3 ações para ter chances de ganhar mais de 3% neste 1º de novembro, segundo o BTG
Novembro começa promissor nas principais bolsas de valores do mundo. Na Europa, os principais mercados operam em alta e se aproximam de níveis recordes, animados com os bons balanços trimestrais divulgados nos últimos dias. Nos EUA, os índices futuros também sobem, puxados pelo otimismo dos investidores com a recuperação da economia americana.
No mercado de commodities, o petróleo opera em alta, diante da perspectiva de que a Opep+ rejeite, nesta semana, o pedido dos EUA e do Japão para os países-membros elevarem a produção.
Nesse cenário, se você deseja aproveitar os bons ventos deste 1º de novembro para operar sua carteira, vale a pena conferir as dicas dos analistas gráficos, cuja metodologia tenta detectar tendências de curtíssimo prazo. O BTG Pactual (BPAC11) já divulgou suas apostas de hoje.
Como sempre, lembre-se de que todo investimento envolve riscos e, portanto, não há garantia de retorno. Por isso, respeite os stops indicados – pontos em que as perdas tornam-se intoleráveis e é melhor zerar as posições.
Siga, também, a metodologia de investimento recomendada pelos analistas.
| Empresa | Código | Entrada (R$) | 1º Alvo (R$) | Ganho potencial | 2º Alvo (R$) | Ganho potencial | Stop (R$) |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Minerva | BEEF3 | 9,85 | 9,99 | 1,42% | 10,1 | 2,54% | 9,71 |
| Fleury | FLRY3 | 19,09 | 19,38 | 1,52% | 19,63 | 2,83% | 18,82 |
| SulAmérica | SULA11 | 26,28 | 26,84 | 2,13% | 27,17 | 3,39% | 25,88 |
Metodologia do BTG: ativo com compra sugerida que tenha a abertura acima do ponto de entrada deve ser descartado, assim como ativo com venda sugerida que tenha a abertura do dia abaixo do ponto de entrada. Ao atingir a parcial a operação deve ser reduzida em 50% e o stop ajustado para o ponto de entrada. O stop só deve ser considerado após a abertura de posição. A cotação durante o pregão nesse ponto (stop sugerido), sem que a operação esteja aberta não a invalida.
Disclaimer
O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.
