Aluguel residencial volta a subir em novembro, segundo o Índice FipeZAP; confira as cidades com maiores altas

O estudo acompanha os preços de locação de apartamentos prontos em 36 cidades brasileiras. (Imagem: Bigc Studio/Canva Pro)

Aos que preferem alugar ao invés de comprar, novembro mostrou que não está nada fácil. O Índice FipeZAP registrou uma variação mensal mais alta nos preços de aluguel, interrompendo a desaceleração vista entre junho e outubro. No penúltimo mês do ano, o índice teve uma alta de 0,93%.

Enquanto isso, os preços de venda de imóveis residenciais subiu 0,49% no período, acima da variação mensal dos aluguéis. As aluguéis também tiveram alta em relação ao IPCA do período, de +0,39%. A alta só perde para o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), que avançou 1,30% no período.

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As variações, com divulgação periódica, foram calculadas pela Fipe com base em informações de amostras de anúncios de imóveis para venda e locação na internet. O estudo acompanha os preços de locação de apartamentos prontos em 36 cidades brasileiras.

Maiores altas na locação residencial por cidades

Com um avanço de 2,57%, o destaque do mês nos aluguéis ficou por conta de São Luís. Logo em seguida, outra capital que apresentou alta foi Salvador, com ganho de 2,52%, e Brasília, com 1,76%. Além disso, outras 17 capitais tiveram alta nos preços.

Já as que tiveram um recuo foram Campo Grande (-0,22%) e Vitória (-0,08%).

O Índice FipeZAP revela uma alta acumulada no ano de 12,45% no aluguel residencial no ano, acima do IPCA que registrou, até agora, 4,29% e do IGP-M com alta de 5,55%.

Confira as cidades com maiores altas no aluguel residencial no acumulado do ano:

Segue a lista organizada com os dados fornecidos:

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Exportações

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• Salvador: +29,65%
• Campo Grande: +29,34%
• Porto Alegre: +25,17%
• Brasília: +14,75%
• Curitiba: +14,74%
• Recife: +14,27%
• Belo Horizonte: +14,11%
• Fortaleza: +13,85%
• Cuiabá: +13,84%
• Belém: +10,82%
• Natal: +10,79%
• São Paulo: +10,36%
• Vitória: +9,95%
• Aracaju: +9,75%
• Manaus: +9,22%
• Florianópolis: +9,08%
• João Pessoa: +8,58%
• Teresina: +8,43%
• Goiânia: +8,07%
• Rio de Janeiro: +6,89%
• São Luís: +6,20%
• Maceió: +1,61%