5 novas ações para apostar nesta semana, segundo a Guide
A Guide Investimentos resolveu alterar todos os cinco ativos de sua carteira semanal, mostra relatório enviado a clientes nesta segunda-feira (15).
A corretora trocou Ambev (ABEV3), BRF (BRFS3), C&A (CEAB3), Cemig (CMIG4) e Centauro (CNTO3) por BTG Pactual (BTOW3), JBS (JBSS3), Magazine Luiza (MGLU3), Neoenergia (NEOE3) e Vale (VALE3).
De acordo com o analistas, os mercados, mesmo com o processo de reabertura gradual da economia brasileira, europeia e estadunidense, estão mais cautelosos com uma possível segunda onda de contaminação do coronavírus.
“Dessa maneira, migramos de um perfil mais arrojado, para uma carteira mais diversificada e com ativos de qualidade”, afirmam.
Mudanças
BTG Pactual: acreditamos que a solidez dos bancos de investimento devem seguir se beneficiando de cenários mais voláteis.
JBS: a companhia deve continuar sendo a principal do setor a se beneficiar da gripe suína africana na Ásia, com posição de destaque tanto no Brasil quanto nos EUA. Apesar dos impactos do coronavírus nas economias globais, a China deve continuar importando bons volumes dos dois países nos próximos meses para suprir a falta de proteínas internamente. Acreditamos que parte desse movimento já está no preço, mas ainda vemos espaço para altas mais moderadas.
Magazine Luiza: a empresa ainda deve crescer acima da média do setor de consumo. Destacamos a estratégia da Magalu que permanece na transformação de uma empresa de varejo tradicional com uma área digital para uma empresa digital com pontos físicos e capital humano, baseada nos pilares: inclusão digital, cadeia de logística alinhada a multicanalidade, digitalização das lojas, plataforma digital de vendas e cultura digital.
Neoenergia: optamos pela entrada da empresa na carteira dessa semana. A companhia é a nossa preferida dentro do setor de energia.
Vale: acreditamos que, a forte valorização recente do minério no mercado internacional e a maior demanda da China por minério de maior qualidade; além das melhorias operacionais, reflexo da forte redução de custo caixa, deverão compensar os riscos de governança e ambientais da companhia.