A Alphaville, cujo IPO está suspenso até 8 de fevereiro, captou R$ 306 milhões com uma oferta primária restrita de ações. A operação envolveu a emissão de 10,4 milhões de ações, vendidas por R$ 29,50 cada uma, além de bônus de subscrição. A oferta principal foi acrescida de lote adicional de 1,9 milhão de papéis. O volume corresponde a 22,4% da emissão inicial.
Os compradores das ações receberam, como vantagem adicional, 3 bônus de subscrição para cada lote de 10 ações que adquiriram. O bônus é um título que garante o direito, a quem o possui, de comprar mais ações nas condições determinadas de preço, quantidade e prazo.
No caso da Alphaville, os bônus perdem a validade em 31 de dezembro de 2021, ou em até dez dias a partir da aprovação de um novo aumento de capital.
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.