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Aneel aprova incorporação da AES Brasil (AESB3) pela Auren (AURE3); confira

06 set 2024, 9:45 - atualizado em 06 set 2024, 9:45
aes brasil auren
A Auren informou que a Aneel aprovou a transferência de controle societário indireto da AES Brasil (Imagem: Pexels)

A Auren (AURE3) informou ao mercado que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a transferência de controle societário indireto da AES Brasil (AESB3) e validou a alteração que resultará na conversão da AES em subsidiária integral da Auren.

“A Auren esclarece que remanescem pendentes a validação pela Aneel da alteração do controle da AES Tietê Integra Soluções em Energia e outras condições precedentes para Combinação de Negócios”, diz o comunicado desta sexta-feira (06).

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O anúncio da incorporação dos ativos da AES Brasil foi feito em maio. A combinação dos negócios cria a terceira maior geradora do Brasil.

A aprovação da união pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), de forma final e definitiva, ocorreu em julho. Contudo, estavam pendentes outras condições precedentes para a conclusão da transação, como a aprovação da operação pela Aneel.

Combinação da Auren e AES Brasil

No documento enviado ao mercado em 15 de maio, a Auren explica que a combinação de negócios criará uma relevante plataforma com potência instalada de 8,8 GW composta por um portfólio robusto de geração de energia totalmente renovável e Ebitda combinado, relativo ao ano de 2023, de R$ 3,5 bilhões.

“A Auren, como empresa combinada resultante, se tornará a 3ª maior empresa geradora de energia do Brasil e uma das melhores combinações do país sob o aspecto de diversificação de fontes renováveis, através da distribuição de sua capacidade em geração hidrelétrica (54%), geração eólica (36%) e geração solar (10%)”, afirma.

Atualmente, a empresa ocupa a 11ª posição entre as maiores geradoras do Brasil.

Ademais, a companhia diz que a operação o consolidará a liderança já detida pela Auren como a maior comercializadora de energia do Brasil, que passará a ter uma vantagem competitiva adicional com a agregação de capacidade de geração da companhia combinada.

A Auren Comercializadora passará a negociar 4,1 GW médios de energia, equivalente a mais de 5% do consumo total do país depois da operação.

*Com Renan Dantas

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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