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Aluguel de produtos: Conheça o serviço do Magazine Luiza (MGLU3) testado com a Housi

01 abr 2022, 17:03 - atualizado em 01 abr 2022, 17:03
Magazine Luiza
Magazine Luiza vai testar o serviço de locação “VaiVolta” em parceria com a Housi (Imagem: Renan Dantas/Money Times)

O Magazine Luiza (MGLU3) vai testar seu serviço de aluguel de produtos com os moradores da Housi, plataforma de moradia por assinatura.

O serviço vai possibilitar que os moradores aluguem produtos da varejista, por meio do serviço de locação “VaiVolta”.

Com o conceito de moradia por assinatura, a Housi promete um processo simplificado para alugar imóvel e foi a primeira empresa escolhida pelo Magazine Luiza para teste do serviço de locação.

Segundo as empresas, a parceria tem o intuito de ampliar o acesso ao uso temporário de produtos e testar a nova forma de consumo.

“Ter acesso a itens de alta qualidade de forma temporária, sempre que precisar, sem se preocupar com o espaço para guardar o produto e ainda contribuir com a economia circular, tem tudo a ver com o lifestyle dos clientes Housi”, diz Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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Como funciona o “VaiVolta” do Magazine Luiza?

A ideia de promover o aluguel de produtos foca em ampliar o leque de possibilidades dos consumidores, segundo as companhias.

O aluguel de produtos para casa alugada seria um exemplo de aplicação prática do serviço – o que daria flexibilidade para devoluções e mudanças ou locação por tempo específico de itens que serão usados pontualmente, na avaliação das companhias.

No site do VaiVolta estão disponíveis produtos do Magazine Luiza voltados para o dia a dia, como eletrodomésticos, eletroportáteis e ferramentas.

O processo de locação consiste em:

  1. Escolha do produto;
  2. Agendamento da data de retirada e a forma de pagamento;
  3. Recebimento do produto no dia agendado;
  4. Retirada do produto no dia agendado, no mesmo estado de conservação de quando foi recebido.

O diretor de experiência do cliente do Magazine Luiza, Vinicius Porto, diz que é preciso vender solução e conveniência, não somente produtos. Segundo ele, há produtos que para alguns consumidores podem representar desembolso alto e frequência de uso baixo.

“Cabe a cada consumidor entender se precisa realmente ter a posse de um item ou somente acessá-lo quando necessário”, comenta.