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Alpargatas vai pagar R$ 90 milhões a acionistas, e você ainda pode aproveitar

27 dez 2021, 18:26 - atualizado em 27 dez 2021, 18:26
Sossego: investidores ainda podem virar o ano com juros da Alpargatas (Imagem: Divulgação/ Alpargatas)

O conselho de administração da Alpargatas (ALPA3; ALPA4) aprovou o pagamento de R$ 90 milhões aos acionistas, na forma de juros sobre capital próprio (JCP). O valor é bruto e, portanto, haverá retenção do Imposto de Renda na Fonte.

Toda a base de 579 milhões de ações da companhia estão aptas a receber os proventos, com exceção dos papéis mantidos na sua própria tesouraria. Isso significa um valor bruto de R4 0,1483 por ação ordinária, e de R$ 0,1632 por ação preferencial, representando um retorno de aproximadamente 0,5% e 0,45%, respectivamente, sobre as cotações de fechamento dos papéis nesta segunda-feira (27).

A boa notícia é que ainda dá tempo de aproveitar a distribuição. Isto porque, a Alpargatas vai considerar a posição acionária de cada investidor em 30 de dezembro para efetuar o pagamento. As ações serão negociadas “ex-direito”, isto é, não elegíveis aos juros, apenas a partir de 03 de janeiro.

Veja o aviso aos acionistas da Alpargatas.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.