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O bom momento dos frigoríficos, desconto para Klabin (KLBN11) e Plano Safra; os destaques do Agro Times

23 jun 2024, 10:00 - atualizado em 21 jun 2024, 11:06
frigoríficos agro
O frigorífico favorito do Itaú caso medidas de antidumping da China se confirmem e os possíveis ganhos com IPO da Moove, susdiária da Cosan (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

Como de costume, a última semana foi movimentada para o agro. Entre os assuntos mais relevantes do setor, está a notícia de que a Cosan (CSAN3) tem trabalhado em uma possível Oferta Pública Inicial (IPO) da Moove, subsidiária de lubrificantes da holding, segundo informações da Bloomberg.

Fora isso, o Itaú BBA enxerga um maior ganho para um dos frigoríficos listados na B3 caso as medidas de antidumping pela China aos países da União Europeia se confirmem.

E te contamos os agentes da cadeia do milho e soja que ganham com rali da moeda norte-americana, que já ultrapassa a marca de R$ 5,40. Por fim, ouvimos a Cresol sobre o novo Plano Agrícola e Pecuário, além das expectativas sobre o Plano Safra 24/25, que será lançado na próxima semana.

Os temas que mais se destacaram na última semana:

5º lugar – O programa de recuperação de pastagens do Brasil e o real papel da pecuária na agenda climática

pastagens pecuária
(Foto: Mapa)

A Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil no Acordo de Paris tem três grandes eixos centrais: combate ao desmatamento; incentivo aos biocombustíveis e uso do solo. O eixo de gestão e uso do solo deve ocorrer principalmente pela reparação de 12 milhões de hectares de florestas degradadas e de 15 milhões de hectares de pastagens degradadas.

Para advogado e pesquisador da FGV, a incerteza quanto ao programa de recuperação de pastagens gira em torno dos recursos para financiamentos

4º lugar – JBS (JBSS3) e BRF (BRFS3): Tensão entre China e UE faz ações subirem? Os reflexos para o Brasil

jbs brf carne suína china
(Imagem: REUTERS/Dominique Patton)

As ações de BRF (BRFS3) e JBS (JBSS3) acumulam altas desde o início da semana. Nesta quarta-feira (19), os papéis subiram 4,33% e 1,76%, respectivamente. Mas o que explica as altas?

Questões como um dólar mais forte e a China concentrando suas compras de carne suína no Brasil, são questões positivas para JBS e BRF

  • Ação do agronegócio “sofre ceticismo exagerado do mercado”: este analista acredita que ela pode pagar ótimos dividendos e é a melhor empresa de seu setor; veja qual é

Top 3 do agro

🥉 3º lugar – Raízen (RAIZ4) realiza primeira exportação de E2G de nova planta em Guariba

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(Imagem: Facebook/ Raízen)

Raízen (RAIZ4), maior produtora de açúcar e etanol de cana do mundo, realizou a primeira exportação de etanol celulósico de segunda geração (E2G) produzido na unidade recém-inaugurada de Guariba (SP), disse o vice-presidente de Trading da companhia, Paulo Côrte-Real Neves.

🥈 2º lugar – Klabin (KLBN11): BofA eleva preço e recomendação por queda do real e desconto histórico; vale compra?

klabin klbn11
klabin (Imagem: LinkedIn/Klabin)

Bank of America (BofA) elevou a recomendação para as ações da Klabin (KLBN11), de neutro para compra, com o preço-alvo passando de R$ 24 para R$ 28. O cenário ocorre a partir de três fatores principais

🥇 1º lugar – JBSS3, MRFG3, BEEF3 ou MRFG: BB projeta alta de 94,8% para um dos frigoríficos; os destaques do agro em junho

agro frigoríficos
(Imagem: Marfrig)

As ações dos frigoríficos foram destaque em maio, refletindo o bom momento vivenciado nas exportações, que vem apresentando volumes recordes, apesar do período ruim para o Ibovespa.

Em relatório assinado por Georgia Jorge, o BB Investimentos avaliou os principais papéis e segmentos do agro para junho.

 

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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