Agronegócio da KPMG fecha ano fiscal de 2021 com alta de 23% em receita
A KPMG fechou o ano fiscal de 2021, encerrado em setembro, com um crescimento de 23% em receitas no agronegócio, avançando para cerca de 70 milhões de reais, informou a companhia à Reuters nesta segunda-feira.
A área de gestão de risco para o agronegócio ficou entre os destaques, com expansão de 101% em comparação com o ano anterior.
As práticas de auditoria e consultoria também registraram crescimento significativo, de 42% e 41%, respectivamente, disse a empresa em nota.
“A busca por selos de confiança e as operações estruturadas no mercado de capitais tanto de dívida quanto de equity estão por trás do crescimento expressivo das receitas no setor, particularmente na prática de gestão de riscos”, afirmou a sócia-líder de Agronegócio da KPMG no Brasil, Giovana Araújo, no comunicado.
Com relação ao crescimento geográfico do na companhia, os destaques foram as regiões de Goiás, Distrito Federal e Tocantins, que registraram aumento de 126% no ano fiscal.
No Norte e Nordeste, esse incremento foi de 102% e no Sul foi de 49%.
“Fronteiras agrícolas maduras e em expansão cresceram e a estratégia regional da KPMG aliada à setorial nos possibilitou estarmos próximos e com conhecimento especializado para atender clientes”, acrescentou.
No período, a companhia disse que realizou investimentos na área de agronegócio como a capacitação de pessoal, realização de uma agenda de transformação digital e a criação do hub de descarbonização.
No ano fiscal de 2021, a KPMG no Brasil teve receita bruta total de 1,70 bilhão de reais, alta de 17,1%.
Os serviços que apresentaram maior expansão foram os de consultoria, com 27,6%.
Os referentes a impostos avançaram 18,7% e auditoria, 11,8%.