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3R Petroleum (RRRP3) salta com petróleo e BofA recomendando compra; quanto ação pode subir?

04 out 2022, 17:32 - atualizado em 04 out 2022, 17:32
3R petroleum
O Bank of America espera que a percepção de risco do mercado para a companhia diminua daqui para frente (Imagem: Reprodução Linkedin 3R Petroleum)

O Bank of America (BofA) iniciou a cobertura da ação da 3R Petroleum (RRRP3) com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 90, o que implica um potencial de valorização de 136,5% em relação à cotação do último fechamento.

De acordo com o banco, em relatório publicado nesta segunda-feira (3), existem quatro motivos para a classificação de compra:

  1. potencial da 3R de aumentar a produção de óleo e gás dos ativos maduros adquiridos ao longo dos últimos anos;
  2. governança corporativa melhor;
  3. cenário regulatório melhor para companhias de óleo e gás independentes no Brasil; e
  4. valuation bastante atrativo.

Os papéis da petroleira saltaram 9,33% nesta terça-feira (4), cotados a R$ 41,60 cada. Além do relatório do banco americano, a ação da 3R Petroleum avançou com a subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

O BofA espera que a percepção de risco do mercado para a companhia diminua daqui para frente, ao passo que as unidades de separação de água-óleo, em fase de construção, entram em operação no polo de Macau, levando a um aumento na produção.

Além disso, a instituição avalia que a percepção de risco pode diminuir com a 3R assumindo a operação dos ativos restantes e dando início a um aumento de produção dos campos.

O BofA destaca que, após a aquisição de nove ativos no Brasil, o foco da 3R Petroleum migrou para a revitalização de seu portfólio atual.

Dentre os riscos que formam a tese de investimento, o BofA cita preços de petróleo mais fracos que o esperado; dificuldades técnicas nas operação, o que levaria a um aumento maior de despesas; desempenho menos favorável dos reservatórios; risco Brasil/mercados emergentes; e aquisição de novos campos no curto prazo, antes de considerar o aumento das operações em ativos já adquiridos.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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