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Ação da Raízen está fora do radar e pode saltar 83%, diz Bank of America

27 out 2021, 12:14 - atualizado em 27 out 2021, 12:14
Raízen
Mercado ainda não precificou o potencial de valorização da Raízen, ancorado na alta das commodities e dos combustíveis (Imagem: Divulgação/ Facebook Raízen)

Na esteira da safra de resultados do terceiro trimestre, a ação da Raízen (RAIZ4) tem o potencial de valorizar mais de 80% nos próximos 12 meses, aproveitando os preços das commodities agrícolas, segundo o Bank of America.

O banco recomenda a compra da Raízen, com preço-alvo de R$ 12 por ação, implicando em potencial de alta de 83% em um ano, considerando o valor de fechamento no dia 26 de outubro a R$ 6,55 por papel.

“O mercado ainda não precificou o potencial da Raízen, que deve se apoiar na valorização das commodities e do aumento de preços dos combustíveis no Brasil. Estimamos que o ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado some R$ 3,3 bilhões no trimestre passado, sendo R$ 2,37 bilhões apenas das operações de açúcar e de energias renováveis“, comenta.

Analistas veem o segmento de sucroenergia como peça fundamental ao crescimento da Raízen no terceiro trimestre. Os preços do açúcar e do etanol comercializados pela companhia devem saltar 36% e 57%, respectivamente, na comparação anual e em termos cotados em real.

A Raízen deve apresentar os números do terceiro trimestre no dia 11 de novembro.

A ação da Raízen é apenas uma promessa?

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