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Petrobras (PETR4), Cemig (CMIG4), Oi (OIBR4) e outros destaques desta terça (18)

18 jun 2024, 10:04 - atualizado em 18 jun 2024, 10:04
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Petrobras, Cemig e Oi estão entre os destaques corporativos desta terça-feira (18) (Imagem: (REUTERS/Sergio Moraes)

Acordo tributário da Petrobras (PETR4), proventos bilionários da Cemig (CMIG4) e aprovação de recuperação da Oi (OIBR3OIBR4) nos EUA são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (18).

Confira os principais destaques desta terça-feira (18)

Petrobras (PETR4) aceita acordo tributário e terá impacto de bilhões de reais

Petrobras (PETR4) jogou a toalha e resolveu por fim a uma disputa tributária de incidência do IRRF (Imposto de Renda), da Cide (contribuição de intervenção), do PIS (Programa de Integração Social) e da Cofins sobre remessas ao exterior, que totaliza R$ 44,79 bilhões.

Por 10 votos a favor, o conselho de administração aprovou a adesão ao Edital de Transação PGFN-RFB 6/2024 para encerrar litígios da estatal com o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf)

Com isso, a empresa ganhou um “descontão” de 65%, ou R$ 19,80 bilhões. Por outro lado, a Petrobras informa que terá impacto de R$ 11,87 bilhões no lucro líquido do segundo trimestre de 2024.

Cemig (CMIG4) pagará R$ 1,5 bilhão em dividendos e JCP em junho

Cemig (CMIG4) anunciou o pagamento de R$ 1,562 bilhão em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) para o dia 28 de junho.

O montante faz parte dos R$ 3,1 bilhões em dividendos divulgados pela Cemig em abril. Na ocasião, a companhia afirmou que a distribuição seria feita em duas parcelas iguais.

Oi (OIBR3): Justiça dos EUA aprova plano de recuperação judicial

Oi (OIBR3OIBR4) informou que a Corte de Falência dos Estados Unidos do Distrito de Nova York deferiu medida para conferir plenos efeitos e eficácia ao plano de recuperação judicial (RJ) nos EUA.

A decisão também autoriza a realização das etapas necessárias para a consumação do Plano de RJ, de acordo com o comunicado divulgado na noite de segunda-feira (17).

São Martinho reporta lucro líquido e aprova pagamento de JCP

A São Martinho (SMTO3) registrou um lucro líquido de R$ 627,3 milhões no quarto trimestre da safra 2023/24, quatro vezes maior do que o resultado de R$ 151,9 milhões do mesmo período em 2023.

Ainda, o conselho de administração da companhia aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP), no valor de R$ 150 milhões, equivalente a R$ 0,445733054 por ação.

Smart Fit (SMFT3) anuncia pagamento de JCP

Smart Fit (SMFT3) anunciou que pagará R$ 50 milhões em Juros sobre Capital Próprio (JCP), segundo comunicado publicado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O valor pago será de 0,0852889683 por ação, sujeito à retenção de 15% de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), na forma da legislação em vigor, com exceção dos acionistas imunes e/ou isentos.

O pagamento do JCP será realizado em parcela única no dia 31 de julho de 2024. A data base para o direito ao recebimento dos proventos será 21 de junho de 2024, sendo certo que, a partir de 24 de junho de 2024 as ações serão negociadas ex-JCP.

Itaúsa (ITSA4) pagará quase R$ 1 bi em JCP

Itaúsa (ITSA4) pagará R$ 977 milhões em Juros sobre Capital Próprio (JCP), mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (17).

Serão pagos R$ 0,0946 por ação (líquidos de R$ 0,08041 por ação), tendo como data-base a posição acionária final do dia 20 de junho de 2024.

O valor será somado aos R$ 723 milhões, de R$ 0,07 por ação (líquidos de R$ 0,0595 por ação), declarados em 18 de março de 2024, tendo como data-base a posição acionária final do dia 21 de março de 2024, conforme anúncio anterior da companhia.

Marisa (AMAR3) adia balanço do primeiro trimestre de 2024

A Marisa (AMAR3) adiou a divulgação dos dados do primeiro trimestre de 2024, que estava programada para esta segunda-feira (17). Faz cerca de um mês que as empresas da Bolsa reportaram os números do período.

A varejista de moda não informou uma nova data para a divulgação dos resultados, embora tenha dito que está empreendendo “todos melhores esforços” para assegurar que as informações contábeis e financeiras sejam prestadas “o mais breve possível”.

Desde o ano passado a Marisa passa por uma reestruturação administrativa após uma piora nos resultados. Em releases anteriores, a empresa informou um impacto em receitas por conta de menor nível de estoques.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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