A dificuldade de mineração de bitcoin passa por sua segunda maior queda

A dificuldade de mineração do bitcoin, um indicador de competição entre mineradores de bitcoin, passou pela segunda maior queda na história da rede.
A dificuldade caiu cerca de 16% para 13,9 trilhões no dia 26 de março em comparação aos 16,55 trilhões no ciclo anterior, registrado em 9 de março.
A dificuldade é configurada para se ajustar a cada 2.016 blocos ou cerca de duas semanas.

Essa foi a segunda maior queda desde que os mineradores de bitcoin começaram a usar chips de ASIC (circuitos integrados de aplicação específica) para minerar o criptoativo, em 2013.
A maior queda é resultado da decrescente taxa de hashes do Bitcoin, ou seja, o poder de processamento da rede que, por sua vez, é resultado da queda recente no preço do criptoativo.
Em geral, uma queda na dificuldade de mineração do bitcoin indica que alguns mineradores saíram da corrida para minerá-lo e ganhar a recompensa por blocos.