Ação da Casas Bahia (BHIA3) a R$ 11? Entenda a mudança
A Casas Bahia (BHIA3) despenca na Bolsa nesta sexta-feira (15), após o grupamento de ações que levantou o papel para R$ 11.
A varejista recuava mais de 9% no primeiro dia pós-grupamento, perto de R$ 11,34.
No fim de novembro, acionistas aprovaram a proposta que não altera o capital social.
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Na assembleia realizada em 27 de novembro de 2023, foi aprovada o grupamento das ações ordinárias de emissão da companhia à razão de 25:1, de modo que cada lote de 25 ações seja grupado em 1, sem alteração do atual capital social da empresa.
Um veículo de investimento vinculado a membro da administração da companhia doará as ações necessárias para completar o número de ações que os acionistas detentores de ações em número que não seja múltiplo de 25
necessitem para que não resultem com frações de ações.
O grupamento de ações visa atender as exigências da B3, que tem como regra o enquadramento da cotação das ações mantida em valor igual ou superior a R$ 1 por unidade.
A varejista, assim como o rival Magazine Luiza (MGLU3), tem sido penalizada pelo ambiente macroeconômico mais desafiador, embora mudanças estruturais recentes na empresa também tenham sido responsáveis por colocar pressão sobre as ações.
A Casas Bahia reforçou o novo plano de reestruturação, que inclui iniciativas como redução potencial entre 50 e 100 lojas ainda em 2023, com revisão de quadro de funcionários, renegociação de aluguel e revisão de sortimento ideal e sublocação de espaço ocioso, Na época, a varejista, na época Via, mudou de nome.