A ação que ‘domina o mercado de saúde’, segundo o BTG; veja 5 destaques em Comprar ou Vender
O relatório do BTG Pactual que revisou as teses de investimentos de Rede D’Or (RDOR3), Hapvida (HAPV3) e Dasa (DASA3) foram destaque no Money Times esta semana.
Veja a análise e mais temas destaque na editoria ‘Comprar ou Vender?’ a seguir:
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Rede DOr (RDOR3), Hapvida (HAPV3) e Dasa (DASA3): Uma dessas ‘domina o mercado de saúde’, segundo BTG Pactual; confira
Apesar de o setor de saúde privado no Brasil apresentar deterioração macroeconômica iminente em 2025, ainda há espaço para apostar em papéis mais resilientes no mercado, com vantagens competitivas únicas, ativos dominantes e acionistas bem capitalizados.
Isso é o que diz Marcel Zambello, Samuel Alves e Yan Cesquim, analistas do BTG Pactual. Em relatório, a equipe revisou as teses de investimento dos três grupos mais bem posicionados, visando consolidar o setor de saúde privado.
Engie (EGIE3): Bradesco BBI rebaixa elétrica para venda; ‘amamos a empresa, mas não o seu preço’
O Bradesco BBI revisou suas estimativas para a Engie (EGIE3), rebaixando a recomendação para venda e definindo um preço-alvo de R$ 37, ante R$ 46.
Com a revisão, os analistas refletem principalmente a nova linha de transmissão adquirida pela Engie no leilão de setembro de 2024, que requer um investimento de aproximadamente R$ 2,9 bilhões, com início previsto para dezembro de 2029.
Dividendos: 5 ações com retornos de até 10% para ter na carteira em fevereiro, segundo Ágora
A Ágora Investimentos promoveu duas alterações em sua carteira recomendada de dividendos para fevereiro, retirando as ações da Cemig (CMIG4) e da Gerdau (GGBR4) para incluir CPFL (CPFE3) e Copasa (CSMG3). Conforme a corrretora, as trocas visam aumentar o potencial de dividend yield (retorno de dividendos) do portfólio.
Além destas, fecham as recomendações para fevereiro os papéis de BB Seguridade (BBSE3), Itaú (ITUB4) e Vivo (VIVT3). A expectativa de retorno médio via dividendos da carteira é de 9,5% para 2025.
Vale (VALE3): Analistas veem melhora nos preços do 4T24 e no portfólio; é hora de comprar?
Analistas do mercado financeiro consideraram, de modo geral, os resultados de produção e vendas da Vale (VALE3) no quarto trimestre como mistos.
O que fazer com Azul (AZUL4) após reestruturação de dívidas, segundo o Goldman Sachs; diluição das ações preocupa
A Azul (AZUL4) anunciou na segunda-feira (28) a conclusão da reestruturação das suas dívidas, incluindo acordos com detentores de títulos, arrendadores e fabricantes — abatendo US$ 1,6 bilhão. Após o anúncio, o Goldman Sachs permaneceu neutro nas ações da aérea, com preço-alvo de R$ 5,40.
Conforme o comunicado enviado ao mercado pela Azul, a companhia também captou US$ 525 milhões adicionais (o que equivale a pouco mais de R$ 3 bilhões), em Notas Superprioritárias, com vencimento em 2030. Esse era o último passo da reestruturação, iniciada em 2024.
