Ao menos a soja e o açúcar testam seus fundamentos para recuperarem partes das últimas perdas
O petróleo mantém sua linha de recuo em Londres e Nova York, mas as commodities agrícolas testam a volta aos seus fundamentos de alta nesta parte da manhã (9hs, de Brasília).
A soja e o açúcar estão buscando a recuperação de parte das pesadas perdas da véspera, sem que tenha saído de foco as preocupações com a covid no mundo pesando sobre o consumo, que puxou o óleo cru a US$ 66 (média de maio).
Pela soja, o viés positivo retomado é pelas condições climáticas nos Estados Unidos e os números conclusivos do Pro Farmer Crop Tour, o mais respeitado rali de safra americano que será conhecido ainda hoje, podendo referendar prejuízos para a soja e milho. A demanda chinesa também está no alvo.
Em Chicago, está em torno de 0,13% a 0,16%, perto de US$ 13,21 o bushel, para entrega em novembro.
O açúcar, que sente sempre mais diretamente a queda do petróleo, também volta a se encontrar com a quebra da safra no Centro-Sul, entre as maiores em 10 anos, e sobe 0,40% aproximadamente, em 19,86 centavos de dólar por libra-peso, em Nova York.
O milho e o café arábica estavam no positivo mais cedo, mas voltaram para leves perdes, enquanto o algodão segue em recuo igualmente.