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Ambev (ABEV3): BB Investimentos reitera recomendação de compra e vê potencial de valorização de 25% das ações

06 mar 2025, 12:15 - atualizado em 06 mar 2025, 12:15
ambev day trade
O BB Investimentos reiterou a recomendação de compra para as ações da Ambev com preço-alvo de R$ 16 no final de 2025 (Imagem: Kaype Abreu/Money Times)

Após resultados melhores do que o esperado no último balanço, o BB Investimentos revisou as estimativas para a Ambev (ABEV3) e reiterou a recomendação de compra para as ações. 

Para a corretora, os números do quatro trimestre de 2024 (4T24), divulgados na semana passada, reforçaram a capacidade da companhia em “navegar em cenários mais desafiadores”. 

“Um balanço forte e geração de caixa resiliente permitem [a empresa] continuar investindo na saúde de suas marcas, novas categorias e retornar o excesso de caixa aos acionistas”, afirma a analista Georgia Jorge em relatório. 

A analista também destaca os pilares estratégicos da cervejaria — expansão da categoria de cerveja, monetização do sistema e otimização do negócio — como fatores positivos para as ações.

O BB Investimentos tem preço-alvo de R$ 16 por ação para o final de 2025, o que representa um potencial de valorização de 25,2% sobre o preço de fechamento da última quarta-feira (5). 

Hoje (6), ABEV3 opera na ponta positiva do Ibovespa. Por volta de 12h (horário de Brasília), o papel subia 0,94%, a R$ 12,91. 



Os números de Ambev no 4T24

A companhia reportou um lucro líquido de R$ 5 bilhões no quarto trimestre de 2024, um salto de 11% em relação ao mesmo período de 2023, quando lucrou R$ 4,5 bilhões.

A cifra supera o consenso do mercado, que esperava um lucro líquido de R$ 4,6 bilhões, segundo dados reunidos pelo BTG Pactual.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, que mensura o potencial de geração de caixa operacional, cresceu 34,5% no ano, atingindo R$ 9,6 bilhões no último trimestre de 2024. A margem Ebitda ajustada ficou em 35,6%.

A linha de receita líquida registrou um avanço de 35,% na base anual, saindo de R$ 19,9 bilhões para R$ 27 bilhões no quarto trimestre de 2024.

*Com Lorena Matos

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Repórter
Jornalista formada pela PUC-SP, com especialização em Finanças e Economia pela FGV. É repórter do MoneyTimes e já passou pela redação do Seu Dinheiro e setor de análise politica da XP Investimentos.
liliane.santos@moneytimes.com.br
Jornalista formada pela PUC-SP, com especialização em Finanças e Economia pela FGV. É repórter do MoneyTimes e já passou pela redação do Seu Dinheiro e setor de análise politica da XP Investimentos.
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