Ações da China caem, turbulência bancária derruba índice de Hong Kong a mínima em quase 3 meses

As ações da China e de Hong Kong ampliaram suas perdas nesta quinta-feira, pressionadas por ações de nova energia e petróleo, enquanto o movimento sem precedentes dos reguladores suíços de prometer ajuda ao banco Credit Suisse alimentou temores de uma crise bancária.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 1,2%, atingindo mínima de 1,22%, enquanto o índice de Xangai caiu 1,12%.

O Índice Hang Seng, de Hong Kong, teve queda de 1,72%, indo ao nível mais baixo desde 21 de dezembro de 2022.

As ações asiáticas caíram nesta quinta-feira depois que o Credit Suisse disse que tomará empréstimos de até 54 bilhões de dólares junto ao banco central da Suíça para reforçar sua liquidez depois que uma queda em suas ações intensificou os temores sobre uma crise financeira global.

Esta é a mais recente queda desde que o colapso do Silicon Valley Bank na semana passada deixou os mercados nervosos antes da reunião do Banco Central Europeu (BCE) nesta quinta.

Em Hong Kong, o Baidu Inc. liderou as quedas, com recuo de 6,36%. As ações de petróleo também pesaram no índice de blue chips, com CNOOC caindo 4,91%.

Na China, as ações de nova energia rastreadas pelo Índice do CSI de Indústria Fotovoltaica caíram 4,69%.

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. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,80%, a 27.010 pontos.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,72%, a 19.203 pontos.

. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 1,12%, a 3.226 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 1,20%, a 3.939 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,08%, a 2.377 pontos.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 1,08%, a 15.221 pontos.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,55%, a 3.155 pontos.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 1,46%, a 6.965 pontos.