Ação favorita para fevereiro, o balanço da Jalles (JALL3) e a soja em Chicago; os destaques do Agro Times
A terceira semana de fevereiro contou com diferentes destaques para o setor agro, como o acordo de pré-listing do Brasil e Egito que deve facilitar as exportações de carnes entre os países.
Além disso, os preços globais do açúcar bruto devem aumentar 20% este ano.
Veja o que o Agro Times separou de principais temas que você pode ter perdido. Confira a seguir:
5º lugar – BrasilAgro (AGRO3): Gestora carioca eleva participação na companhia; confira
Através de comunicado publicado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a BrasilAgro (AGRO3), uma das principais pagadoras de dividendos do setor agro, anunciou que a Charles River Capital, gestora do Rio de Janeiro, elevou sua participação na empresa.
Sendo assim, na quinta (15), o somatório das ações ordinárias de emissão da BrasilAgro detidas pelo conjunto de fundos geridos pela Charles River Capital atingiu o montante de 10.281.388 ações, equivalentes a 10,01% das ações ordinárias de emissão da companhia.
4º lugar – BBA eleva preço-alvo e recomendação para ação a um mês dos resultados do 4T23; papel salta quase 6%
O Itaú BBA elevou sua recomendação para a Boa Safra (SOJA3) de neutro (market perform) para compra (outperform) após reunião com Marino Colpo, CEO da companhia, a pouco mais de um mês dos resultados do 4T23, no dia 21 de março.
Na visão estratégica da Boa Safra para crescer nos próximos anos, há quatro pilares principais.
Top 3 do agro
Como de costume, o Agro Times selecionou as principais ações do agronegócio recomendadas para o mês.
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De acordo com o levantamento exclusivo do Agro Times, com base em 25 carteiras recomendadas divulgadas para fevereiro, a Cosan (CSAN3) é a ação favorita entre os analistas.
? 2º lugar – Minerva (BEEF3): Preços de exportação mais fracos devem pesar no 4T23, vê Santander
No dia 6 de março, a Minerva (BEEF3) divulga seus resultados referentes ao quarto trimestre de 2023 (4T23).
Na visão do Santander, a expectativa é de que os resultados venham aquém das expectativas do mercado. A projeção do banco para o Ebitda, de R$ 724 milhões, está 9% abaixo do consenso da VisibleAlpha.
? 1º lugar – Soja abaixo de US$ 11 em Chicago? Commodity tomba quase 10% em 2024 e pode testar novo ‘fundo do poço’
O contrato da soja acumula uma desvalorização de 9,73% na bolsa de Chicago (CBOT), sem sinais de uma reação positiva no curto prazo. Em janeiro, a oleaginosa tombou 5,6%, enquanto no mês de fevereiro acumulado chega a 4,33%. Por volta de 15h18, o contrato futuro do grão com vencimento para maio recuava 1,13%, a US$ 11,78.
Dentre os principais fatores que influenciam a queda, há a configuração de maior oferta global da soja em 2024, com destaque para o nível de produção sul-americana e com o mercado de olho nos dois principais produtores da América do Sul, Brasil e Argentina.