na próxima reunião (forward guidance), deixando o mercado sem pistas se deve seguir no ritmo gradual ou acelerar para o ritmo de 0,50 p.p. de alta por reunião.

Os diretores ressaltaram, no comunicado, apenas que os ajustes futuros e a magnitude total do ciclo dependerão pelo compromisso que eles têm de fazer o necessário para levar a inflação para a meta.

No entanto, para o economista da SulAmérica Investimentos, Rafael Yamano, parece mais provável que Comitê acelere o ritmo de cortes na próxima reunião.

A alta de 0,25 p.p. nos juros hoje foi justificada pela deterioração do cenário inflacionário prospectivo, com hiato do produto mais apertado e a inflação mais forte nos últimos dados sendo destacada no comunicado.

Alta de 0,25 p.p. na Selic sinaliza estratégia para combate à inflação, diz analista

O analista da Ouro Preto Investimentos, Sidney Lima, a decisão de subir 0,25 ponto percentual (p.p.) na Selic sinaliza uma estratégia voltada para o combate à inflação. A ideia é manter o controle sobre a demanda doméstica e tentar estabilizar o real, diz.

“Essa decisão reforçaria o compromisso do Brasil com uma política monetária mais rígida, diante de pressões inflacionárias”, afirma.

Lima diz que, no entanto, que, com o corte de juros nos EUA, o aumento da Selic pode gerar maior atração de capital estrangeiro, fortalecendo o real temporariamente, mas com o risco de enfraquecer o crescimento econômico.

**Copom avalia que há uma assimetria altista em seu balanço de riscos para os cenários prospectivos para a inflação

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**Copom: A inflação medida pelo IPCA cheio assim como medidas de inflação subjacente se situaram acima da meta nas divulgações mais recentes

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**Copom: No cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho tem apresentado dinamismo maior do que o esperado, o que levou a uma reavaliação do hiato para o campo positivo

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**Copom: O ambiente externo permanece desafiador, em função do momento de inflexão do ciclo econômico nos Estados Unidos, o que suscita maiores dúvidas sobre os ritmos da desaceleração, da desinflação e, consequentemente, sobre a postura do Fed

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Decisão de elevar a Selic em 0,25 p.p. foi unânime

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Copom: Roberto Campos Neto, Ailton Santos, Carolina Barros, Diogo Guillen, Gabriel Galípolo, Otávio Damaso, Paulo Picchetti, Renato Gomes e Rodrigo Teixeira.

Copom: Ritmo de ajustes futuros da Selic dependerá de dados

“O ritmo de ajustes futuros na taxa de juros e a magnitude total do ciclo ora iniciado serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerão da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos”, diz o comunicado.

Selic a 10,75%: Quanto rende R$ 1 mil por um ano na poupança, Tesouro Direto, LCI e CDB

Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou nesta quarta-feira (18) a sexta decisão do ano sobre a taxa Selic. O colegiado do Banco Central decidiu pelo aumento de 0,25 pontos-base. Desta forma, o BC volta ao aperto monetário.

  • AO VIVO: Professor da FGV comenta as decisões do FOMC e Copom e como elas devem mexer com o mercado; assista: 

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Retorno de dividendos de até 18%: As ações que batem a Selic a 10,75%

A Selic voltou a subir, após um ciclo de corte de juros. A alta é primeira da gestão Lula 3. Nesta quarta, os diretores do Banco Central bateram o martelo e elevaram a taxa básica em 0,25 ponto percentual, para 10,75%, em meio a uma inflação fora da meta e uma economia aquecida.

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Copom eleva Selic em 0,25 p.p., a 10,75% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual (p.p.) na reunião desta quarta-feira (18), em decisão unânime. A taxa básica de juros saiu do patamar de 10,50% para 10,75% ao ano.

Para tomar a decisão, os diretores consideraram “a evolução do processo de desinflação, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis”.

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**Copom eleva Selic em 0,25 p.p., a 10,75% ao ano

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Banco Central deve adotar tom mais severo no comunicado, diz analista da Empiricus Research

A expectativa predominante no mercado é de um aumento de 0,25 ponto percentual (p.p.) na taxa Selic — projeção que a Empiricus Research também compartilha. Entretanto, há quem preveja um aumento mais agressivo, de 0,50 p.p.

O analista da casa, Matheus Spiess, espera um comunicado com tom mais severo do Banco Central, indicando a possibilidade de mais dois ajustes de mesma magnitude até o fim do ano.

“Vale lembrar que o atual patamar de 10,5% já impõe uma forte restrição à economia”, afirma.

O que os bancos esperam do Copom de setembro?
  • BTG Pactual: Alta de 0,25 p.p.;
  • Itaú BBA: Alta de 0,25 p.p.;
  • XP Investimentos: Alta de 0,25 p.p.
**Nas últimas duas reuniões, de junho e julho, o Copom manteve a Selic estável no patamar de 10,50%

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**De agosto de 2023 a maio de 2024, Brasil passou por uma flexibilização monetária — ciclo contou com um corte de 0,25 p.p. e outros seis de 0,50 p.p.

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Azul (AZUL4) cai 10% em realização dos ganhos recentes; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta quarta-feira (18)

Na ponta negativa do Ibovespa, Azul  interrompeu a sequência de altas consecutivas, em realização dos ganhos recentes. Os papéis da companhia aérea avançaram mais de 50% nos últimos três pregões.

Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta quarta-feira (18):

  • Azul (AZUL4): -10,08%, a R$ 5,62
  • CSN Mineração (CMIN3): -8,26%, a R$ 6,33
  • Marfrig (MRFG3): -5,44%, a R$ 13,90
  • JBS (JBSS3): -4,19%, a R$ 32,70
  • BRF (BRFS3): -3,88%, a R$ 24,04
Braskem (BRKM5) sobe 5% e lidera ganhos do Ibovespa; confira as maiores altas do índice nesta quarta-feira (18)

A ponta positiva do Ibovespa foi liderada por Braskem. As ações saltaram 9% na primeira hora do pregão e encerraram com alta de mais de 5%, após o UBS BB elevar a recomendação de neutra para compra.

Confira as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (18):

  • Braskem (BRKM5): +4,76%, a R$ 19,79
  • Usiminas (USIM5): +2,79%, a R$ 6,26
  • São Martinho (SMTO3): +2,57%, a R$ 26,75
  • Iguatemi (IGTI11): +1,80%, a R$ 22,67
  • Azzas 2154 (AZZA3): +1,34%, a R$ 27,37
Ibovespa cai com Petrobras (PETR4) e à espera de alta na Selic; dólar cai a R$ 5,46 após corte nos juros nos EUA

A ‘Super Quarta‘ finalmente chegou e confirmou parte das expectativas do mercado. Enquanto os investidores aguardam a decisão sobre a Selic, o Ibovespa (IBOV) acompanhou o ritmo do exterior – que reagiu ao corte de 0,50 ponto percentual (p.p.) nas taxas de juros dos Estados Unidos.

Nesta quarta-feira (18), o principal índice da bolsa brasileira fechou em queda de 0,90%, aos 133.747,69 pontos. 

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Selic vai disparar? É o início do ‘remédio amargo’? Veja repercussão de economistas e gestoras

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual (p.p.) na reunião desta quarta-feira (18), em decisão unânime. A taxa básica de juros saiu do patamar de 10,50% para 10,75% ao ano.

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**Ibovespa fecha em queda de 0,90%, aos 133.747,69 pontos

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Wall Street fecha em queda com incertezas sobre a economia dos EUA, após 1º corte nos juros desde março de 2020

Wall Street viveu uma montanha-russa nesta quarta-feira (18), com a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) no centro das atenções.

O Banco Central dos Estados Unidos cortou os juros em 0,50 ponto percentual (p.p.), levando a taxa ao intervalo de 4,75% a 5,00% ao ano.

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O efeito dominó e o impulso do Fed: açúcar dispara 5% e rompe US$ 0,21

Os preços do açúcar seguem sua escalada, à medida que o mercado tenta entender os impactos dos incêndios e queimadas que atingiram os canaviais. Nsta quarta-feira (18), os futuros com vencimento para outubro na Intercontinental Exchange US fecharam com alta de 5,81%, em US$ 0,21, após fecharem a terça com alta de 4,2%.

De acordo com Marcelo Di Bonifácio, analista da StoneX, o movimento de alta nos preços não era previsto, ainda que fosse esperado um sentimento altista, em meio a seca no Centro-Sul, avanço das queimadas e a espera por chuvas.

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Bolsas de NY recuam após corte de maior magnitude nos juros pelo Fed

Wall Street viveu uma montanha-russa nesta quarta-feira (18), com a decisão de política monetária do Federal Reserve no centro das atenções.

O Banco Central dos Estados Unidos cortou os juros em 50 pontos-base, levando a taxa ao intervalo de 4,75% a 5,00% ao ano.

Confira o fechamento dos índices de Nova York:

  • S&P 500: -0,29%, aos 5.618,26 pontos;
  • Dow Jones: -0,25%, aos 41.503,10 pontos;
  • Nasdaq: -0,31%, aos 17.573,30 pontos.

As bolsas de Nova York avançaram quase 1% logo após a decisão do Federal Reserve. Mas, o ânimo dos investidores arrefeceu com falas do presidente do BC norte-americano, Jerome Powell.

Além disso, a magnitude do corte nos juros trouxe de volta à mesa incertezas sobre o enfraquecimento da maior economia do mundo.

Dólar cai pela 6ª vez consecutiva e fecha a R$ 5,46 com corte de juros nos EUA e expectativa sobre a Selic

O dólar à vista (USDBRL) estendeu as perdas pelo sexto pregão consecutivo com as atenções concentradas nas decisões de juros nos Estados Unidos e no Brasil.

Na comparação com o real, a moeda norte-americana encerrou as negociações a R$ 5,4617 (-0,48%) nesta quarta-feira (18).

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**Dólar à vista fecha a R$ 5,4617, com queda de 0,48%

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AgroGalaxy (AGXY3) entra com pedido de recuperação judicial

A Agrogalaxy (AGXY3) entrou com pedido de recuperação judicial nesta quarta-feira (18), perto do fechamento do mercado. Na manhã de hoje, o CEO e 5 conselheiros da empresa renunciaram e Eron Martins assumiu o comando da empresa. A ação fechou com queda de 13,27%, em R$ 0,98.

De acordo com a companhia, o pedido de recuperação judicial busca proteger a companhia e suas subsidiárias a continuarem a cumprir suas obrigações.

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Powell descarta recessão nos EUA e diz que corte de 0,50 p.p. não instala ‘novo ritmo’

Apesar de começar o ciclo de afrouxamento monetário dos Estados Unidos (EUA) com um corte robusto, o presidente do Federal ReserveJerome Powell, disse que não se trata de um “novo ritmo”.

“As condições nos permitiram realizar um corte maior nos juros hoje, mas eu não quero que ninguém olhe para isso como um novo ritmo”, disse em entrevista coletiva, nesta quarta-feira (18), após o anúncio da decisão.

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Petrobras (PETR3;PETR4) diz que não decidiu cortar preço de combustíveis

A Petrobras afirmou em comunicado nesta quarta-feira que não decidiu reduzir preço de combustíveis, ao comentar notícia publicada na mídia.

Segundo a empresa, “não procede” a informação.

“Eventuais ajustes nos preços de seus produtos são realizados no curso normal de seus negócios sem periodicidade definida e, quando há decisão por alteração, a tabela de preços é divulgada imediatamente aos seus clientes nos canais corporativos”, afirmou.

A empresa adicionou que monitora diariamente as variações dos valores dos derivados no mercado internacional, como parte de seu processo rotineiro.

*Com Reuters

Fed está focado em garantir o pleno emprego, com inflação de 2% ao ano, diz economista do Inter

O economista sênior do Inter, André Valério, afirma que, ao cortar a taxa de juros em 0,50 p.p., o Federal Reserve deixa claro que o progresso com a inflação é suficiente para garantir a normalização da política monetária. Agora, o Comitê está focado no objetivo de garantir o pleno emprego.

“Com a decisão de hoje o Fed deixa claro que sua preocupação é o mercado de trabalho, como Powell já havia antecipado em Jackson Hole”, diz.

As projeções divulgadas nessa reunião indicam que a maioria do Comitê vê riscos mais sérios de alta para a taxa de desemprego nesse momento, o que os levou a decidir por um corte mais intenso de partida.

Segundo as estimativas, o Fed deve cortar mais 0,50 p.p. até o fim do ano. “Esperamos que sejam em doses de 0,25 ponto em cada uma das duas reuniões até o fim do ano”, diz.

As projeções, de modo geral, indicam que o Fed acredita estar próximo de alcançar o tão almejado soft landing. A inflação deve atingir os 2,3% até o fim do ano, o PIB pode manter o crescimento robusto em 2025 e a taxa de desemprego deve ficar estabilizada em 4,4%.

Havia a preocupação de que um corte inicial maior pudesse passar a mensagem de que o Fed prevê uma piora da economia, mas Powell tentou tranquilizar o mercado, afirmando que trata-se de uma recalibração da política monetária, dado o progresso com a inflação e a mudança no balanço de riscos.

O presidente do Fed, inclusive, não deu guidance mais firme, deixando as possibilidades em aberto para mover mais rápido ou devagar em direção à taxa vista como neutra.

Copel (CPLE6) se compromete a entregar dividendos e crescimentos juntos em reunião com investidores; veja como

A Copel (CPLE6) está comprometida a entregar dividendos e crescimento juntos, garantiu o diretor de relações com investidores da companhia, Luiz Mello, durante o Copel Day, realizado nesta quarta-feira (18).

Parte de um setor naturalmente mais estável, a apresentação da Copel destacou os resultados da companhia, que registra elevação do Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado nos últimos trimestres, saindo de um patamar de R$ 3,1 bilhões em 2018 para R$ 5,8 bi em 2023.

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**Chega ao fim a coletiva com Powell

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**Powell: Não vejo nada na economia que sugira que a probabilidade de uma recessão seja elevada

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Após Fed, curva brasileira precifica quase 100% de chances de alta de 25 pontos-base da Selic

As taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros), em especial as de prazos mais longos, ampliaram as baixas na tarde desta quarta-feira, após o Federal Reserve anunciar corte de 50 pontos-base dos juros, e não de 25 pontos-base como boa parte do mercado esperava.

Assim como os yields dos Treasuries, as taxas dos DIs renovaram as mínimas do dia após o Fed anunciar uma taxa de juros na faixa de 4,75% a 5,00%.

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‘Projeções não sugerem uma corrida do Fed para reduzir os juros’, diz economista-chefe da Nova Futura

Para o economista-chefe da Nova Futura Investimentos, Nicolas Borsoi, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, buscou evitar que o mercado precifique cortes mais agressivo na curva de juros ao dizer que as projeções não sugerem uma corrida para reduzir a taxa.

“O corte de 0,5% não é um sinal para os próximos cortes e que as próximas decisões podem ser ajustadas”, afirma.

Borsoi diz que, apesar de se colocar “à frente da curva”, Powell coloca o FOMC em uma postura de data dependency futuramente. “O presidente reforça a visão do relatório de projeções de que o Fed quer um ciclo rápido, mas não um ciclo mais agressivo do que o imaginado em junho”.

Além disso, segundo o economista, Powell fez um esforço grande para caracterizar que a economia segue crescendo, que o mercado de trabalho segue robusto, buscando sinalizar um cenário de soft landing ao mercado.

“Powell adotou um tom mais neutro na comunicação do que no texto da decisão”, afirma.

Mesmo sem a marca FIFA, EA projeta US$ 7,5 bilhões em receitas com games até março de 25; veja detalhes do InvestorDay

A Electronic Arts (EA) está confiante na projeção de US$ 7,5 bilhões em receita líquida para o ano fiscal de 2025 — período que começou  em 1º de abril deste ano e termina em 31 de março de 2025. O CFO da companhia, Stuart Canfield, reiterou a disposição em chegar nesse número. 

Durante o InvestorDay realizado nesta terça-feira (17), a empresa de games ainda apresentou suas perspectivas e expectativas a longo prazo, focando principalmente em três pilares principais.

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Petróleo tem leve queda, apesar de corte nos juros dos EUA e escalada dos conflitos no Oriente Médio

O petróleo ficou praticamente estável nesta quarta-feira (18). Durante a maior parte da sessão, a commodity operou em leve alta, mas perdeu a força logo após o Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, cortar os juros pela primeira vez desde março de 2020.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para novembro, terminaram o dia em baixa de 0,06%, a US$ 73,65 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.

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Bolsas de Nova York perdem fôlego com Powell e voltam a cair

Em meio à coletiva do presidente do Fed, Jerome Powell, as bolsas de Nova York perderam o fôlego e voltaram ao território negativo.

  • S&P 500: -0,10%, aos 5.627,94 pontos;
  • Dow Jones: -0,07%, aos 41.576,08 pontos;
  • Nasdaq: -0,12%, aos 17.608,04 pontos.
**Powell: Se tivéssemos recebido o relatório de julho antes da reunião, teríamos cortado os juros antes? Provavelmente

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**Powell: À medida que a economia evoluir, política monetária será ajustada para atingir melhor as metas

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**Powell quando questionado se declararam vitória ao combate da inflação: Não, o objetivo é que a inflação caia para 2% de forma sustentável e estamos perto, mas não estamos realmente em 2%

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**Powell: Não precisamos ver mais flexibilização das condições no mercado de trabalho para reduzir a inflação para 2%

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**Powell: Não estamos vendo aumento de demissões e não estamos ouvindo isso das empresas. Então, não estamos esperando por isso. O momento de apoiar o mercado de trabalho é quando ele está forte

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**Powell: Estamos vendo que as condições do mercado de trabalho esfriaram, mas elas ainda estão em um nível constante

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**Powell: Acredito que as condições nos permitiram realizar um corte maior nos juros hoje, mas eu não quero que ninguém olhe para isso como um novo ritmo

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**Powell: A economia dos EUA está em boa forma, crescendo em um ritmo sólido, a inflação está caindo e o mercado de trabalho está em um ritmo forte. Queremos mantê-la assim

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**Powell: A confiança de que a inflação está caindo para 2% nos possibilitou começar o afrouxamento monetário de maneira forte. Estou muito satisfeito que fizemos isso

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**Powell: Mencionei uma rota em direção aos juros neutros e iremos o quão rápido ou devagar acharmos apropriado

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O que derruba as ações da Petrobras (PETR4;PETR3)? Spoiler: a culpa não é do petróleo

Mesmo com as decisões sobre política monetária nos Estados Unidos e no Brasil nos holofotes dos mercados, Petrobras voltou a concentrar as atenções dos investidores nesta quarta-feira (18).

Os papéis da estatal são os mais negociados do mercado brasileiro desde o início do pregão.

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**Powell responde perguntas de jornalistas

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**Powell: Essas projeções não são um plano ou decisão do Fomc

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**Powell: Se a economia seguir como o esperado, projetamos que o nível apropriado dos juros será de 4,4% no final deste ano e 3,4% no final de 2025

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**Powell: Nada nas projeções sugere que estamos com pressa

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**Powell: Não temos nenhum curso predefinido. Continuaremos a tomar nossas decisões reunião por reunião

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**Powell: A inflação está mais próxima da meta e ganhamos mais confiança de que está se movendo de forma sustentável em direção a 2%

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**Powell: Estamos cientes de que a inflação alta impõe dificuldades significativas, pois diminui o poder de compra

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**Powell: O mercado de trabalho não é uma fonte de pressões inflacionárias elevadas

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**Powell: A decisão de cortar os juros em 0,50 p.p. reflete a confiança de que, com uma recalibração adequada da postura monetária, a força do mercado de trabalho pode ser mantida e a inflação seguirá caindo

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**Powell: O mercado de trabalho esfriou de seu estado superaquecido anterior. A inflação diminuiu substancialmente de um pico de 7% para uma estimativa de 2,2% em agosto

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**Powell: O Comitê está comprometido na concretização das metas do mandato duplo de emprego máximo e preços estáveis

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**Powell inicia discurso sobre decisão do Fomc

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São Martinho (SMTO3): BTG reduz preço-alvo, mas vê ação bem posicionada para ‘surfar’ onda positiva; hora de comprar?

A São Martinho (SMTO3teve seu preço-alvo reduzido de R$ 40 para R$ 38 (potencial de alta de 45% em relação ao fechamento de ontem, 17, em R$ 26,08) pelo BTG Pactual. O banco, que mantém sua recomendação de compra, enxerga na companhia uma empresa de qualidade, exposta ao açúcar, uma das poucas commodities agrícolas sobre a qual os analistas mantêm uma perspectiva estruturalmente otimista para os preços.

A instituição acredita que o etanol atua como um catalisador favorável no curto prazo, potencialmente impulsionando revisões de lucro para cima. Nos níveis atuais da ação, o risco de novas quedas parece limitado, tornando a relação de risco-retorno bastante atraente.

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**EUA: Em minoria, dois dirigente esperam uma taxa de 4,75% a 5% ao final do ano e apenas um diretor prevê entre 4% e 4,25%

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**EUA: Sete dirigentes esperam que os juros fechem o ano entre 4,50% e 4,75%

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**EUA: Gráfico de pontos do Fed indica que, para 2024, nove dirigentes veem os juros entre 4,25% e 4,50%

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Ibovespa perde o fôlego da decisão do Fed e cai à espera do Copom

Logo após a decisão do Fed, o Ibovespa chegou a testar leve alta na esteira das bolsas de Wall Street. O índice Nasdaq, por exemplo, saltou mais de 1% em instantes.

Com a expectativa de alta na taxa Selic, o Ibovespa segue em queda. O índice cai 0,21%, aos 134.675,41 pontos.

O Copom divulga a decisão de política monetária ainda hoje, depois do fechamento dos mercados. As apostas do mercado são de aumento de 25 pontos-base nos juros brasileiros, a 10,75% ao ano.

Taxas de DIs renovam mínimas após decisão do Federal Reserve

Com o corte nos juros dos Estados Unidos em linha com o esperado, os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, reduziram levemente a alta, mas seguem em tom positivo.

Mas, na esteira do dólar, as taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) no Brasil renovaram mínimas. O contrato de DI para janeiro de 2025 opera a 10,95% após a decisão do Fed, em linha com o ajuste anterior.

Já o DI para janeiro de 2031 opera a 10,92%, a 11,99% do ajuste da véspera.

O Fed cortou os juros em 50 pontos-base, a 4,75% a 5,00% ao ano – em linha com o consenso de mercado.

Reação ao Fed: Wall Street sobe quase 1% e dólar cai após o corte nos juros; Ibovespa inverte sinal para alta

Logo após a divulgação da decisão do Federal Reserve, as bolsas de Nova York aceleraram os ganhos:

  • S&P 500: +0,86%, aos 5.682,96 pontos
  • Dow Jones: +0,89%, aos 41.977,33 pontos
  • Nasdaq: +0,88%, aos 17.777,14 pontos

O dólar acelerou queda. O DXY, que compara a moeda norte-americana a uma cesta de seis divisas fortes, cai 0,46% após a decisão. Na comparação com o real, o dólar renovou mínima a R$ 5,4370 (-0,93%).

O Ibovespa inverteu o sinal e testou alta de 0,01%, mas logo arrefeceu.

Fomc: Fed corta juros dos EUA em 0,50 p.p. e vê taxa em 4,4% ao final de 2024

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) deu início ao ciclo de afrouxamento monetário nos Estados Unidos (EUA) e cortou os juros de referência em 0,50 ponto percentual nesta quarta-feira (18).

A taxa, que estava no intervalo de 5,25% a 5,50% desde julho de 2023, foi reduzida para 4,75% a 5% ao ano. Trata-se do primeiro corte em mais de quatro anos, período em que o banco central norte-americano impôs condições restritivas para conter a inflação.

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**Fed corta os juros em 50 pontos-base, a 4,75% a 5,00%, como o esperado

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**EUA: Fed corta juros em 0,50 p.p., para 4,75% a 5%

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Antes do Fed: Wall Street e dólar operam em queda na expectativa por corte nos juros

Instantes antes da divulgação da decisão do Federal Reserve, as bolsas de Nova York operam sem direção única, mas majoritariamente em queda:

  • S&P 500: +0,02%, aos 5.635,69 pontos
  • Dow Jones: -0,02%, aos 41.597,98
  • Nasdaq: +0,07%, aos 17.641,17 pontos

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, avançam. Os juros projetados para a dívida de 10 anos (T-note 10 anos) sobem a 3,685%; para 30 anos (T-note 30 anos) registram alta a 3,993%.

O dólar opera em queda. O DXY, que compara a moeda norte-americana a uma cesta de seis divisas fortes, cai 0,04%. Na comparação com o real, o dólar opera a R$ 5,4830 (-0,09%).

O Ibovespa recua 0,45%, aos 134.358,54 pontos.

A expectativa é de que o Fed corte os juros pela primeira vez em mais de quatro anos e inicie o afrouxamento monetário.

Os traders veem 59% de chance de o banco central colocar os juros na faixa de 4,75% a 500% ao ano, de acordo com a ferramenta de monitoramento FedWatch, do CME Group. Ontem (17), a probabilidade era de 64%.

Já a probabilidade de o Federal Reserve (Fed) cortar 25 pontos-base, que colocaria os juros norte-americanos no intervalo de 5,00% a 5,25% ao ano, é de 41%, ante 36% da véspera.

Trump x Harris: ‘Independente de quem vença, haverá desgaste entre China e EUA’; os reflexos para o agro do Brasil, segundo Itaú BBA

O agronegócio dos Estados Unidos (EUA) e do Brasil acompanha com atenção o desenrolar das eleições norte-americanas e o que a eventual vitória de Kamala Harris ou Donald Trump pode representar para acordos comerciais, tarifas e barreiras para exportação.

Durante o Prosa Agro, podcast do Itaú BBA, Cesar Castro, gerente da Consultoria Agro, recebeu Christopher Garman, diretor executivo da Eurasia Group para as Américas, e Fernando Gonçalves, superintendente de pesquisa macroeconômica do Itaú Unibanco, que debateram as eleições dos EUA e os impactos para o agro brasileiro.

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‘O mais importante vem lá de fora’: As apostas da Western na Bolsa à espera das decisões de juros

A Western Asset diz que segue otimista com as ações no Brasil por conta da expectativa pela redução da taxa básica de juros nos Estados Unidos. “O mais importante vem lá de fora”, diz o gestor de fundos da casa, Guto Leite, ao Money Times.

Nesta quarta-feira (18), o Fomc deve reduzir os juros em 0,25 ou 0,5 ponto percentual, enquanto no Brasil o Banco Central pode aumentar a Selic – em 0,25 ou 0,5 ponto percentual.

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Cosan (CSAN3): BTG corta preço-alvo por ajustes na Raízen (RAIZ4), mas ainda vê ação disparando; veja potencial

O BTG Pactual revisou suas estimativas para Cosan (CSAN3), em meio ao fraco desempenho das ações da Vale (VALE3) — empresa que tem 4,14% de participação, os resultados um pouco mais fracos do que o esperado da Raízen (RAIZ4) e um ambiente de taxas de juro menos favorável, que levaram as ações da CSAN3 a apresentar um desempenho significativamente inferior ao do índice Ibovespa (-31% desde fevereiro).

O banco lembra que há pouco mais de um ano discutiu como as ações da Cosan haviam se tornado difíceis de negociar devido à crescente complexidade e alavancagem do grupo. Posteriormente, os analistas argumentaram que, apesar dessas dificuldades, o valuation da Cosan não refletia adequadamente a capacidade da holding de criar valor por meio de ciclos de investimento, destacando que isso poderia apresentar um ponto de entrada atraente.

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CSN Mineração (CMIN3) é a mineradora de ferro mais cara do mundo, diz BTG

O BTG continua pessimista com os preços do minério de ferro e, por tabela, com as ações na bolsa. O banco não possui recomendação de compra para nenhum papel no setor.

  • Taesa e Isa Cteep ficaram de fora: o BTG Pactual selecionou as top 6 ações de energia e saneamento para investir agora. Veja aqui

Segundo os analistas Leonardo Correa, Marcelo Arazi Bruno Lima, a Vale (VALE3) é negociada a 4,3x Ebitda (resultado operacional) para 2025, com rendimentos de dividendos de 6-7% e riscos consideráveis de revisões negativas de lucro ante o consenso.

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Dólar opera abaixo de R$ 5,50 e cai pelo 6º pregão seguida com expectativa de corte nos juros nos EUA e alta na Selic

O dólar à vista opera em queda de 0,06%, a R$ 5,4850. 

A moeda norte-americana destoa do desempenho no exterior. O DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas globais, sobe 0,04%.

Por aqui, o mercado espera uma alta na taxa Selic de 25 pontos-base, o que levaria os juros a 10,75% ao ano. As apostas de alta de 50 pontos-base não estão descartadas.

Nos Estados Unidos, as apostas de corte de 50 pontos-base nos juros seguiram como majoritárias.

Agora, os traders veem 55% de chance de o banco central colocar os juros na faixa de 4,75% a 500% ao ano, de acordo com a ferramenta de monitoramento FedWatch, do CME Group. Ontem (17), a probabilidade era de 64%.

Já a probabilidade de o Federal Reserve (Fed) cortar 25 pontos-base, que colocaria os juros norte-americanos no intervalo de 5,00% a 5,25% ao ano, é de 45%, ante 36% da véspera.

O Banco Central dos EUA deve cortar os juros pela primeira vez em mais de quatro anos.

Bolsas Europeias: Ações fecham em queda; STOXX 600 cai 0,49%, a 514,66 pontos

Confira o fechamento dos principais índices:

  • FTSE 100 (Londres): -0,68%, aos 8.252,94 pontos.
  • Índice DAX (Frankfurt): -0,06%, aos 18.720,15 pontos.
  • Índice CAC 40 (Paris): -0,57%, aos 7.444,90 pontos.
Ibovespa (IBOV) opera em queda nesta quarta-feira (18), com destaque para Braskem (BRKM5)

O Ibovespa (IBOV) operava em queda de 0,75%, a 133.944, às 12h32 desta quarta-feira (18).

Entre os destaques positivos, estão:

  • Braskem (BRKM5): +5,77%
  • CVC (CVCB3): +2,87%
  • Azzas 2154 (AZZA3): +2,36%
  • Localiza (RENT3): +1,54%
  • Iguatemi (IGTI11): +1,21%

Já do lado das baixas, estão:

  • CSN Mineração (CMIN3): -4,64%
  • Marfrig (MRFG3): -4,15%
  • JBS (JBSS3): -3,16%
  • BRF (BRFS3): -2,96%
  • Minerva (BEEF3): -2,73%
EUA: Com corte de juros pelo Fed quase certo, debate gira em torno de tamanho da redução

É quase certo que o Federal Reserve (Fed) reduzirá sua taxa de juros pela primeira vez em mais de quatro anos nesta quarta-feira, à medida que o banco central dos Estados Unidos (EUA) começa a ajustar as condições restritivas que impôs para conter a inflação, mas ainda não se sabe se as autoridades optarão por um corte de 25 ou 50 pontos-base.

A escolha de como eles querem iniciar o novo ciclo de afrouxamento monetário — menos de dois meses antes da eleição presidencial nos EUA — provavelmente depende mais do sinal que eles querem enviar do que das expectativas de impacto macroeconômico de curto prazo, mesmo com o aumento das preocupações com o mercado de trabalho.

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Wall Street recua com expectativa de primeiro corte de juros do Fed em quatro anos

Os principais índices de Wall Street operam instáveis, com viés de queda, em meio à expectativa de que o Federal Reserve fará seu primeiro corte na taxa de juros em mais de quatro anos, com as apostas inclinadas para uma redução de 50 pontos-base.

A taxa de juros do Fed tem sido mantida em seu nível mais alto em mais de duas décadas desde julho de 2023, quando o banco central dos Estados Unidos a elevou para a faixa de 5,25% a 5,50% para combater a inflação. Recentemente, o foco tem sido mais sobre o esfriamento do mercado de trabalho.

Confira o desempenho de Wall Street agora:

  • Dow Jones: -0,15%, a 41.542,31 pontos.
  • S&P 500: -0,06%, a 5.631,11 pontos
  • Nasdaq: -0,07%, a 17.616,94 pontos.

*Com Reuters

Braskem (BRKM5): UBS BB eleva recomendação e ações disparam 5% no Ibovespa 

As ações da Braskem (BRKM5) saltaram 9% na primeira hora do pregão e lideraram os ganhos do Ibovespa (IBOV) desde a abertura das negociações. 

Na máxima do dia, os papéis registraram alta de 9,00%, a R$ 20,59. Ao longo do dia, BRKM5 sustentou a liderança da ponta positiva e encerrou a sessão com alta de 4,76%, a R$ 19,79. Acompanhe o Tempo Real. 

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Petrobras (PETR4;PETR3) cai 2% com petróleo e rumores de reajuste no preço da gasolina

As ações da Petrobras são as mais negociadas no mercado brasileira e operam entre as maiores baixas do Ibovespa:

  • Petrobras PN (PETR4): -2,00%, R$ 36,30
  • Petrobras ON (PETR3): -2,12%, a R$ 39,66

Os papéis acompanham o desempenho negativo do petróleo. Os contratos mais líquidos do Brent, para novembro, caem ao nível de US$ 73 o barril.

Além disso, as ações da estatal reagem a rumores sobre o corte nos preços dos combustíveis. O último ajuste foi realizado em 9 de julho, quando a Petrobras reduziu R$ 0,20 por litro de gasolina nas refinarias.

Azul (AZUL4) valoriza mais de 50% em três dias e altas tentam continuar; ação devolve ganhos e cai mais de 10%

A Azul (AZUL4) ensaiou mais um dia de ganhos no Ibovespa (IBOV). Na primeira meia hora de pregão, a companhia assumiu a dianteira, entrou em leilão por oscilação máxima permitida e chegou a saltar 9,92%, a R$ 6,87%.

No entanto, o avanço as ações viraram para queda e encerraram a sessão com queda de 10,08%, a R$ 5,62.

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JBS (JBSS3) anuncia parceria para produzir biogás em unidades nos EUA

A JBS USA, unidade norte-americana da companhia brasileira JBS (JBSS3), firmou uma parceria com a GreenGasUSA para produzir biogás em diversas fábricas de processamento de carne bovina e de frango nos Estados Unidos, segundo comunicado divulgado nesta quarta-feira (18).

De acordo com a JBS, a iniciativa, com projetos semelhantes desenvolvidos em fábricas da empresa no Brasil e na Austrália, tem o intuito de reduzir as suas próprias emissões de gases de efeito estufa (GEE).

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Wall Street abre em alta com expectativa do primeiro corte de juros do Fed em quatro anos

Os principais índices de Wall Street abriram em ligeira alta nesta quarta-feira (18) com a expectativa de que o Federal Reserve faça seu primeiro corte na taxa de juros em mais de quatro anos, com a maioria dos investidores apostando em uma redução de juros 50 pontos-base.

O Dow Jones Industrial Average subiu 0,05% na abertura, para 41.628,91 pontos. O S&P 500 ganhou 0,13%, para 5.641,68 pontos, enquanto o Nasdaq Composite tinha alta de 0,20%, para 17.663,383 pontos.

* Com informações de Reuters

Microsoft e BlackRock lançarão fundo de U$30 bi para infraestrutura de IA

BlackRock e Microsoft (MSFT34) planejam lançar um fundo de mais de US$ 30 bilhões para investir em infraestrutura de inteligência artificial, como data centers e projetos de energia.

Os modelos de IA, especialmente aqueles usados para aprendizagem e processamento de dados em grande escala, exigem poder de processamento de dados elevado, o que leva a um maior consumo de energia.

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Tesouro Direto hoje: Títulos IPCA+ recua e lucra na marcação a mercado nesta Super Quarta

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam mistas nesta Super Quarta (18), em comparação ao fechamento de ontem.

Na primeira atualização do dia, às 9h23, as taxas dos títulos do Tesouro IPCA+ com vencimentos em 20292035 e 2045 rendiam respectivos 6,36%, 6,23% e 6,27%. Na comparação com o último fechamento, os títulos operavam em queda, já que finalizaram em 6,39%, 6,28% e 6,30%.

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Bradesco BBI vê potencial de alta de mais 30% nas ações da Vale (VALE3) – mesmo com a queda recente do minério de ferro

Mesmo com a fraqueza do minério de ferro e a desaceleração econômica na China, o Bradesco BBI mantém uma visão otimista para Vale (VALE3). 

O banco atualizou o preço-alvo de R$ 78 para R$ 77 no final de 2025 – o que representa um potencial de valorização de 32,3% em relação ao preço de fechamento da última terça-feira (17). 

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Braskem (BRKM5) dispara 8% após UBS BB elevar a recomendação

As ações da Braskem (BRKM5) lideram os ganhos do Ibovespa desde o início da sessão. Os papéis sobem 8,36%, a R$ 20,47.

O gatilho para os papéis é a elevação de recomendação de neutra para compra pelo UBS BB. O banco também atualizou o preço-alvo de R$ 22 para R$ 28, o que representa um potencial de valorização de mais de 48% em relação ao fechamento anterior.

**Ibovespa cai 0,55%, aos 134.224,29 pontos, na mínima intradia

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Azul (AZUL4) avança quase 7% e disputa liderança da ponta positiva do Ibovespa

As ações da Azul (AZUL4) sobem 6,88%, a R$ 6,68, sendo a segunda maior alta do Ibovespa. Os papéis avançam com os investidores monitorando as tratativas de acordo sobre a dívida da companhia com credores.

Na véspera, a empresa reafirmou que o o andamento das negociações com os stakeholders continuam, mas, até o momento, não há nenhum acordo.

“Reforçamos que não há, até momento, documento vinculante firmado e que todos os termos e condições de uma eventual reestruturação ainda estão sujeitos a discussão e definição pelas partes envolvidas”, disse a companhia em comunicado ao mercado divulgado ontem (17).

 

Vale (VALE3) cai mais de 1% com minério de ferro

As ações da Vale (VALE3) figuram entre as maiores quedas do Ibovespa na primeira hora da sessão.

A companhia acompanha o desempenho do minério de ferro na China. Na retomada das negociações, após o feriado, o contrato mais negociado da commodity no mercado futuro da Dalian Commodity Exchange fechou em queda de 4,12%, a US$ 95,15.

**Dólar à vista renova mínima intradia a R$ 5,4697, com queda de 0,34%

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Gerdau (GGBR4) paga US$ 60 milhões por ativos de empresa de operação, processamento e reciclagem de sucata ferrosa

A Gerdau (GGBR4) informou nesta quarta-feira (18) que celebrou contrato para aquisição de ativos de uma empresa de operação, processamento e reciclagem de sucata ferrosa denominada Dales Recycling Partnership, mediante um investimento de aproximadamente US$ 60 milhões.

O conjunto desses ativos inclui os terrenos, estoques e ativos fixos associados às operações da Dales Recycling nos estados do Tennessee, Kentucky e Missouri, nos Estados Unidos, segundo a companhia.

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Iguatemi (IGTI11) conclui aquisição do Shopping Center Rio Sul; veja detalhes

Iguatemi (IGTI11) informou aos acionistas, nesta terça-feira (17), que finalizou o processo de aquisição da participação no Shopping Center Rio Sul, localizado no Rio de Janeiro.

O contrato, celebrado em julho seguiu um acordo de investimento entre a Iguatemi e a Combrashop. A operação foi cerca de R$ 360 milhões, sendo que 70% foi à vista. O investimento, segundo a própria Iguatemi gera um retorno de 7,7% sobre o lucro estimado para 2024.

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Agrogalaxy (AGXY3): CEO e 5 conselheiros renunciam; veja quem irá assumir a presidência

A Agrogalaxy (AGXY3) informou nesta quarta-feira (18) que o diretor presidente da companhia (CEO), Axel Jorge Labourt, renunciou o cargo, deixando também a posição de membro do Comitê de Sustentabilidade, do Comitê de Pessoas e do Comitê Financeiro, com efeitos imediatos.

Além de Labourt, cinco membros do conselho de administração renunciaram, sendo eles:

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Ibovespa (IBOV) tem pouca variação, aos 134 mil pontos, com Super Quarta no radar; 5 coisas para saber ao investir hoje (18)

O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta quarta-feira (18) em queda. O principal índice da bolsa brasileira desacelerava 0,05%, a 134.896 pontos, por volta de 10h05.



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**Ibovespa cai 0,08%, aos 134.848,95 pontos, após a abertura

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Cemig (CMIG4), Tim (TIMS3), Weg (WEGE3) e outros destaques desta quarta (18)

O pagamento de juros sobre o capital próprio da Cemig (CMIG4) e Tim (TIMS3) e investimento da Weg (WEGE3) em expansão no Brasil e México são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (18).

Confira os destaques corporativos

Cemig (CMIG4) pagará R$ 472 milhões em juros sobre o capital próprio

Cemig (CMIG4) aprovou o pagamento de R$ 472,5 milhões em juros sobre o capital próprio, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (17).

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Taxas de DIs abrem estáveis na expectativa de decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos

As taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) iniciaram em estabilidade em relação ao ajuste anterior. O mercado espera as decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos.

Por aqui, a expectativa é de alta de 25 pontos-base para a Selic, a 10,75% ao ano.

Já nos Estados Unidos, o consenso é de corte nos juros. Após dados de indústria mais fortes, o mercado passou a precificar uma redução de 50 pontos-base nos juros norte-americanos pelo Federal Reserve, o que levaria a taxa a 4,75% a 5,00% ao ano.

Além disso, a curva de juros brasileira acompanham a queda do dólar, enquanto os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, avançam.

Confira como abriram os DIs hoje:

CÓDIGO NOME ABERTURA  FECHAMENTO
DI1F25 DI Jan/25 10,96% 10,95%
DI1F26 DI Jan/26 11,78% 11,78%
DI1F27 DI Jan/27 11,81% 11,81%
DI1F28 DI Jan/28 11,90% 11,89%
DI1F29 DI Jan/29 11,97% 11,97%
DI1F30 DI Jan/30 12,02% 12,02%
DI1F31 DI Jan/31 12,00% 11,99%
DI1F32 DI Jan/32 11,94% 11,98%
DI1F33 DI Jan/33 11,98% 11,98%
Dólar abre em leve baixa ante o real antes de decisão de Fed e BC

O dólar tinha leve queda frente ao real nas primeiras negociações desta quarta-feira (18), à medida que investidores realizam ajustes finais em suas posições antes do anúncio das decisões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central.

Às 9h05, o dólar à vista caía 0,15%, a 5,4781 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha queda de 0,05%, a 5,485 reais.

Na terça-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,45%, cotado a 5,4865 reais.

O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 12.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de novembro de 2024.

* Com informações de Reuters

Ifix acumula queda de 1,18%; taxa Selic mais alta pode ajudar os fundos imobiliários?

O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) fechou o dia no pior resultado de setembro. Nesta terça-feira (17), o índice caiu 0,21%, chegando aos 3.353,66 pontos.

No mês, o IFIX tem um recuo acumulado de 1,18%, sendo 12 pregões de queda. No ano, porém, o índice tem alta de 1,27%.

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Day Trade: Compre Cyrela (CYRE3) e venda Taesa (TAEE11) para buscar até 3,03% nesta quarta (18)

As ações da Cyrela (CYRE3) estão entre as recomendações de compra em day trade do PagBank para esta quarta-feira (18).

CYRE3, que fechou a sessão de ontem (17) a R$ 22,43, tem ponto de entrada em R$ 22,43 e alvos em R$ 22,77 e R$ 23,10. O stop é em R$ 22,09.

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Braskem (BRKM5), Petrobras e Novonor respondem sobre evolução da venda de fatia da petroquímica; veja

A Braskem (BRKM5) afirmou que não está conduzindo negociações sobre suas participações acionárias e que não tem conhecimento sobre venda de fatia da companhia pela Novomor (ex-Odebrecht), após questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

No domingo (15), o colunista Lauro Jardim d’O Globo, noticiou que estaria sendo conduzida uma nova tentativa de solução para a petroquímica, que há dois anos vem tendo sua venda especulada.

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**Dólar à vista registra mínima a R$ 5,4791, com queda de 0,17%

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**Dólar à vista abre em queda de 0,15%, a R$ 5,4801

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**Ibovespa Futuro abre em queda de 0,19%, aos 136.020 pontos

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Weg (WEGE3) vai investir R$ 670 milhões em expansão no Brasil e México

A Weg (WEGE3) informou nesta quarta-feira (18) investirá aproximadamente R$ 670 milhões, ao longo dos próximos cinco anos, na expansão da capacidade e verticalização dos negócios de transformadores e motores elétricos no México e no Brasil.

No México os investimentos serão destinados para a construção de um novo prédio para fabricação de fios, na cidade Atotonilco de Tula, além da aquisição e instalação de equipamentos. O objetivo é atender a demanda atual e projetada para fios e cabos empregados nos negócios de transformadores e motores elétricos na América do Norte.

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Minério de ferro registra a maior queda diária em quase dois anos

Os preços futuros do minério de ferro registraram sua maior queda diária em quase dois anos nesta quarta-feira (18), pressionados pelas perspectivas de maior oferta global e pelo enfraquecimento da demanda chinesa por aço.

O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com perda de 4,12%, a 675,0 iuanes (95,13 dólares) a tonelada, marcando sua maior queda diária desde 31 de outubro de 2022. Os mercados chineses ficaram fechados na segunda e na terça-feira devido a um feriado.

O minério de ferro de referência de outubro na Bolsa de Cingapura recuava 1,85%, a 90,50 dólares a tonelada.

* Com informações de Reuters

Tim (TIMS3) anuncia R$ 300 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP); veja quem tem direito

A Tim (TIMS3) anunciou o pagamento de R$ 300 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP) aos seus acionistas. O montante corresponde ao valor bruto por ação de R$ 0,123945910.

Conforme o documento enviado ao mercado na terça-feira (17), o pagamento ocorrerá até o dia 23 de outubro de 2024, com data base em 23 de setembro de 2024.

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Bolsas Europeias: Ações operam em queda nesta quarta-feira (18)

Confira o desempenho dos principais índices:

  • FTSE 100 (Londres): -0,67%, aos 8.254,04 pontos.
  • Índice DAX (Frankfurt): -0,09%, aos 18.711,15 pontos.
  • Índice CAC 40 (Paris): -0,44%, aos 7.454,17 pontos.
  • STOXX 600: -0,48%, aos 514,74 pontos.
Bolsas Asiáticas: Ações fecham majoritariamente em alta nesta quarta-feira (18)

Confira o fechamento dos principais índices:

  • Índice Nikkei (Tóquio): +0,37%, aos 38.228,50 pontos.
  • Índice HANG SENG (Hong Kong): +1,37%, aos 17.660,02 pontos.
  • Índice SSEC (Xangai): +0,49%, aos 2.717,28 pontos.
  • Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +0,37%, aos 3.171,01 pontos.
  • Índice KOSPI (Seul): +0,13%, aos 2.575,41 pontos.
  • Índice TAIEX (Taiwan): -0,78%, aos 21.678,84 pontos.
  • Índice STRAITS TIMES (Cingapura): -0,10%, aos 3.589,39 pontos.
  • Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,01%, aos 8.142,10 pontos.
Enfim, a Super Quarta; veja o que esperar dos juros do Brasil e dos EUA

Chegou o dia mais aguardado da semana: a Super Quarta. Hoje (18), os Bancos Centrais dos Estados Unidos (EUA) e do Brasil divulgam as decisões para suas respectivas taxas de juros.

O Federal Open Market Committee (Fomc), do Federal Reserve (Fed), é o primeiro a anunciar sua decisão, às 15h (horário de Brasília). Na sequência, às 15h30, o presidente Jerome Powell concede entrevista coletiva para detalhar o veredito.

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**Bitcoin (BTC) avança 1,53%, a US$ 60.037,0; Ethereum (ETH) sobe 0,11%, a US$ 2.316,79

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**Petróleo tipo Brent recua 1,55%, a US$ 72,56 por barril; WTI cai 1,67%, a US$ 70,00 por barril

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**Wall Street: Futuros operam em alta com S&P 500 (0,11%), Dow Jones (0,16%) e Nasdaq (0,12%)

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**ADR da Petrobras (PBR) está no zero a zero no pré-market nos EUA

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**ADR da Vale (VALE) cai 0,57%, a US$ 10,52, no pré-market nos EUA

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Tempo real: Ibovespa fecha em queda com Petrobras (PETR4); dólar cai a R$ 5,46 após corte nos juros nos EUA

RESUMO: A ‘Superquarta‘ finalmente chegou e confirmou parte das expectativas do mercado. Enquanto os investidores aguardam a decisão sobre a Selic, o Ibovespa (IBOV) acompanhou o ritmo do exterior – que reagiu ao corte de 50 pontos-base nas taxas de juros dos Estados Unidos.

Nesta terça-feira (17), o principal índice da bolsa brasileira fechou com queda de 0,90%, aos 133.747,69 pontos. 

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Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduanda em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Entrou para a área de finanças e investimentos em 2021.
giovana.leal@moneytimes.com.br
Editora-assistente no Money Times e graduanda em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Entrou para a área de finanças e investimentos em 2021.