Açúcar se descola do ICMS e se recupera por ajustes pós-mínimas e petróleo, como na véspera
O açúcar da sexta (8) segue o jogo da quinta em Nova York. Amplia ganhos pelos mesmos impulsos que tiraram a commodity de várias sessões de mínimas e se descolou das pressões do ICMS sobre o etanol no Brasil, ao menos momentaneamente.
Não tem nada de safra do Centro-Sul em perigo ou porque o prêmio do açúcar refinado em Londres estaria puxando os preços do bruto, que domina cerca de 98% da oferta mundial – nada mais, nada menos -, como alguns analistas nacionais e internacionais correram a buscar motivos.
Vai agora, às 13h43 (Brasília), acima de 2,50%, a 19,01 centavos de dólar por libra-peso, pela contaminação de três causas, acredita Maurício Muruci, consultor da Safras & Mercado.
O que ele transmitiu aos assinantes da empresa e confirmou ao Money Times, tem implicação com o recuo que vinha o açúcar, a caminho dos 17 c/lp, deixando um estoque de ordens de compras configuradas neste piso e que foram acionadas automaticamente.
O real cai nesta etapa do dia, mas subiu ontem junto com o petróleo. E o barril do tipo Brent está renovando mais expressivamente as altas agora acima dos US$ 107, em Londres.
Os fundos voltaram a estabelecer posições.
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