Ação da Raízen recua 2% em dia de estreia na B3
A Raízen (RAIZ4), que se apresenta como a líder mundial em biocombustíveis, estreou na B3 (B3SA3) nesta quinta-feira (05). A Raízen é uma joint venture, uma companhia compartilhada entre Shell e Cosan (CSAN3).
As ações fecharam em baixa de 2,16%, a R$ 7,24. A oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Raízen movimentou cerca de R$ 6,9 bilhões, tido como o maior IPO de ano.
As ações da Raízen foram precificadas a R$ 7,40 cada, piso de sua faixa indicativa de preço, que variava entre R$ 7,40 a R$ 9,60 cada, segundo duas fontes a par da operação.
Somente entre julho e o início de agosto, uma gama de companhias ligadas ao agronegócio já se listaram ou estão quase lá, casos de: 3tentos (TTEN3), Agrogalaxy (AGXY3), Armac (ARML3) e Agribrasil (GRAO3).
A oferta de ações da Raízen é atualmente um dos principais assuntos do momento. Mas fica a dúvida: a expectativa alimentada pelo mercado tem fundamento?
Para saber mais sobre o que os investidores podem esperar do IPO, o Money Times conversou com Larissa Quaresma, analista da Empiricus.
E, para aprofundar a cobertura sobre o mercado de capitais, o investidor pode conferir a Central dos IPOs, editoria exclusiva do Money Times, e saber tudo antes de uma estreia na Bolsa de Valores.