5G: se agenda funcionar, em 7,5 anos Anatel estima US$ 6 bi a mais de faturamento ‘dentro da porteira’
Vai demorar 7,5 anos aproximadamente, mas quando o 5G da Internet estiver cobrindo todas as fronteiras agrícolas, os ganhos que serão adicionados só dentro das porteiras estão estimados em US$ 6 bilhões no curto prazo.
Nessa estimativa, a câmbio atual, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), ao lançar a nova banda até 100 vezes mais rápida, na quarta, apenas para a região metropolitana de Brasília, até final de 2029 todo o Brasil estará atendido pela tecnologia.
Além da velocidade de conexão, a multiplicidade de opções para todos os dispositivos e aplicativos já existentes, e os que deverão ser desenvolvidos pelas empresas de serviços – elevando a perspectiva de maior faturamento em toda a cadeia produtiva -, oferecerá maior segurança e garantia na agropecuária de precisão.
O faturamento projetado, portanto, virá com a agregação de valor pelo ganho de produtividade e qualidade da produção no campo.
Atualmente, muito da tecnologia oferecida já está embarcada nas fazendas, mas na acepção do termo ‘internet das coisas’ os problemas de sinal ainda atrapalham a plena garantia do aproveitamento, especialmente em vastas regiões do Centro-Oeste e Norte.
Os prazos estipulados pela Anatel e pelo governo, no entanto, já começaram fora do programado. Todas as capitais eram para estarem sob o 5G até final deste mês, mas agora será para setembro, devido às dificuldades de importação de equipamentos pelas operadores.
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