Finanças Pessoais

6 resoluções financeiras para poupar e investir em 2019

26 dez 2018, 16:55 - atualizado em 26 dez 2018, 16:55

Com a aproximação do Ano-Novo, a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) propõe trazer seis novas resoluções financeiras para 2019, apresentando uma nova maneira de investir com o site Como Investir.

Seja organizado com o dinheiro

Gastar a mais por multa de atraso de pagamento pode ser a forma mais boba de perder dinheiro. Para evitar que isso ocorra, é preciso se tornar mais organizado. O débito automático é uma saída, pois agiliza e simplifica o pagamento de todas as contas sem precisar que a pessoa seja lembrada da data.

Priorize o pagamento à vista

O parcelamento é um dos vilões do controle de finanças pessoais. As pessoas costumam “esquecer” que depois da primeira prestação vem a segunda, a terceira, a quarta, e assim por diante. É importante, portanto, priorizar o pagamento à vista, mesmo com as opções de parcelamento sem juros.

Valorize o seu dinheiro

Fazer pesquisa de preços antes de realizar uma compra, estudar as estatísticas de um mesmo produto de marcas diferentes e pechinchar fazem uma grande diferença para o bolso. Valorize o seu próprio dinheiro, pois só você sabe o quanto trabalhou para conquistá-lo.

Monte um orçamento

Organizar renda e gastos, assim como acompanhar as dívidas e as melhores opções de investimento facilitam na hora de cumprir os objetivos que você mesmo estabeleceu.

Guarde dinheiro no dia em que for recebê-lo

Um erro muito comum praticado pelas pessoas é gastar o salário na primeira semana, alegando que irá economizar lá pelo fim do mês. O melhor método para poupar dinheiro é guardá-lo logo que o tiver recebido, utilizando, caso seja possível, aplicações automáticas em dias pré-determinados.

Comece uma reserva financeira

A reserva serve para um momento de necessidade, seja para uma compra ou para um imprevisto. Ela precisa ser equivalente a alguns meses dos seus gastos e estar aplicada em investimentos de baixo risco ou com maior facilidade de resgate. Afinal, nunca se sabe o que pode acontecer, certo?

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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