Agenda de sustentabilidade do BC coloca país na fronteira, diz Campos Neto
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendeu nesta terça-feira que o lançamento da dimensão sustentabilidade na agenda institucional do BC coloca o país “na fronteira” em relação ao que está sendo feito no restante do mundo.
Questionado se essa era uma reação após investidores estrangeiros cobrarem maior governança do país em relação ao tema ambiental, Campos Neto disse que o BC monitora o fluxo de investimento que vem para o Brasil, entendendo que qualquer tipo de percepção que não esteja em conformidade afeta esse fluxo.
Ele voltou a defender que a recuperação no pós-pandemia necessariamente passará pelo pilar da sustentabilidade, e que isso vai ser cobrado dos investidores e da sociedade.