10 ações brasileiras para pular fora já, segundo o Credit Suisse
O Credit Suisse listou dez ações de empresas brasileiras que precisam ser evitadas no momento. O ranking dos ativos não recomendados, divulgado em um relatório enviado aos clientes nesta quinta-feira (3), é baseado na métrica CFROI (Cash Flow Return on Investment, em inglês), desenvolvida pela unidade do banco HOLT Value.
Das ações mal ranqueadas, duas fazem parte do setor de saúde, que é a NotreDame Intermédica (GNDI3) e a Fleury (FLRY3). A Raia Drogasil (RADL3) integra o portfólio representando a indústria farmacêutica.
A lista ainda traz dois papéis negociados fora do país: XP Inc. (XP) e Stone (STNE).
Empresa | Ticker |
---|---|
Natura | NTCO3 |
Klabin | KLBN11 |
Locaweb | LWSA3 |
Copasa | CSMG3 |
XP Inc. | XP |
NotreDame Intermédica | GNDI3 |
Raia Drogasil | RADL3 |
Stone | STNE |
Cogna | COGN3 |
Fleury | FLRY3 |
O Credit Suisse também divulgou as dez ações brasileiras para se ter na carteira agora. Dentre elas, destacam-se B3 (B3SA3), BB Seguridade (BBSE3), Pão de Açúcar (PCAR3) e Hapvida (HAPV3).
De acordo com o autor do relatório, Pablo Cossaro, os níveis de CFROI das empresas latino-americanas são similares aos de outras regiões emergentes. Os retornos no Brasil, no entanto, são mais favoráveis.