1 mês de guerra: Veja a lista de empresas que interromperam operações na Rússia como forma de retaliação
O início da guerra na Ucrânia mobilizou empresas de diversos setores a encerrarem suas operações na Rússia, como forma de retaliação ao conflito que começou no dia 24 de fevereiro e completa um mês nesta quinta-feira (24).
Só nas primeiras duas semanas, mais de 50 empresas interromperam as atividades, levando o maior país do mundo a ter um prejuízo que superou os valores gastos na segunda guerra mundial.
A lista de empresas que deixaram a Rússia é extensa e vai desde o ramo alimentício até as petrolíferas. Relembre a seguir quais companhia deixaram o país e quais são os impactos econômicos sentidos pelo país de Vladimir Putin.
Empresas que deixaram a Rússia
No primeiro dia da guerra, algumas companhias como a cervejaria Carlsberg, a engarrafadora da Coca-Cola, a fabricante de salgadinhos Mondelez e a fabricante de aço ArcelorMittal já interromperam suas atividades no país.
Com o desenrolar do conflito, outras gigantes como Apple, Facebook, McDonald’s, Visa, Mastercard, Nike, Honda, Boeing e outras empresas também anunciaram que estavam deixando a Rússia.
Confira a lista das principais empresas de diferentes segmentos que interromperam operações no país até o momento:
Tecnologia
- Apple
- Meta (Facebook)
- TikTok
- Microsoft
- Intel
- Nintendo
- Netflix
- Spotify
- Sony
- Activision Blizzard
- IBM
- Eletronic Arts (EA)
- Ubisoft
Companhias de aviação
- Airbus
- Boeing
- United Airlines
- American Airlines
- Ryanair
- Embraer
Montadoras
- BMW
- Ford
- Hyundai
- Honda
- Volkswagen
- Toyota
- Ferrari
- Renault
- Varejo
- H&M
- Nike
- Adidas
- Puma
- Ikea
Bebidas e alimentos
- McDonald’s
- Coca-Cola CO
- Pepsico
- Heineken
- Starbucks
- Nestlé
- JBS
Companhias financeiras
- American Express
- Visa
- Mastercard
- PayPal
- HSBC
- Petrolíferas
- Exxon
- Glencore
- TotalEnergies
- BP
- Shell
Impactos das sanções financeiras na Rússia
Com a saída de multinacionais e empresas de diferentes setores, bem como demais sanções financeiras, a Rússia lida com grandes impactos desde os primeiros dias de guerra na Ucrânia.
Agora, após um mês, o país tem buscado driblar essas sanções recorrendo às criptomoedas, segundo a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde.
*Com informações de Giovana Leal