Ações, dividendos, FIIs e bancos: Confira os 10 destaques em Comprar ou Vender da última semana
A sessão Comprar ou Vender foi dominada por carteiras recomendadas na última semana.
Iniciando o mês de abril, bancos e corretoras divulgaram suas principais recomendações para o período. Ações, dividendos, fundos imobiliários… O que não faltou foi indicação.
No entanto, o setor bancário também tiveram sua participação na semana. Aproveitando que o cenário parece bom para as instituições financeiras devido à taxa de juros elevada, a Empiricus separou a sua principal escolha na indústria.
Confira essa e outras nove matérias mais lidas em Comprar ou Vender no período:
10º lugar: 10 fundos imobiliários com dividendo médio de 11,90% para investir em abril
Para o mês de abril, a Ativa Investimentos manteve a mesma estratégia de março, apostando em uma carteira de fundos imobiliários com dividend yield médio estimado em 11,90% para os próximos 12 meses.
Confira aqui a matéria completa.
9º lugar: Confira os melhores fundos imobiliários para abril, segundo 13 corretoras
O fundo imobiliário (FII) Bresco Logística (BRCO11) é o campeão de recomendações de compra pelo segundo mês consecutivo, conforme mostra o levantamento feito pelo Money Times com portfólios de 13 corretoras.
Veja essa e outras indicações na matéria completa.
8º lugar: 6 fundos imobiliários com dividendo de até 15,76% para abril, segundo o PagBank
O PagBank renovou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para abril.
O banco elegeu três FIIs de papel — que tendem a performar melhor em cenários de taxa de juros e inflação em patamares elevados, dado que seus títulos são atrelados ao CDI ou ao IPCA e IGP-M.
Confira aqui a matéria completa.
7º lugar: Dividendos no bolso: Veja as melhores ações para investir em abril, segundo 19 corretoras
Há nove meses na liderança, a Vivo (VIVT3) conquistou mais uma vez a primeira colocação no pódio de melhor ação pagadora de dividendos.
Confira mais nomes da lista de indicações na matéria completa.
6º lugar: Rali do Ibovespa ainda tem fôlego para continuar; veja 5 ações para comprar agora, segundo Vitreo
O mercado de ações brasileiro tem aproveitado – e muito – o intenso fluxo de investidores estrangeiros, responsáveis por mais de 50% de participação no volume negociado.
Em 2022, houve uma grande entrada líquida compradora no mercado secundário, o que ajudou a impulsionar a moeda real e as cotações das ações.
E dá para esperar mais valorização, na opinião da Vitreo.
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5º lugar: Vale (VALE3), Itaú (ITUB4) e outras 3 ações mais indicadas entre 27 analistas para abril
O mês mudou, mas a ação favorita dos analistas continua sendo a mesma. Embora o número de indicações tenha encolhido em abril, a Vale (VALE3) ganha com folga o posto de melhor ação nas carteiras recomendadas mensais divulgadas por bancos e corretoras.
Confira aqui o ranking das ações preferidas.
4º lugar: Dividendos: Elétricas chamam atenção do Safra, que inclui 2 novas ações na carteira em abril
O Safra aumentou a exposição da sua carteira recomendada de dividendos a elétricas. Para abril, o banco optou por incluir dois nomes do setor.
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? 3º lugar: Por dividendos, só uma empresa do setor de seguros vale a pena
O Bank of America (BofA) rebaixou uma ação do setor de saúde para “neutro”, enquanto manteve outro como “Underperform” e seguiu com uma terceira como ação preferida do setor, segundo relatório recente.
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? 2º lugar: De Nubank (NUBR33) a B3 (B3SA3): Confira as 5 ações que a Vitreo sugere esquecer
Em sua primeira lista de recomendações, a Vitreo enumerou as cinco bottom picks da Bolsa. São ações que, na avaliação da gestora, não devem fazer parte da carteira dos investidores – pelo menos neste momento.
Confira aqui a matéria completa.
? 1º lugar: Juros altos: Por que você deve comprar ações de bancos agora (e qual delas é melhor)
Turbulência no mercado. As preocupações com as altas de juros em âmbito global foram intensificadas em função do discurso de Lael Brainard, diretora do Federal Reserve (Fed), banco central americano, sinalizando uma sequência de altas de juros e restrição no balanço, isto é, enxugamento da disponibilidade financeira na economia, para conter a escalada da inflação.
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