AES Brasil (AESB3): Luiz Barsi compra mais ações
O megainvestidor Luiz Barsicomprou mais ações da AES Brasil (AESB3) e passou a deter 5% de participação na companhia, mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (5).
De acordo com o comunicado, Barsi agora possui 30 milhões de ações da companhia.
O investidor informou ainda que a operação visa exclusivamente o investimento de médio e longo prazo na companhia.
O papel da AES desconfiança de analistas. Na última semana, a CEO da companhia, Clarissa Sadock, trocou a empresa pela Vibra Energia (VBBR3).
Errata: Diferente do informado anteriormente, é a BDR da AES Corporation, controladora da AES Brasil, sob o ticker A1ES34, que acumula queda de 30% no ano e não a ação da AES Brasil, que soma alta de 22% no ano.
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Por que analistas não recomendam AES?
Analistas sustentam que o papel traz alguns riscos que não estão completamente precificados.
O JP Morgan, por exemplo, sustenta que a recente alta no papel foi provocada pela notícia de que a AES contratou o Itaú para encontrar um parceiro no Brasil, o que desencadeou um short squeeze (aumento no preço de um ativo que força os traders a sair de suas posições), empurrando a ação acima da meta de consenso.
“Apesar do preço mais alto, o AESB3 está sendo negociado a uma TIR (taxa interna de retorno) implícita apertada de 6%, merecendo, portanto, um underperform, , equivalente à venda.”, justifica.
E mesmo classificando os resultados da AES como dentro do esperado, o Bank of America também possui recomendação underperform para a AES.
O banco diz que sua avaliação atual de 5,3% de TIR desconsidera a exposição acima da média dos riscos de preço de energia e rendimentos de dividendos pressionados.
Veja o documento: