4 motivos para fazer IPO no Brasil (segundo a B3)
No episódio do Market Makers que foi ao ar ontem, perguntei ao CEO da B3, Gilson Finkelsztain, como ele nos convenceria a abrir o capital do Market Makers na bolsa brasileira e não em uma bolsa dos Estados Unidos.
Essa pergunta tem um contexto. Em primeiro lugar, nos últimos anos, algumas companhias brasileiras abriram o capital nas bolsas de Nova York — é o caso de Nubank, XP, Pagseguro, Stone, Vtex, Afya, Zenvia, Banco Inter e muitas outras.
Em segundo lugar, na própria conversa Gilson nos contou que uma das maiores ameaças que a bolsa enxerga para seu negócio é justamente a “exportação do mercado“, o que pode ser entendido como a negociação de ativos brasileiros em bolsas estrangeiras.
Na resposta, ele citou alguns fatores: liquidez das ações, preço da abertura de capital, cobertura das empresas por analistas e performance pós-IPO. Mas em vez de entediar os leitores desta CompoundLetter com citações, vou fazer diferente e apresentar o estudo da própria B3 que ele citou no programa.
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