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10 ações brasileiras para pular fora já, segundo o Credit Suisse

04 set 2020, 13:47 - atualizado em 05 set 2020, 12:22
Stone Nasdaq Compre Local
A lista traz dois papéis negociados fora do país: XP Inc. (XP) e Stone (STNE) (Imagem: LinkedIn/Stone)

O Credit Suisse listou dez ações de empresas brasileiras que precisam ser evitadas no momento. O ranking dos ativos não recomendados, divulgado em um relatório enviado aos clientes nesta quinta-feira (3), é baseado na métrica CFROI (Cash Flow Return on Investment, em inglês), desenvolvida pela unidade do banco HOLT Value.

Das ações mal ranqueadas, duas fazem parte do setor de saúde, que é a NotreDame Intermédica (GNDI3) e a Fleury (FLRY3). A Raia Drogasil (RADL3) integra o portfólio representando a indústria farmacêutica.

A lista ainda traz dois papéis negociados fora do país: XP Inc. (XP) e Stone (STNE).

Empresa Ticker
Natura NTCO3
Klabin KLBN11
Locaweb LWSA3
Copasa CSMG3
XP Inc. XP
NotreDame Intermédica GNDI3
Raia Drogasil RADL3
Stone STNE
Cogna COGN3
Fleury FLRY3

O Credit Suisse também divulgou as dez ações brasileiras para se ter na carteira agora. Dentre elas, destacam-se B3 (B3SA3), BB Seguridade (BBSE3), Pão de Açúcar (PCAR3) e Hapvida (HAPV3).

De acordo com o autor do relatório, Pablo Cossaro, os níveis de CFROI das empresas latino-americanas são similares aos de outras regiões emergentes. Os retornos no Brasil, no entanto, são mais favoráveis.

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