IPCA e Petrobras (PETR4) dão rumo ao Ibovespa hoje; índice futuro recua enquanto dólar sobe

O Ibovespa futuro iniciou a sessão desta sexta-feira (12) em queda de 0,16%, cotado aos 109.120 pontos. O mercado segue atento aos resultados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril e monitora a reação ao balanço da Petrobras (PETR3; PETR4).

O futuro do Ibovespa abriu o dia na contramão dos indicadores dos Estados Unidos.

Em Nova York, os índices acionários operam em alta, com os investidores mais propensos ao risco após os dados de inflação e emprego abaixo do esperado de ontem aumentarem as expectativas de uma política monetária menos restritiva. 

Às 8h40, os futuros de Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq avançavam 0,37%, 0,36% e 0,18%, respectivamente.

Já o dólar abriu o pregão de hoje em alta de 0,12%, cotado a R$ 4,9356.

O que mais é destaque

No Brasil, a reoneração dos combustíveis deve continuar pesando no lado altista.

Já na política, os jornais destacam o adiamento da apresentação do relatório sobre o arcabouço fiscal no Congresso, que deve ficar para a próxima semana.

Leia também

Mercados

Ibovespa sobe mais de 1% com empurrão de Petrobras (PETR4) e fecha semana com saldo positivo; dólar avança a R$ 5,81

Empresas

Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) saltam com investida da Petrobras (PETR3; PETR4)

As estatais também são foco no noticiário, após o presidente Lula voltar a criticar a privatização da Eletrobras..

• Quem tem medo do Leão? O Money Times disponibilizou o guia do Imposto de Renda 2023 como cortesia a todos os leitores. Retire o seu exemplar aqui e veja as melhores dicas para fugir da malha fina.

No exterior, as negociações para aumentar o teto da dívida americana estão evoluindo. Ainda assim, foi informado que a reunião entre o presidente Joe Biden e os Congressistas para tratar do tema, prevista para hoje, foi prorrogada para a semana que vem.

Segundo a Guide, nos últimos meses o tema gerou um aumento inédito no CDS de um ano do país, que hoje é superior ao do Brasil e México, entre outros países. Para hoje, o foco na agenda é o índice de confiança do consumidor da Universidade de Michigan e os discursos dos membros do Fed.