A nova empreitada de Xuxa no mundo dos negócios

Xuxa, a “rainha dos baixinhos”, tem um novo desafio no mundo dos negócios. Segundo informou o Pipeline, do Valor Ecônomico, a apresentadora se tornou sócia da Bloom, rede de fast-food vegana.

Para a empreitada, Xuxa convocou o empresário Paulo Morais, um dos fundadores da Espaçolaser (ESPA3), para investirem juntos na companhia, sendo esse um de seus requisitos para entrar como sócia.

Conforme o Pipeline, Morais visitou pessoalmente a única unidade da Bloom, no shopping JK Iguatemi, e gostou do que viu. A companhia foi fundada no ano passado por Fabio Munno, ex-executivo da Nestlé, e Thiago Jaffet.

“Eu sabia que ele iria me abrir os olhos para dizer se o caminho era bom ou não”, diz Xuxa ao Pipeline. A apresentadora já tinha o desejo de investir em algo do ramo, visto que é adepta ao veganismo desde 2018.

Além da entrada de Paulo Morais, outro requisito de Xuxa foi a inclusão da letra X no nome do negócio, passando a se chamar XBloom. Ao Pipeline, justificou que a letra remete a sanduíche. O negócio aceitou a condição.

A empresa é o terceiro investimento da apresentadora no mundo dos negócios, junto com a Espaçolaser e a Casa X, focada em eventos infantis.

Xuxa e o marido, que entrou com ela no negócio, detém 6% do negócio, enquanto Morais, que adiciona a experiência com franquias, ficará com 10%, com um aporte de valor não revelado, informou o Pipeline.

Leia também

Mercados

Ibovespa volta ao tom negativo com Haddad e Petrobras (PETR4); dólar cai a R$ 6,04

Dólar

Dólar tem 2ª queda consecutiva com esfriamento das discussões sobre pacote fiscal e fecha a R$ 6,04

• Small Caps Masters: Descubra o segredo para encontrar as melhores ações da bolsa no Giro do Mercado desta sexta-feira (25), é só clicar aqui para assistir. Fique ligado em todas as lives: inscreva-se no canal do Money Times aqui.

Negócio com Xuxa deve virar rede de franquias

Com Morais na sociedade, planos para uma rede de franquias já estão se desenhando. Segundo a publicação, já contam seis franqueados, em São Paulo, Ceará, Rio Grande do Sul e de Brasília, com expectativa de encerrar ano com mais cerca de 15 franquias. “Nossa ideia é ir fazendo de duas a três unidades por mês, nesse começo”, diz Munno.

Conforme o Pipeline, a companhia quer chegar a uma rede de 350 unidades até 2026 e de 500 até 2028. O investimento estimado para o franqueado é entre R$ 200 mil e R$ 300 mil, com uma margem líquida de 10% a 14%.