Aceleradora de cannabis quer startups vendo o Uruguai, que legisla fora da caixinha
À espera de definições mais avançadas na regulamentação do uso da cannabis para fins medicinais, o Brasil se aproxima do que se tem de vanguarda em termos de experiências concretas e mais ambiciosas de mercado. Com o Uruguai, vanguarda em legislar fora da caixinha do conservadorismo.
De pioneiro na legalização do aborto, à legalização da maconha para fins medicinais e recreativos desde 2013, apesar de alguns percalços no desenvolvimento pleno do mercado local.
A aceleradora The Green Hub – que acaba de prorrogar sua 3ª chamada para inscrições de startups, para 18 de julho – fez parceria com a incubadora uruguaia Ingenio.
“Como a realidade no Brasil é limitada para o setor por conta de questões regulatórias, expandimos nossas fronteiras para oferecer às startups possibilidades de testar seus produtos e negócios fora do Brasil e o Uruguai será um ótimo mercado para as nossas aceleradas, que, certamente, estarão à frente na medida em que o mercado brasileiro abrir para outras possibilidades como, por exemplo, o uso industrial da cannabis”, explica Alex Lucena, CIO da The Green Hub.
Por conta disso também, a chamada da consultoria para novos empreendedores e cientistas também não se restringe aos brasileiros, mas também para o mundo inteiro.