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10 fatos que você não sabe sobre a Black Friday Brasil

26 nov 2019, 15:52 - atualizado em 26 nov 2019, 15:52
Caixa de presente
(Imagem: Pixabay)

Para marcar a realização da 10ª edição da Black Friday Brasil, que será realizada no próximo dia 29, a consultoria Kantar Ibope Media listou uma dezena de evidências de que esse dia de promoções caiu no gosto dos varejistas e dos consumidores.

O evento, que já era conhecido na Europa e EUA, foi realizado, pela primeira vez no país, em 28 de novembro de 2010. Contou com a adesão de 50 lojas, que promoveram seus produtos exclusivamente pela internet.

Atualmente, de construtoras a corretoras de investimento aproveitam a data para atrair clientes com ofertas. Já o varejo a encara como um Natal antecipado, dada a força que ganhou no país.

Não é por acaso. Na semana passada, por exemplo, a Boa Vista divulgou que espera vendas 4% na edição deste ano, em relação a 2018.  Se confirmada, será a data comemorativa cujos negócios mais crescerão neste ano.

Veja, a seguir, dez coisas que você, provavelmente, nem desconfiava sobre o evento:

1. Sucesso nas redes sociais: em dez anos, a Black Friday gerou 3,7 milhões de posts em sites, redes sociais, fóruns online etc. A edição mais comentada foi a de 2016, com 600 mil menções.

2. Fazendo inveja ao Papai Noel: no ano passado, o evento superou o Natal em publicidade, com 3,6 milhões de inserções na mídia, e transformou novembro no mês mais forte em anúncios.

3. Fama gera dinheiro: a reputação dos sites conta, e muito, na decisão de comprar. Pouco mais de 40% dos consumidores escolhem sites ou marketplaces específicos para aproveitar a ocasião – o que indica que uma reputação é um grande diferencial para os vendedores.

4. Da TV para o celular: 88% dos consumidores buscam ofertas da Black Friday, enquanto assistem à televisão. Além disso, 33% procuram, especificamente, promoções anunciadas na TV. O percentual sobe para 39%, quando se consideram apenas as classes A e B.

5. Top de vendas: vestuário e joias, cosméticos, e alimentos e bebidas são os segmentos que mais geraram vendas online nos últimos três meses, com 24%, 22% e 17%, respectivamente, do movimento total do período.

Conforto, comodidade, preguiça, férias
Conforto: receber compras sem sair de casa é uma das vantagens da Black Friday, segundo os consumidores (Imagem: Pixabay)

6. Comodidade: 55% dos clientes compram online pela facilidade de receber o produto em casa e, portanto, não precisar ir até uma loja física. Melhor ainda, quando a comodidade é acompanhada por preços menores, já que 83% dos brasileiros afirmam encontrar artigos mais baratos no mundo virtual.

7. Vender o peixe importa: não é à toa que a Black Friday se tornou a data campeã de publicidade no ano passado. Para 58% dos consumidores, os anúncios ajudam a encontrar ofertas interessantes na internet.

8. Eu te conheço: com inúmeras opções de lojas virtuais, os consumidores não querem correr riscos; 62% preferem comprar apenas marcas conhecidas.

9. Chorinho: na Black Friday, vence quem tiver as melhores ofertas, mas, em alguns setores, isso é ainda mais verdadeiro. No Brasil, os clientes priorizam descontos nos segmentos de smart devices (como smartphones), com 62% de preferência; remédios sem prescrição médica (56%); moda (54%); móveis e decoração (54%).

10. Dedo-duro: você procura depoimentos na internet de outros consumidores, antes de comprar algo? Além de mostrar sua prudência, você não está sozinho – 91% dos brasileiros fazem a mesma coisa, antes de clicar no carrinho e faturar a compra.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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