4 motivos para não se empolgar com o Brasil
O cenário para o investidor brasileiro parecia muito promissor. Do ponto de vista macroeconômico, a inflação já está praticamente dentro da meta e a taxa básica de juros — que ficou em patamares restritivos por mais de dois anos — começou a cair. Brasília finalmente nos deu um arcabouço fiscal e a autonomia do Banco Central parece estar preservada, pelo menos até segunda ordem.
Com um panorama assim, a aterrissagem do Brasil, como o mercado gosta de falar, seria suave. Portanto, é só sentar e esperar a bolsa bater os 200 mil pontos, correto?
Mais ou menos.
De uns dias para cá, parece que o mercado financeiro começou a questionar se podemos mesmo dar como certo esse céu de brigadeiro para o futuro próximo. Afinal, apesar dos mais de 24 meses de juros altos, a ociosidade na economia diminui com consistência, o desemprego cai e o PIB se mostra bastante resiliente, mesmo com a inflação mais baixa.
Em sua carta de setembro, oportunamente intitulada “Apertem os Cintos”, em alusão à aterrissagem da economia a Mar Asset levanta algumas explicações para esse fenômeno descrito acima.
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