12 ações que ainda estão mal avaliadas pelo mercado, segundo a taxa de desconto implícita
Os mercados andam animados com um esperado salto da atividade econômica após meses de desalento causado pelos efeitos do distanciamento social em todo o mundo.
Esta euforia fez com que a volatilidade das taxas de desconto implícitas pelo mercado saltasse. Ou seja, o mercado pode estar exagerando para cima ou para baixo no exercício de trazer ao valor presente das ações a expectativa de geração de caixa futura.
“As fortes oscilações do mercado nos últimos meses, mesmo para os padrões dos mercados emergentes, provocaram um aumento na volatilidade das taxas de desconto, especialmente no Brasil, Taiwan e Turquia”, aponta o analista do Credit Suisse, Pablo Cossaro.
Ele identificou 12 ações brasileiras “de alta qualidade” que podem estar com uma taxa muito elevada, quando comparada à média da própria empresa.
Confira:
Empresa | Código | Valor de mercado (US$ bi) |
---|---|---|
Itaú | ITUB4 | 49,08 |
Bradesco | BBDC4 | 36,46 |
B3 | B3SA3 | 23,03 |
Itaúsa | ITSA4 | 15,87 |
Vivo | VIVT4 | 15,24 |
Stone | STNE | 10,69 |
Carrefour | CRFB3 | 7,4 |
Raia Drogasil | RADL3 | 6,79 |
Engie | EGIE3 | 6,75 |
Rumo | RAIL3 | 6,51 |
CPFL | CPFE3 | 6,48 |
Lojas Renner | LREN3 | 6,38 |