Mercados

Mercados: Chefe da mesa de ações do BTG aponta o rumo desta sexta-feira

12 jul 2019, 8:35 - atualizado em 12 jul 2019, 8:54
Head de Equities & Derivatives do BTG Digital comenta destaques do dia (Imagem: Pixabay)

O Head of Equities & Derivatives Trading Desk do BTG Digital, Jerson Zanlorenzi, fala agora sobre os principais fatos dos mercados financeiros desta sexta-feira.

O call matinal é transmitido pelo Money Times, todos os dias, às 8h45 (horário de Brasília).

Confira:

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Veja os principais destaques:

Brasil | Bolsa: O Ibovespa terminou a última sessão em realização, queda de 0,63%, cotado a 105.146 pontos. Depois de cinco pregoes consecutivos de alta, os investidores realizaram parte dos lucros no principal índice brasileiro. Mesmo após a expressiva votação na aprovação do texto-base da reforma da previdência na quarta-feira (10), os investidores seguiram cauteloso com a votação dos destaques ao longo do dia. Destaque para forte performance das ações da Eletrobrás (7,36%) após a câmara dos Deputados concluir a votação do projeto de lei que saneia seis distribuidoras de energia da companhia no Norte e Nordeste.

Brasil | Juros: As taxas dos contratos de DI terminaram mais um pregão em queda. Os avanços na tramitação da reforma da previdência aumentam cada vez mais a probabilidade de corte na taxa básica de juros (SELIC) já na reunião de julho do COPOM. Atualmente os contratos futuros precificam a possibilidade de redução em 0,37 ponto percentual.

Brasil | Câmbio: O dólar terminou a última sessão estável frente moeda brasileira, cotado a R$ 3,75. Após iniciar o dia com performance relevante de 0,50%, motivado pela perspectiva de juros mais baixos nos EUA, o real foi perdendo força ao longo do dia com a cautela dos investidores sobre a possibilidade de desidratação da reforma da previdência.

Mercado | Internacional: Os principais mercados internacionais encerraram a última sessão (10) em leve alta. A divulgação dos dados de inflação ao consumidor (CPI) acima do esperado nos EUA esfriou os ânimos dos investidores com o afrouxamento monetário nos EUA e reduziu o apetite a ativos do risco

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