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Alta de até 39.900%? Estas criptomoedas têm potencial para disparar 400x e superar – por muito – o Bitcoin neste ciclo; veja a lista

19 jun 2024, 10:04 - atualizado em 19 jun 2024, 10:04
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Segundo especialistas, Bitcoin pode atingir US$ 200 mil neste ciclo, o que representaria uma alta de 200%; número é considerado “irrisório” perto do potencial de valorização de algumas criptomoedas menores

Os analistas da corretora Bernstein elevaram o preço-alvo para o Bitcoin de US$ 150 mil para US$ 200 mil até o final de 2025. O valor representa um upside de 207% na comparação com o fechamento da última terça-feira (18).

Segundo os analistas da corretora, a estimativa tem fundamento na forte demanda dos ETFs de Bitcoin à vista, regularizados nos Estados Unidos em janeiro pela SEC (equivalente à CVM no Brasil).

Basicamente, os exchange-traded funds (ETFs) são fundos de investimento negociados em bolsa, como se fossem uma ação. 

A aprovação permite um fluxo de investimento muito maior para a criptomoeda. Isso acontece porque diversos investidores – inclusive os mais tradicionais – podem investir no Bitcoin de maneira mais fácil por meio das maiores corretoras do mundo.

Fonte: Exame

Os ETFs, portanto, possibilitam a entrada de um “caminhão” de dinheiro na principal criptomoeda do mercado todos os dias. Mas ele não é o único motivo pelo qual os analistas da Bernstein enxergam o BTC em US$ 200 mil. 

Em abril, ocorreu o principal evento do protocolo Bitcoin, chamado de halving. A cada 210 mil blocos de Bitcoin minerados, a recompensa que os mineradores recebem cai pela metade. 

O efeito prático é que o número de novos Bitcoins entrando em circulação diminui, enquanto a demanda permanece a mesma (ou cresce), fazendo com que o preço, em tese, suba ao longo do tempo.

“A ‘redução pela metade’ apresenta uma circunstância única, onde a pressão natural de venda de Bitcoin dos mineradores diminui pela metade (ou até mais, à medida que eles estocam mais em antecipação), enquanto surgem novos catalisadores para a demanda de BTC, levando a movimentos exponenciais de preços”, escreveram os analistas da Bernstein.

Deixando a parte técnica de lado, o importante que o leitor saiba é que os ciclos pós-halving são marcados por grande valorização do BTC e do mercado cripto como um todo.

Queda de juros nos EUA é o ‘gatilho final’ para disparada 

Por fim, outro fator que deve injetar liquidez nas criptomoedas é a queda de juros nos Estados Unidos, prevista para o segundo semestre de 2024, que provoca um maior apetite ao risco dos investidores, explicou o head de ativos digitais da Empiricus, Valter Rebelo.

“Este é o gatilho crucial e final para este bull market de 2024”, afirmou.

Em resumo, as criptomoedas vivem uma maré de boas notícias poucas vezes vista neste mercado. São elas:

  • O halving do bitcoin;
  • A aprovação dos ETFs; e 
  • A provável queda de juros nos Estados Unidos.

“Essa deveria ser a época mais otimista da história dos criptoativos, devido à quantidade de aplicações reais (principalmente a integração das finanças tradicionais), interesse da classe política e avanços regulatórios sem precedentes”, afirmou Valter Rebelo.

Mas, apesar do bom prognóstico para o Bitcoin, não é nele que estão os grandes potenciais de valorização deste ciclo pós-halving.

Pelo seu grande valor de mercado (cerca de US$ 66 mil), o BTC teria que atingir valores estratosféricos para se multiplicar por 50, 100 ou até 400 vezes. 

Essas multiplicações já ocorreram em proporções até maiores na história da principal criptomoeda do mundo, mas, agora, a situação é outra.

Para que fique mais fácil compreender: para se valorizar 1.000%, o Bitcoin teria que sair dos atuais US$ 66 mil para US$ 726 mil.

Enquanto isso, uma criptomoeda que custa US$ 0,05, por exemplo, precisaria valer “apenas” US$ 0,55 para atingir a mesma valorização.

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Criptomoedas menores devem superar – por muito – o desempenho do Bitcoin; veja o histórico

Por isso, os maiores potenciais de valorização do ciclo estão nas criptomoedas menores, chamadas altcoins, que custam poucos dólares ou centavos.

Para se ter ideia do potencial dessas criptomoedas, vamos recorrer aos últimos ciclos pós-halving, como o que estamos atualmente.

Depois do halving que ocorreu em 2016, as criptomoedas menores valorizaram cerca de 136.000% ao longo do ciclo. Ou seja, a média de todas elas, contando os acertos e erros, faria apenas R$ 750 virarem R$ 1 milhão, enquanto quem investiu no Bitcoin recebeu “apenas” R$ 60 mil.

Depois do halving que ocorreu em 2020, as moedas menores subiram, na média, 17.555%. Lembre-se que é uma média: é claro que as criptomoedas “certas” se valorizaram muito mais do que isso.

Neste ciclo citado acima, por exemplo, a equipe de Valter Rebelo na Empiricus recomendou no relatório “O Token que dá jogo”, em 16/01/2021, a criptomoeda AXS, que transformou R$ 3.500 em R$ 1 milhão em apenas 10 meses. Isso significa que: 

  • R$ 1 mil reais viraram R$ 285 mil;
  • R$ 5 mil reais viraram R$ 1,42 milhão; e
  • R$ 10 mil reais viraram R$ 2,85 milhões nesse período.

O último halving do Bitcoin ocorreu no dia 22 de abril. Portanto, há um grande otimismo entre os investidores de que estamos no início de um ciclo de alta das criptomoedas menores, período que é chamado de altseason.

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Criptomoedas já iniciaram processo de alta, mas ciclo está apenas começando

Desde o início de 2023, o Bitcoin já subiu mais de 300%. Por outro lado, uma das criptomoedas menores recomendadas por Rabelo atualmente já disparou 12.115% neste mesmo período. Esta valorização teria sido suficiente para transformar R$ 1 mil em mais de R$ 122 mil.

É claro que retornos passados não são garantia de lucros futuros. E também é importante mencionar que, por se tratar de renda variável, a trajetória não é linear, já que criptomoedas são ativos voláteis sujeitos às variações de mercado. Por isso, as estimativas são feitas sempre com foco no longo prazo.

No entanto, tudo indica que o ciclo de alta está só no começo – o halving aconteceu há menos de 2 meses. Por isso, a perspectiva otimista é praticamente unânime entre os especialistas do mercado cripto.

Conheça as criptomoedas que podem se valorizar até 39.900%

É claro que nem todas as criptomoedas menores têm esse um potencial fora da curva. Existem mais de 20 mil opções de investimento disponíveis no mercado, e é necessário uma pesquisa minuciosa para buscar as mais promissoras.

Para encontrar esses projetos, a Empiricus enviou Valter Rabelo até Austin, no Texas, onde ocorreu o Consensus, maior festival de criptoativos do mundo, entre os dias 29 e 31 de maio.

O Consensus é famoso por apresentar e até ditar as tendências do mercado de criptomoedas, com apresentação de projetos e ideias capazes de impulsionar os ativos. 

A missão dada ao analista era simples, mas ao mesmo tempo complicada: encontrar as criptomoedas mais promissoras deste ciclo.

Lá, Rebelo teve a oportunidade de conversar com os grandes nomes do mercado, conhecer novas moedas e entender como está a cabeça dos maiores investidores e conhecedores do mundo cripto. 

E, segundo o especialista da Empiricus, a missão foi bem sucedida: ele diz ter encontrado uma lista de moedas, que chamou de alphacoins, capazes de se multiplicar por até 400 vezes ao longo do ciclo atual.

Caso a previsão se confirme, os projetos recomendados por Valter Rebelo teriam potencial de transformar:

  • R$ 2,5 mil em R$ 1 milhão;
  • R$ 4 mil em R$ 1,6 milhão; e
  • R$ 5 mil em R$ 2 milhões.

Ou seja, a equipe comandada por ele formaria – de novo – uma leva de milionários neste ciclo.

A revelação da lista de criptomoedas será feita no dia 26 de junho, às 19h. Para cadastrar seu acesso ao nome das moedas, basta clicar neste link ou no botão abaixo. Em instantes, as informações chegarão ao seu e-mail.

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Jornalista pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Já trabalhou para o Money Times, Seu Dinheiro e Jornal da PUC, além de colaborar no UOL e Projeto #Colabora. Atualmente é Produtor de Conteúdo na Empiricus.
Jornalista pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Já trabalhou para o Money Times, Seu Dinheiro e Jornal da PUC, além de colaborar no UOL e Projeto #Colabora. Atualmente é Produtor de Conteúdo na Empiricus.